quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Evangelho: João 2,13-25 - 03.03.2024



Antífona:

Na Casa do Pai, Jesus purifica o templo, revelando sua autoridade divina. Seu corpo é o verdadeiro santuário, erguido em três dias após a crucificação. Seu conhecimento sobre o homem é absoluto, guiando-nos à verdadeira adoração.


João 2,13-25 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – "13. Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém.

14. No templo, encontrou os que vendiam bois, ovelhas e pombas e os cambistas sentados.

15. Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do templo, como também as ovelhas e os bois, dispersou as moedas dos cambistas, derrubou-lhes as mesas.

16. Aos que vendiam pombas disse: 'Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!'

17. Seus discípulos recordaram-se do que está escrito: 'O zelo por tua casa me consumirá.'

18. Então os judeus interpelaram-no: 'Que sinal nos mostras para agires assim?'

19. Jesus respondeu-lhes: 'Destruí este templo e em três dias o levantarei.'

20. Replicaram os judeus: 'Em quarenta e seis anos foi construído este templo e tu o levantarás em três dias?'

21. Mas ele falava do templo do seu corpo.

22. Quando, pois, ressuscitou dos mortos, os seus discípulos lembraram-se do que tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra que Jesus tinha pronunciado.

23. Enquanto Jesus se encontrava em Jerusalém, durante a festa da Páscoa, muitos creram no seu nome, vendo os sinais que ele fazia.

24. Mas Jesus não se fiava neles, porque os conhecia a todos

25. e não precisava de que lhe dessem testemunho sobre o homem, pois ele próprio conhecia o que há no homem." - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Destruí este templo e em três dias o levantarei" (João 2:19)


O episódio da purificação do templo revela várias facetas do caráter de Jesus e do seu ministério. Ele demonstra zelo pela santidade e pureza do templo, que era considerado o lugar onde Deus habitava entre o seu povo. A ação de Jesus em expulsar os vendedores e cambistas indica sua autoridade e compromisso com a verdadeira adoração a Deus.

Além disso, as palavras enigmáticas de Jesus sobre a reconstrução do templo em três dias apontam para sua morte e ressurreição. Ele estava se referindo ao templo do seu próprio corpo, o qual seria destruído na crucificação e reconstruído na ressurreição. Essa passagem nos leva a refletir sobre a natureza sacrificial da missão de Jesus e a vitória sobre a morte que ele conquistou para todos nós.

A reação das pessoas ao seu redor, tanto aqueles que creram nele quanto aqueles que questionaram seus atos, mostra a diversidade de respostas diante do ministério de Jesus. Enquanto alguns o aceitavam e viam nele sinais do poder de Deus, outros permaneciam céticos ou até mesmo hostis. Isso nos lembra da liberdade que cada indivíduo possui para escolher crer e seguir a Jesus ou rejeitá-lo.

Por fim, a atitude de Jesus de não se fiar naqueles que creram nele, pois ele conhecia a verdadeira natureza do coração humano, nos ensina sobre a importância da sinceridade e do compromisso genuíno na fé. Jesus não se deixava impressionar pelo número de seguidores ou pelos sinais externos de fé, mas buscava corações verdadeiramente dispostos a segui-lo. Essa passagem nos desafia a examinar nossas próprias motivações e sinceridade na busca por Deus.

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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Evangelho: Lucas 15,1-3.11-32 - 02.03.2024



Antífona:

"Rejubilem-se os corações, pois o Filho pródigo retorna ao Pai amoroso! Que a misericórdia divina resplandeça, acolhendo pecadores com alegria. Celebremos a reconciliação e o amor que restaura!"


Lucas 15,1-3.11-32 (Bíblia de Jerusalém)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo,1 Todos os publicanos e pecadores se aproximavam de Jesus para o escutar.

2 Os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: "Este acolhe os pecadores e come com eles."

3 Então Jesus contou-lhes esta parábola:

11 "Um homem tinha dois filhos.

12 O mais novo disse ao pai: 'Pai, dá-me a parte da herança que me cabe.' O pai então repartiu os bens entre eles.

13 Poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo o que era seu, partiu para um país distante, e lá esbanjou toda a sua fortuna, vivendo dissolutamente.

