quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Evangelho: Mateus 16,21-27 - 03.09.2023



Jesus profetiza sua paixão e ressurreição, repreende Pedro e ensina sobre a autonegação e a recompensa divina pelo seguimento fiel.


Aleluia, aleluia, aleluia.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 21Jesus começou a mostrar a seus discípulos que devia ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia. 22Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te aconteça!” 23Jesus, porém, voltou-se para Pedro e disse: “Vai para longe, satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!” 24Então Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 25Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim vai encontrá-la. 26De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta”. – Palavra da salvação.


INTRODUÇÃO

A passagem do Evangelho de Mateus 16,21-27 oferece um momento crucial na vida e ministério de Jesus Cristo. Neste ponto da narrativa, Jesus está começando a revelar a seus discípulos um aspecto profundo e transformador de sua missão na Terra. Esses versículos nos mostram a transição de um Jesus que é aclamado como o Messias para um Jesus que está determinado a enfrentar um destino extraordinário e desafiador. É uma passagem que nos convida a refletir sobre temas fundamentais como a renúncia de si mesmo, o sacrifício e o chamado à verdadeira discipulado. Vamos explorar mais profundamente esses ensinamentos à medida que avançamos neste trecho do Evangelho de Mateus.


REFLEXÃO

Neste trecho do Evangelho de Mateus, somos confrontados com uma virada marcante na vida e ministério de Jesus Cristo. Ele começa a revelar aos seus discípulos o destino extraordinário que o aguarda: ser rejeitado, sofrer nas mãos das autoridades religiosas e, por fim, ser crucificado. Isso certamente deve ter chocado e perturbado seus seguidores, que até então haviam testemunhado seus milagres e a aclamação popular como o Messias.


No entanto, Jesus não apenas compartilha sua iminente paixão e morte, mas também ensina uma lição fundamental sobre o que significa segui-lo. Há várias mensagens poderosas contidas nesses versículos:


A Renúncia de Si Mesmo: Jesus instrui seus discípulos a renunciarem a si mesmos. Isso significa que devemos estar dispostos a abandonar nossos próprios desejos, conforto e segurança em prol de seguir a vontade de Deus. É uma chamada à humildade e ao desapego das coisas mundanas que muitas vezes nos prendem.


Tomar a Cruz: Jesus diz aos seus seguidores que devem tomar a sua cruz. A cruz era um símbolo de sofrimento e morte na época, e aqui Jesus está nos lembrando que o caminho do discipulado não é isento de dificuldades e desafios. No entanto, é através do nosso próprio sofrimento que podemos encontrar a redenção e a vida eterna.


Perder a Vida para Encontrá-la: Jesus nos ensina que aqueles que buscam salvar suas vidas as perderão, mas aqueles que perdem suas vidas por sua causa as encontrarão. Isso significa que quando estamos dispostos a deixar de lado nossos próprios interesses e nos dedicarmos ao serviço de Deus e dos outros, encontramos uma vida verdadeira e significativa.


O Valor da Alma: Jesus faz uma pergunta retórica profunda: "Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua alma?" Ele nos lembra de que, no final das contas, a riqueza material e o poder terreno são efêmeros em comparação com a eternidade da alma.


Em resumo, este trecho do Evangelho nos chama a refletir sobre o verdadeiro custo do discipulado. Seguir Jesus não é apenas uma questão de reconhecê-lo como o Messias, mas também de estar disposto a renunciar a nós mesmos, abraçar a cruz do serviço e priorizar a salvação da alma sobre os tesouros terrenos. É um chamado à profunda transformação e comprometimento, que nos desafia a viver de acordo com os ensinamentos e o exemplo de Cristo em nossas próprias vidas.

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Evangelho: Mateus 25,14-30 - 02.09.2023

Liturgia Diária


2 – SÁBADO 

21ª SEMANA DO TEMPO COMUM


(verde – ofício do dia)


Aleluia, aleluia, aleluia.


"Multiplicando Talentos: Uma Reflexão sobre a Responsabilidade Espiritual"


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 14“Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida, viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só saiu, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. 21O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 22Chegou também o que havia recebido dois talentos e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. 26O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’. 28Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas, daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!'” – Palavra da salvação.


