Evangelium secundum Ioannem 15,9-11
9. Sicut dilexit me Pater, et ego dilexi vos. Manete in dilectione mea.
Assim como o Pai me amou, também eu vos amei. Permanecei no meu amor.
10. Si praecepta mea servaveritis, manebitis in dilectione mea; sicut et ego Patris mei praecepta servavi, et maneo in eius dilectione.
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como eu guardei os mandamentos de meu Pai, e permaneço em seu amor.
11. Haec locutus sum vobis, ut gaudium meum in vobis sit, et gaudium vestrum impleatur.
Tenho-vos dito estas coisas, para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo.
Reflexão:
O amor é o princípio ativo que impulsiona o cosmos à comunhão. Cada ser é convidado a integrar esse fluxo de doação, onde a liberdade floresce no encontro com o outro. Guardar os mandamentos é escolher, livremente, o caminho da plenitude, não por imposição, mas por ressonância interior. A alegria nasce quando a alma, em sua jornada, reconhece que está inserida numa obra maior, convergente, harmoniosa. O Cristo aponta não para a obediência cega, mas para a consciência desperta. Ele convida a permanecer, não por medo, mas por amor. E nesse permanecer, tudo em nós se torna fecundo e pleno.
Versículo mais importante:
Sicut dilexit me Pater, et ego dilexi vos. Manete in dilectione mea.
Assim como o Pai me amou, também eu vos amei. Permanecei no meu amor. (Jo 15:9)
Este versículo estabelece a fonte do amor — o Pai —, a mediação divina — o Cristo —, e o convite pessoal à permanência nessa realidade viva. É um chamado à liberdade interior que escolhe amar como resposta ao amor que já nos alcançou.
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