14 Depois de ter gasto tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade.

15 Então foi pedir auxílio a um habitante daquele país, que o mandou para os seus campos guardar porcos.

16 Ali desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.

17 Então caiu em si e refletiu: 'Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui estou a morrer de fome!

18 Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o Céu e contra ti;

19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como a um dos teus trabalhadores.'

20 Levantou-se e foi ter com o pai. Estava ainda longe, quando o pai o viu; encheu-se de compaixão e correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos.

21 O filho disse-lhe então: 'Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.'

22 O pai disse aos seus servos: 'Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha; ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés.

23 Trazei o novilho gordo, matai-o e comamos e façamos uma festa.

24 Porque este meu filho estava morto e voltou à vida, tinha-se perdido e foi encontrado.' E começaram a festa.

25 Ora o filho mais velho estava no campo. Ao regressar, quando já se aproximava da casa, ouviu música e danças.

26 Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo.

27 O servo respondeu-lhe: 'O teu irmão voltou e teu pai mandou matar o novilho gordo, porque o recuperou com saúde.'

28 Ele ficou ressentido e não queria entrar. Então o pai saiu para lhe pedir.

29 Ele, porém, replicou ao pai: 'Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir ordem alguma tua, e nunca me deste um cabrito para fazer festa com meus amigos.

30 Mas, quando chegou este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o novilho gordo.'

31 Respondeu-lhe o pai: 'Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu.

32 Mas era preciso fazer festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, tinha-se perdido e foi encontrado.'" - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Porque este meu filho estava morto e voltou à vida, tinha-se perdido e foi encontrado." (Lucas 15,24)


A parábola do filho pródigo é uma das mais conhecidas e poderosas narrativas do Evangelho. Ela nos mostra a grandeza da misericórdia divina e a beleza do arrependimento genuíno.

O filho mais novo representa aqueles que se afastam de Deus e seguem seus próprios caminhos, muitas vezes cometendo erros graves. Sua jornada de queda e arrependimento nos lembra que, mesmo nos momentos mais sombrios, sempre há uma oportunidade para voltar ao Pai. O amor do pai, retratado como paciente, generoso e acolhedor, é um reflexo do amor incondicional de Deus por cada um de nós.

Por outro lado, o filho mais velho ilustra a tendência humana de se sentir indigno quando vê outros sendo perdoados e acolhidos. Sua atitude de ressentimento nos alerta sobre os perigos do orgulho e da falta de compaixão.

Essa parábola nos convida a refletir sobre nossa própria relação com Deus e com os outros. Somos como o filho pródigo, que reconhece nossa necessidade de perdão e volta humildemente para os braços do Pai? Ou somos como o filho mais velho, que pode estar presente fisicamente, mas cujo coração está distante? Que possamos aprender com a misericórdia do Pai e buscar sempre a reconciliação e a unidade em nossos relacionamentos.

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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Evangelho: Mateus 21,33-43.45-46 - 01.03.2024



Antífona:

"O Senhor plantou uma vinha e confiou-a aos homens. Mas estes, em sua cegueira, rejeitaram seus mensageiros, até mesmo seu próprio Filho. Escutai a voz do Senhor e produzi os frutos do Reino!"


Mateus 21,33 - 43.45 - 46 (Bíblia de Jerusalém)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, dirigindo-se Jesus aos chefes dos sacerdotes e aos anciãos do povo, disse-lhes:

33. "Ouvi ainda outra parábola: Havia um proprietário que plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar e edificou uma torre; arrendou-a a uns vinhateiros e ausentou-se do país.

34. Aproximando-se o tempo das colheitas, enviou os seus servos aos vinhateiros, para receber os frutos que lhe pertenciam.

35. Mas os vinhateiros, lançando mão dos servos, espancaram um, mataram outro e a outro apedrejaram.

36. Enviou de novo outros servos, em maior número que os primeiros, e trataram-nos do mesmo modo.

37. Por último, enviou-lhes o seu próprio filho, pensando: Respeitarão meu filho.

38. Mas os vinhateiros, ao verem o filho, disseram entre si: Eis o herdeiro! Vinde, vamos matá-lo e apoderar-nos da sua herança!