INTRODUÇÃO


Este texto é uma passagem do Evangelho segundo Mateus, capítulo 25, versículos 14 a 30. Nesta passagem, Jesus conta uma parábola que é conhecida como a "Parábola dos Talentos". Esta parábola ensina sobre responsabilidade e fidelidade na administração dos dons e recursos que Deus concede a cada pessoa.


Na parábola, um homem que estava prestes a viajar para o estrangeiro chama seus empregados e lhes entrega seus bens, de acordo com suas capacidades. A um ele dá cinco talentos, a outro dois, e a um terceiro apenas um talento. Os empregados que receberam cinco e dois talentos saíram e trabalharam com eles, conseguindo lucrar mais. No entanto, o empregado que recebeu um talento teve medo e escondeu o dinheiro, não fazendo nada com ele.


Depois de um tempo, o patrão retorna e pede contas aos seus empregados. Aqueles que receberam cinco e dois talentos apresentam os lucros que obtiveram, e o patrão os elogia por sua fidelidade, dizendo que lhes confiará mais responsabilidades e os convida a participar de sua alegria.


Por outro lado, o empregado que recebeu um talento devolve apenas o talento que lhe foi confiado, sem ganho algum. O patrão o repreende, chamando-o de servo mau e preguiçoso, e ordena que seu talento seja dado ao que tem dez talentos. E, em um castigo severo, ele é lançado na escuridão, onde haverá choro e ranger de dentes.


Essa parábola ensina que Deus nos deu dons e recursos, e espera que os usemos e os multipliquemos em Sua serviço durante nossa vida na Terra. Aqueles que são fiéis e responsáveis na administração dos dons que receberam serão recompensados, enquanto aqueles que os negligenciam enfrentarão as consequências. É uma chamada à responsabilidade e à fidelidade na utilização dos dons que Deus nos confiou.


REFLEXÃO


A Parábola dos Talentos, em Mateus 25:14-30, convida-nos à reflexão profunda sobre como usamos os dons e oportunidades que Deus nos confia.


Primeiramente, essa passagem ressalta que Deus distribui habilidades e recursos de acordo com nossas capacidades individuais. Isso nos lembra que somos únicos e, portanto, nossa jornada espiritual não deve ser comparada com a de outros. Em vez disso, devemos avaliar nosso progresso pessoal.


O empregado que recebeu cinco talentos e o que recebeu dois demonstraram diligência e responsabilidade, multiplicando o que lhes foi dado. Isso nos mostra a importância do compromisso com nossos dons e oportunidades. Deus espera que usemos nossas habilidades para servir aos outros e contribuir para o bem comum.


No entanto, o empregado que recebeu um talento escolheu o medo e a inatividade, enterrando seu dom. Essa escolha representa uma lição poderosa sobre a paralisia do medo e a importância de não desperdiçar nossos talentos por insegurança ou falta de fé. Deus nos convida a confiar em Sua graça e ação em nossas vidas.


A parábola também nos alerta sobre as consequências da negligência espiritual. O empregado preguiçoso enfrentou sérias consequências por sua inatividade. Assim, somos lembrados de que a vida é passageira, e um dia seremos chamados a prestar contas do que fizemos com o que Deus nos deu.


Em última análise, a Parábola dos Talentos destaca a importância da responsabilidade, do serviço e da fidelidade em nossa jornada espiritual. Ela nos lembra que Deus nos abençoa de maneiras únicas e espera que usemos nossos dons para promover Seu reino e o bem dos outros. Portanto, devemos viver com diligência, coragem e confiança, sabendo que, ao fazer isso, encontraremos alegria e recompensa nas mãos generosas de nosso Senhor.

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terça-feira, 29 de agosto de 2023

Evangelho: Mateus 25,1-13 - 01.09.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Vigiai e orai para ficardes de pé / ante o Filho do Homem! (Lc 21,36) – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 1“O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. 2Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes. 3As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. 4As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. 5O noivo estava demorando, e todas elas acabaram cochilando e dormindo. 6No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!’ 7Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas. 8As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. 9As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores’. 10Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. 11Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ 12Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo, não vos conheço!’ 13Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia nem a hora”. – Palavra da salvação.