39. Agarraram-no, lançaram-no fora da vinha e mataram-no.

40. Quando vier, pois, o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros?"

41. Responderam-lhe: "Mandará matar sem piedade esses malvados e arrendará a vinha a outros vinhateiros, que lhe entreguem os frutos a seu tempo."

42. Disse-lhes Jesus: "Nunca lestes na Escritura: 'A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular; isto foi feito pelo Senhor e é uma maravilha aos nossos olhos'?

43. Por isso vos digo: o Reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que produza os seus frutos."

45. Os sumos sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas parábolas, compreenderam que era deles que Jesus falava.

46. Quiseram prendê-lo, mas tiveram medo da multidão, que o considerava profeta. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Por isso vos digo: o Reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que produza os seus frutos." (Mateus 21:43)


A parábola dos vinhateiros maus é uma narrativa profunda que aborda a relação entre Deus e o povo de Israel, representado pelos vinhateiros. O dono da vinha é Deus, que confia a responsabilidade do cuidado da vinha aos vinhateiros, ou seja, ao povo eleito. No entanto, os vinhateiros se revelam infiéis e violentos, rejeitando e maltratando os mensageiros enviados pelo dono, inclusive seu próprio filho, que representa Jesus Cristo.

Essa parábola ilustra a história de Israel, que frequentemente rejeitou os profetas enviados por Deus e, por fim, seu próprio Filho. Jesus, ao contar essa parábola, está alertando os líderes religiosos de seu tempo sobre as consequências de sua incredulidade e oposição ao plano divino. Ao mesmo tempo, Jesus prenuncia a substituição do povo de Israel por aqueles que produziriam os frutos do Reino de Deus.

Hoje, somos chamados a refletir sobre como estamos cuidando da "vinha" que Deus nos confiou, ou seja, sobre como estamos vivendo nossa fé e respondendo ao chamado para produzir os frutos do Reino. Devemos estar atentos para não repetir os erros dos vinhateiros maus, mas sim acolher a mensagem de amor e redenção trazida por Jesus Cristo e viver de acordo com seus ensinamentos.

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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Evangelho: Lucas 16,19-31 - 29.02.2024



Antífona:

Nos ensina a parábola o contraste entre riqueza e pobreza, entre a indiferença e a compaixão. Que possamos aprender a agir com amor e generosidade, acolhendo e servindo aos necessitados, preparando-nos para a vida eterna.


Lucas 16,19-31 (Bíblia de Jerusalém)

Proclamação do santo Evangelho segundo Lucas – Naquele tempo, disse Jesus aos fariseus:19 "Havia um homem rico, que se vestia de púrpura e de linho fino, e todos os dias se banqueteava e se regalava esplendidamente.

20 Havia também um mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele homem rico.

21 Ele desejava matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico. E até os cães vinham lamber-lhe as chagas.

22 Ora, aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado.

23 No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão, e Lázaro no seu seio.

24 E, gritando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque estou atormentado nesta chama.

25 Abraão, porém, respondeu: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens durante a tua vida, enquanto Lázaro recebeu somente males; agora, porém, ele é consolado, e tu atormentado.

26 E além de tudo, entre nós e vós há um grande abismo fixo, de modo que os que quisessem passar daqui para vós, ou daí para nós, não poderiam fazê-lo.

27 Então, replicou: Pai, eu te suplico, manda-o à casa de meu pai,

28 porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento.

29 Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos.

30 Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão.

31 Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos". - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lucas 16:31)


Este evangelho nos convida a refletir sobre a nossa responsabilidade para com os mais necessitados. O contraste entre o homem rico, que vivia em luxo e opulência, e Lázaro, o mendigo cheio de chagas à sua porta, destaca a importância da compaixão e da partilha. O rico negligenciou as necessidades de Lázaro, enquanto este último foi acolhido no seio de Abraão após a sua morte. A parábola nos lembra que nossas ações terão consequências não apenas nesta vida, mas também na vida após a morte. Devemos estar atentos às oportunidades de servir aos outros e agir com amor e generosidade, seguindo o exemplo de Jesus Cristo.

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domingo, 25 de fevereiro de 2024

Evangelho: Mateus 20,17-28 - 28.02.2024



Antífona:

"O verdadeiro líder é aquele que se inclina para servir, não aquele que busca glória. Que possamos aprender com Cristo, que veio para servir e dar sua vida como exemplo de amor e humildade."


Mateus 20,17-28 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Mateus – Naquele tempo, 17. Subindo Jesus a Jerusalém, tomou os doze discípulos à parte e, durante a caminhada, disse-lhes:

18. "Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos sumos sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte

19. e o entregarão aos pagãos para que zombem dele, o açoitem e o crucifiquem. Mas no terceiro dia ressuscitará".

20. Então aproximou-se dele a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos e prostrou-se para pedir-lhe uma coisa.

21. Perguntou-lhe ele: "Que queres?" Ela respondeu: "Declara que estes meus dois filhos se sentem um à tua direita e outro à tua esquerda no teu Reino".

22.Jesus respondeu: "Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu vou beber?" Eles responderam: "Podemos".

23. Disse-lhes ele: "De fato, bebereis o meu cálice, mas o sentar-se à minha direita ou à minha esquerda não depende de mim concedê-lo; é para aqueles a quem está reservado por meu Pai".

24. Ouvindo isto, os dez outros indignaram-se contra os dois irmãos.

25. Jesus, porém, chamou-os para junto de si e disse: "Sabeis que os chefes das nações as dominam e os grandes as oprimem com seu poder.

26. Entre vós, não deve ser assim. Quem quiser tornar-se grande entre vós, torne-se vosso servo;

27. quem quiser ser o primeiro entre vós, seja o vosso servo.

28. Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos". - Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:28)


Neste trecho do Evangelho segundo Mateus, Jesus novamente prenuncia sua paixão, morte e ressurreição aos discípulos. A resposta dos discípulos aos ensinamentos de Jesus muitas vezes reflete suas próprias ambições terrenas e desejo por status. A mãe dos filhos de Zebedeu também demonstra isso quando pede a Jesus que seus filhos se sentem à sua direita e à sua esquerda no Reino. No entanto, Jesus usa essa oportunidade para ensinar uma lição importante sobre a verdadeira grandeza no Reino de Deus.

Ele mostra que na comunidade dos seus seguidores, a grandeza não é medida pelo poder ou status mundano, mas pela disposição para servir os outros. Ele exemplifica esse conceito com sua própria vida e missão, destacando que veio não para ser servido, mas para servir e dar sua vida como um resgate para muitos. Portanto, a verdadeira grandeza está em servir humildemente aos outros, em imitar o amor e a compaixão de Cristo, em vez de buscar posição ou poder para si mesmo. Este é um convite para todos os cristãos a refletirem sobre como podem viver essa mensagem em suas próprias vidas, buscando servir aos outros com humildade e amor, seguindo o exemplo de Jesus.

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sábado, 24 de fevereiro de 2024

Evangelho: Mateus 23,1-12 - 27.02.2024



Antífona:

"Que possamos seguir o exemplo de humildade, servindo sem buscar honras terrenas. Que em nossa jornada, o amor e a simplicidade nos guiem, reconhecendo que o maior entre nós é aquele que se coloca a serviço de todos."


Mateus 23,1-12 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Mateus – Naquele tempo, 1. Então Jesus falou à multidão e aos seus discípulos, dizendo:

2. "Na cadeira de Moisés sentaram-se os escribas e os fariseus.

3. Fazei e observai, pois, tudo quanto eles vos disserem, mas não os imiteis nas suas obras, porque dizem e não fazem.

4. Atam fardos pesados e insuportáveis, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los.

5. Fazem todas as suas obras só para serem vistos pelos homens; alargam os seus filactérios e alongam as franjas dos seus mantos.

6. Gostam do primeiro lugar nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas,

7. das saudações nas praças e de serem chamados mestres pelos homens.

8. Quanto a vós, não vos façais chamar de mestres, porque um só é vosso Mestre e vós sois todos irmãos.

9. E a ninguém sobre a terra chameis vosso pai, porque um só é vosso Pai, o celeste.

10. Nem vos façais chamar de guias, porque um só é vosso Guia, o Cristo.

11. Quem entre vós for o maior, será vosso servo.

12. Quem se exaltar, será humilhado; e quem se humilhar, será exaltado." - Palavra da Salvação.


Reflexão:


Neste trecho do Evangelho de Mateus, Jesus adverte seus discípulos e a multidão sobre a hipocrisia dos líderes religiosos da época. Ele critica a conduta dos escribas e fariseus, que ostentam uma aparência de piedade e ensinam a Lei de Moisés, mas não praticam o que pregam. Eles buscam honras e reconhecimento público, preocupando-se mais com sua reputação do que com a verdadeira essência da fé.