INTRODUÇÃO

O trecho que você compartilhou é uma passagem do Evangelho de Mateus, capítulo 25, versículos 1 a 13. Neste trecho, Jesus conta a parábola das dez jovens que aguardam o noivo. Aqui está um resumo da parábola e seu significado:


Nesta parábola, o Reino dos Céus é comparado a dez jovens que estavam aguardando a chegada do noivo para um casamento. Cinco delas eram prudentes e levaram lâmpadas com óleo extra, enquanto as outras cinco eram imprudentes e não levaram óleo extra.


O noivo estava demorando a chegar, e todas as jovens acabaram cochilando. No meio da noite, alguém anunciou que o noivo estava chegando, e todas acordaram para preparar suas lâmpadas. As jovens imprudentes perceberam que suas lâmpadas estavam se apagando e pediram óleo às jovens prudentes. No entanto, as jovens prudentes se recusaram, com medo de que o óleo não fosse suficiente para todas. As jovens imprudentes saíram para comprar óleo, mas enquanto estavam fora, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram na festa de casamento. A porta foi fechada.


Quando as jovens imprudentes finalmente retornaram e pediram para entrar, o noivo respondeu que não as conhecia, e elas não foram autorizadas a entrar na festa. A parábola conclui com o ensinamento de Jesus: "Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia nem a hora."


Esta parábola ensina sobre a importância da prudência, da vigilância e da preparação espiritual para o retorno de Jesus e o estabelecimento do Reino dos Céus. Ela adverte que não devemos ser negligentes em nossa fé, mas devemos estar sempre preparados para encontrarmos o Senhor, pois o momento da sua vinda é desconhecido. A mensagem fundamental é que devemos ser vigilantes em nossa fé e estar preparados espiritualmente a qualquer momento.

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Evangelho: Mateus 24,42-51 - 31.08.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Vigiai, diz Jesus, vigiai, / pois, no dia em que não esperais, / o vosso Senhor há de vir (Mt 24,42.44). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 42“Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor. 43Compreendei bem isto: se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, certamente vigiaria e não deixaria que a sua casa fosse arrombada. 44Por isso, também vós ficai preparados! Porque, na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá. 45Qual é o empregado fiel e prudente que o senhor colocou como responsável pelos demais empregados, para lhes dar alimento na hora certa? 46Feliz o empregado cujo senhor o encontrar agindo assim quando voltar. 47Em verdade vos digo, ele lhe confiará a administração de todos os seus bens. 48Mas se o empregado mau pensar: ‘Meu senhor está demorando’ 49e começar a bater nos companheiros, a comer e a beber com os bêbados, 50então o senhor desse empregado virá no dia em que ele não espera e na hora que ele não sabe. 51Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas. Ali haverá choro e ranger de dentes”. – Palavra da salvação.


Introdução

Este é um trecho do Evangelho de Mateus, capítulo 24, versículos 42 a 51, que contém ensinamentos de Jesus sobre a vigilância e a prudência diante da vinda do Senhor. Vou explicar brevemente o significado desses versículos:


Jesus começa alertando seus discípulos a permanecerem atentos, porque eles não sabem o dia exato em que o Senhor voltará. Ele usa a analogia de um dono de casa que não sabe quando um ladrão irá atacar; se soubesse, ficaria vigilante para proteger sua casa. Da mesma forma, os discípulos devem estar preparados, porque o Filho do Homem (referência a Jesus) virá em um momento inesperado.


Em seguida, Jesus fala sobre a importância da fidelidade e da prudência. Ele compara um empregado fiel e prudente que o senhor confia para cuidar de seus outros empregados e garantir que recebam alimento na hora certa. Se esse empregado for encontrado agindo fielmente quando o senhor retornar, será recompensado.


No entanto, Jesus adverte sobre o empregado mau que começa a agir de maneira negligente e egoísta, achando que o senhor está demorando. Esse empregado negligente será surpreendido pelo retorno do senhor em um momento inesperado e será punido severamente, compartilhando a sorte dos hipócritas.


A mensagem principal desses versículos é a importância da vigilância espiritual, da fidelidade e da prudência diante do retorno de Jesus. Os discípulos são incentivados a estar sempre preparados, pois não sabem quando isso acontecerá.


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Evangelho: Mateus 23,27-32 - 30.08.2023



Introdução - Evangelho de Mateus 23,27-32:


Queridos irmãos e irmãs em Cristo,


Hoje, à medida que mergulhamos nas páginas do Evangelho segundo Mateus, somos confrontados com palavras fortes e desafiadoras do nosso Senhor Jesus Cristo. Neste trecho, encontramos Jesus dirigindo palavras duras aos mestres da Lei e aos fariseus, chamando-os de hipócritas. É uma passagem que nos convida a refletir sobre a sinceridade e a autenticidade de nossa fé, e sobre a verdadeira natureza da justiça aos olhos de Deus.


À primeira vista, pode parecer que Jesus está sendo duro demais ao usar a imagem de "sepulcros caiados" para descrever essas autoridades religiosas. No entanto, ao examinarmos mais de perto, percebemos que Ele está apontando para uma lição profunda que transcende os limites do seu tempo e chega até nós hoje.


Nas palavras de Jesus, encontramos uma crítica à hipocrisia, à superficialidade da religião que se contenta com aparências externas, mas negligencia a transformação interior. A metáfora dos sepulcros caiados é um lembrete vívido de que a verdadeira justiça não está apenas na aparência, mas no conteúdo do coração.


Convidamos vocês a se juntarem a nós nesta reflexão sobre o Evangelho de Mateus 23,27-32. Vamos explorar o significado profundo dessas palavras de Jesus e considerar como podemos aplicar essa mensagem em nossas próprias vidas. Como podemos nos libertar da hipocrisia e abraçar uma fé autêntica, que não apenas parece justa aos olhos dos outros, mas reflete a verdadeira justiça que Deus deseja em nossos corações? Essas são perguntas cruciais que encontraremos neste trecho do Evangelho, e que nos desafiam a buscar um relacionamento mais profundo e sincero com Deus.


Evangelho: Mateus 23,27-32

Aleluia, aleluia, aleluia.


O amor de Deus se realiza em todo aquele / que guarda sua Palavra fielmente (1Jo 2,5). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus: 27“Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão! 28Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça. 29Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós construís sepulcros para os profetas e enfeitais os túmulos dos justos, 30e dizeis: ‘Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices da morte dos profetas’. 31Com isso, confessais que sois filhos daqueles que mataram os profetas. 32Completai, pois, a medida de vossos pais!” – Palavra da salvação.

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segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Evangelho: Marcos 6,17-29 - 29.08.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Felizes os que são perseguidos por causa da justiça do Senhor, / porque o Reino dos Céus há de ser deles! (Mt 5,10) – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, 17Herodes tinha mandado prender João e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. 19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava. 21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu to darei”. 23E lhe jurou, dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. 24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram. – Palavra da salvação.


Reflexão:


João Batista, “o maior entre os nascidos de mulher”, segundo o elogio de Jesus, morre degolado por ordem de Herodes. O episódio se dá na fortaleza de Maqueronte, a leste do mar Morto. A celebração do martírio de São João Batista tem origens antigas (século V, na França; século VI, em Roma). Está vinculada à dedicação da igreja construída em Sebaste, na Samaria, sobre o suposto túmulo do precursor de Cristo. Seu martírio se dá durante um banquete que Herodes oferecera “a seus magnatas, aos oficiais e às grandes personalidades da Galileia”. Nessa ocasião, o rei faz os caprichos da filha de Herodíades, que pede a cabeça de João. Tão sem juízo a filha quanto maligna e impiedosa a mãe. O profeta se vai, mas o seu testemunho de fidelidade a Deus permanece para sempre.