Jesus também ensina princípios importantes sobre humildade e serviço. Ele exorta seus seguidores a não buscarem títulos de prestígio, como mestres ou guias, pois somente Deus é digno desses títulos. Em vez disso, ele enfatiza a importância do serviço e da humildade, declarando que aquele que se exalta será humilhado e vice-versa.

Essas palavras de Jesus nos convidam a examinar nossas próprias motivações e atitudes. Devemos buscar servir aos outros com humildade e amor genuíno, em vez de buscar reconhecimento e status. A verdadeira grandeza, segundo Jesus, não está na posição ou poder, mas na disposição de servir e na humildade diante de Deus e dos outros.

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Evangelho: Lucas 6,36-38 - 26.02.2024



Antífona:

Sede compassivos como vosso Pai é compassivo; não julgueis, e não sereis julgados; perdoai e sereis perdoados. Dai e vos será dado. Com a mesma medida com que medirdes, também vós sereis medidos.


Lucas 6, 36-38 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Lucas – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:36 - "Sede compassivos, como também vosso Pai é compassivo.

37 - Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.

38 - Dai e vos será dado. Uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será colocada no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos."

- Palavra da Salvação;


Reflexão:

"Sede compassivos, como também vosso Pai é compassivo" (Lucas 6:36)


Nestes versículos, Jesus nos convida à compaixão, ao perdão e à generosidade. Ele nos lembra da importância de agirmos com bondade e misericórdia, pois seremos tratados da mesma maneira. A medida com que julgamos e perdoamos os outros será aplicada a nós. Portanto, que possamos cultivar em nossos corações a compaixão e a generosidade, sabendo que nossas ações refletem não apenas sobre os outros, mas também sobre nós mesmos diante de Deus.

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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Evangelho: Marcos 9,2-10 - 25.02.2024



Antífona:

"No monte, a glória divina transfigurou o Filho amado, envolto em luz, revelando sua majestade. Pedro, Tiago e João testemunharam a presença celeste de Jesus, acompanhado por Moisés e Elias. Ouçamos e sigamos sua palavra, aguardando a ressurreição dos mortos."


 Marcos 9, 2-10 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo, "2. Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e conduziu-os só a eles a um alto monte. E transfigurou-se diante deles.

3. Suas vestes tornaram-se resplandecentes, de uma brancura tal que nenhum lavandeiro sobre a terra as poderia branquear.

4. E apareceu-lhes Elias com Moisés e conversavam com Jesus.

5. Então Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: 'Rabi, é bom estarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias'.

6. Na verdade, não sabia o que dizia, pois estavam atemorizados.

7. Veio então uma nuvem que os cobriu com sua sombra e da nuvem saiu uma voz: 'Este é o meu Filho amado. Escutai-o'.

8. E, de repente, olhando em volta, não viram mais ninguém, senão Jesus, que estava com eles.

9. Ao descerem do monte, Jesus lhes ordenou que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o Filho do Homem ressuscitasse dos mortos.

10. Eles observaram esta recomendação, discutindo entre si o que queria dizer 'ressuscitar dos mortos'."

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Este é o meu Filho amado. Escutai-o." (Marcos 9,7)


A transfiguração de Jesus no monte oferece aos discípulos uma visão da glória divina que ele possui como Filho de Deus. Essa experiência é um momento de revelação, no qual Pedro, Tiago e João testemunham a presença de Jesus em sua glória celestial, acompanhado pelos profetas Moisés e Elias.

Pedro, em sua resposta impulsiva, deseja fazer tendas para Jesus, Moisés e Elias, sugerindo que quer perpetuar aquele momento de gloriosa comunhão. No entanto, a voz do Pai vindo da nuvem os lembra de que Jesus é o Filho amado, o Messias, e que devem ouvi-lo.