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)


Fonte https://www.paulus.com.br/

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domingo, 27 de agosto de 2023

Evangelho: Mateus 23,13-22 - 28.08.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Minhas ovelhas escutam minha voz, / eu as conheço e elas me seguem (Jo 10,27). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus: 13“Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós fechais o Reino dos Céus aos homens. Vós, porém, não entrais nem deixais entrar aqueles que o desejam.[14] 15Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós percorreis o mar e a terra para converter alguém e, quando o conseguis, o tornais merecedor do inferno, duas vezes pior do que vós. 16Ai de vós, guias cegos! Vós dizeis: ‘Se alguém jura pelo templo, não vale; mas, se alguém jura pelo ouro do templo, então vale!’ 17Insensatos e cegos! O que vale mais: o ouro ou o templo, que santifica o ouro? 18Vós dizeis também: ‘Se alguém jura pelo altar, não vale; mas, se alguém jura pela oferta que está sobre o altar, então vale!’ 19Cegos! O que vale mais: a oferta ou o altar que santifica a oferta? 20Com efeito, quem jura pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele. 21E quem jura pelo templo, jura por ele e por Deus, que habita no templo. 22E quem jura pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que nele está sentado”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Severa advertência aos líderes religiosos. Com malícia, esperteza e jogo de palavras, os doutores da Lei e os fariseus distorcem a prática da religião e enganam os fiéis. Com habilidade, manipulam os ensinamentos da Escritura, não para beneficiar o povo, mas para tirar proveito da “obediência” do povo. Jesus os desmascara. Chama-os de hipócritas, isto é, disfarçados. Exigem o cumprimento das múltiplas leis, mas não as põem em prática; aumentam o número de seguidores, não para orientá-los para a vida plena e a liberdade, mas para mantê-los prisioneiros de seus caprichos. Jesus os chama de cegos: insistem nos detalhes da Lei, mas desviam o povo do cumprimento das leis divinas fundamentais. Benéfica meditação para todos os que têm algum grau de liderança na Igreja.


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)


Fonte https://www.paulus.com.br/

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sábado, 26 de agosto de 2023

Evangelho: Mateus 16,13-20 - 27.08.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Tu és Pedro, e sobre esta pedra / edificarei minha Igreja; / e os poderes do reino das trevas / jamais poderão contra ela! (Mt 16,18) – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 13Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e aí perguntou a seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” 14Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros, ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. 15Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” 16Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. 17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. 19Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”. 20Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Messias. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Em Cesareia de Filipe, predomina o poder imperial de Roma. Mas, nesse lugar, são afirmados os planos de Deus para Jesus e seus discípulos. O povo pensa que Jesus é um dos profetas da Antiga Aliança. E seus discípulos, o que pensam sobre ele? Pedro, o líder dos discípulos, responde corretamente: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Jesus é a presença de Deus entre nós. É Jesus, não o imperador, quem manifesta os planos de Deus. A resposta de Pedro é acolhida por Jesus com uma bênção: “Bem-aventurado és tu, Simão”. Além do elogio, Pedro ganha também uma grande responsabilidade: deverá liderar a comunidade de Jesus (“a minha Igreja”). Jesus dá a Pedro o poder de distinguir e apontar quem, de fato, pertence à comunidade comprometida com a justiça e quem dela se afasta, para se pôr do lado da injustiça.


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)



Fonte https://www.paulus.com.br/

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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Evangelho: Mateus 23,1-12 - 26.08.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Vós tendes um só Pai, que está no céu, / vosso guia é um somente, é o Messias (Mt 23,9s). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 1Jesus falou às multidões e aos seus discípulos: 2“Os mestres da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés. 3Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam. 4Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los nem sequer com um dedo. 5Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros. Eles usam faixas largas, com trechos da Escritura, na testa e nos braços e põem na roupa longas franjas. 6Gostam de lugar de honra nos banquetes e dos primeiros lugares nas sinagogas. 7Gostam de ser cumprimentados nas praças públicas e de serem chamados de Mestre. 8Quanto a vós, nunca vos deixeis chamar de Mestre, pois um só é vosso Mestre e todos vós sois irmãos. 9Na terra, não chameis a ninguém de pai, pois um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. 10Não deixeis que vos chamem de guias, pois um só é o vosso Guia, Cristo. 11Pelo contrário, o maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. 12Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Jesus recomenda publicamente muita cautela contra os mestres da Lei e os fariseus, e aponta neles quatro atitudes reprováveis: eles impõem pesada carga de observâncias nas costas dos outros; fazem as coisas para serem vistos e admirados; ocupam os primeiros lugares nos banquetes e nas sinagogas; enfim, deleitam-se com os títulos humanos e apreciam que lhes façam reverência. Então, o que fazer? Assumir atitudes de humildade e não buscar títulos nem postos de honra. Aliás, na comunidade de Jesus, todos devem apresentar-se e viver com espírito de serviço, pois “o maior de vocês será aquele que presta serviço aos outros”. Quanto aos títulos e deferências, sejam atribuídos a quem se deve: Somente Deus é o verdadeiro Pai; somente Cristo é o verdadeiro Mestre de todos. Destaca-se o valor da irmandade.


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)


Fonte https://www.paulus.com.br/

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quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Evangelho: Mateus 22,34-40 - 25.08.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Fazei-me conhecer vossa estrada, / vossa verdade me oriente e me conduza! (Sl 24,4s) – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 34os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo 35e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo: 36“Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?” 37Jesus respondeu: “‘Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento!’ 38Esse é o maior e o primeiro mandamento. 39O segundo é semelhante a esse: ‘Amarás ao teu próximo como a ti mesmo’. 40Toda a Lei e os Profetas dependem desses dois mandamentos”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Com frequência, os fariseus cercam Jesus, não com o objetivo de ouvir sua palavra e seguir seus passos; ao contrário, o procuram para o experimentar. Desta vez, o assunto são os Mandamentos. Afinal, qual deles é o maior? Os fariseus tinham como ponto de honra observar cuidadosamente todos os preceitos. Será que esperam ver Jesus falando contra algum deles? Sem acrescentar argumentos, Jesus unifica dois preceitos, que, na Lei, estavam separados: o amor a Deus (cf. Dt 6,5) e o amor ao próximo (cf. Lv 19,18). São João escrevia: “Se alguém disser: ‘Eu amo a Deus’, mas odeia seu irmão, esse tal é um mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê” (1Jo 4,20-21).


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)



Fonte https://www.paulus.com.br/

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quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Evangelho: João 1,45-51 - 24.08.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Mestre, tu és o Filho de Deus, / és rei de Israel! (Jo 1,49) – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – 45Filipe encontrou-se com Natanael e lhe disse: “Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e também os Profetas: Jesus de Nazaré, o filho de José”. 46Natanael disse: “De Nazaré pode sair coisa boa?” Filipe respondeu: “Vem ver!” 47Jesus viu Natanael, que vinha para ele, e comentou: “Aí vem um israelita de verdade, um homem sem falsidade”. 48Natanael perguntou: “De onde me conheces?” Jesus respondeu: “Antes que Filipe te chamasse, enquanto estavas debaixo da figueira, eu te vi”. 49Natanael respondeu: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o rei de Israel”. 50Jesus disse: “Tu crês porque te disse: Eu te vi debaixo da figueira? Coisas maiores que esta verás!” 51E Jesus continuou: “Em verdade, em verdade, eu vos digo, vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Bartolomeu, de Caná da Galileia, é identificado com Natanael. Quem lhe apresentou Jesus foi o apóstolo Filipe, que acrescentou: “Jesus vem de Nazaré”. Essa informação deu margem para algum atrito na conversa: o preconceito de Natanael contra quem era de Nazaré; a simpatia de Jesus, que elogiou a autenticidade dele; o desconcerto, mas também a certeza de Natanael, reconhecendo estar diante de pessoa extraordinária: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o rei de Israel”. Cativado por Jesus, Natanael tornou-se seu apóstolo e entusiasta pregador do Evangelho. Antiga tradição registra que Bartolomeu exerceu o ministério apostólico na Índia, onde converteu para Cristo grande número de pessoas. Esteve também na Armênia e na Pérsia, hoje Irã. Morreu decapitado, após ter a pele arrancada.


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)


Fonte https://www.paulus.com.br/

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