Essa cena nos convida a refletir sobre a identidade de Jesus e a importância de reconhecê-lo como o Filho de Deus. Também nos lembra da centralidade da escuta e da obediência à sua palavra. Assim como os discípulos foram instruídos a guardar silêncio sobre a visão até que Jesus ressuscitasse dos mortos, somos chamados a refletir sobre a profundidade de sua mensagem e a aguardar com esperança o cumprimento de sua promessa de ressurreição e vida eterna.

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Evangelho: Mateus 5,43-48 - 24.02.2024



Antífona:

"Ameis vossos inimigos, orai pelos que vos perseguem. Sejais perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito. O amor divino transcende fronteiras, alcança bons e maus. Sede luz ao mundo."


Mateus 5, 43 - 48 (Bíblia de Jerusalém)

Proclamação do santo Evangelho segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 43. “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo.

44. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos amaldiçoam, orai pelos que vos caluniam.

45. Fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam.

46. Assim sereis os filhos de vosso Pai que está nos céus, pois faz com que o sol se levante sobre maus e bons e a chuva caia sobre justos e injustos.

47. Porque, se amais aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os publicanos também?

48. E se saudais somente os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isso também os gentios?

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos amaldiçoam, orai pelos que vos caluniam." (Mateus 5:44)


Esses versículos apresentam um dos ensinamentos mais desafiadores de Jesus: amar os inimigos. A mensagem vai além do amor aos amigos e familiares, estendendo-se àqueles que nos causam mal. Amar os inimigos é uma atitude revolucionária que transcende as normas humanas e nos convida a seguir o exemplo divino de amor incondicional.

Amar os inimigos não significa concordar com suas ações ou aceitar injustiças, mas sim responder ao ódio com compaixão e bondade. Isso requer uma transformação interior profunda, que nos liberte do ciclo de ressentimento e vingança. Ao amar nossos inimigos, imitamos o amor de Deus, que é generoso e indiscriminado, alcançando tanto os justos quanto os injustos.

Essa mensagem desafia nossa natureza humana e nossas noções convencionais de justiça. Ela nos lembra que o verdadeiro poder está na capacidade de perdoar e amar, mesmo diante das adversidades. Ao praticarmos o amor aos nossos inimigos, testemunhamos a presença do Reino de Deus em nossas vidas e contribuímos para a construção de um mundo mais justo e compassivo.

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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Evangelho: Mateus 5,20-26 - 23.02.2024



Antifona:

"Seja nossa justiça superior à dos escribas. Ouvimos: 'Não matarás'. Mas Jesus diz: quem se irar contra o irmão será julgado. Antes de ofertar, reconcilia-te. Busca a paz, ou serás lançado na prisão."


 Mateus 5,20-26 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 20. Pois eu vos digo: Se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus.

21. Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás. Quem matar será submetido a julgamento.

22. Eu, porém, vos digo: todo aquele que se irar contra seu irmão será submetido a julgamento. Quem disser a seu irmão: raca, será submetido ao sinédrio. Quem lhe disser: és louco, será submetido ao fogo do inferno.

23. Se estás, pois, para fazer a tua oferta diante do altar, e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,

24. deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; e então vem fazer a tua oferta.

25. Reconcilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, e o juiz ao seu ministro, e sejas lançado na prisão.

26. Em verdade te digo que dali não sairás antes de teres pago o último centavo. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Reconcilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, e o juiz ao seu ministro, e sejas lançado na prisão." (Mateus 5:25)


Neste trecho do Evangelho de Mateus, Jesus nos chama a uma justiça que vai além das meras observâncias exteriores. Ele nos exorta a uma justiça que ultrapasse a dos escribas e fariseus, que se concentra não apenas nas ações externas, mas também no coração e nas intenções.

Jesus nos lembra da importância da reconciliação e da paz entre os irmãos. Ele nos adverte sobre a seriedade da raiva e do desprezo em relação aos outros, mostrando que essas atitudes podem nos levar a julgamento. Somos chamados a resolver os conflitos e buscar a paz com nossos irmãos antes de oferecer nossos dons a Deus.

Portanto, que possamos buscar sempre a reconciliação e a paz em nossos relacionamentos, seguindo o exemplo de Jesus e vivendo em harmonia com os outros, para que possamos verdadeiramente experimentar a plenitude do Reino dos céus.

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