domingo, 19 de outubro de 2025

Evangelho: Lucas 12:13-21 - 20.10.2025

 


Dominica XVII per Annum – Evangelium secundum Lucam 12,13-21

  1. Dixit autem ei quidam de turba: Magister, dic fratri meo ut dividat mecum hereditatem.
    Disse-lhe alguém da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança.

  2. At ille dixit illi: Homo, quis me constituit iudicem aut divisorem super vos?
    Mas ele lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós?

  3. Dixitque ad illos: Videte et cavete ab omni avaritia, quia non in abundantia cuiusquam vita eius est ex his quae possidet.
    E disse-lhes: Vede e guardai-vos de toda avareza, porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que possui.

  4. Dixit autem similitudinem ad illos dicens: Hominis cuiusdam divitis uberes fructus ager attulit.
    E propôs-lhes esta parábola: A terra de um homem rico produziu em grande abundância.

  5. Et cogitabat intra se dicens: Quid faciam, quia non habeo quo congregem fructus meos?
    E pensava consigo: Que farei, pois não tenho onde guardar os meus frutos?

  6. Et dixit: Hoc faciam: destruam horrea mea, et maiora faciam, et illuc congregabo omnia quae nata sunt mihi et bona mea.
    E disse: Farei isto, destruirei os meus celeiros e construirei outros maiores, e ali guardarei toda a minha colheita e os meus bens.

  7. Et dicam animae meae: Anima, habes multa bona posita in annos plurimos; requiesce, comede, bibite, epulare.
    E direi à minha alma: Alma, tens muitos bens em depósito por muitos anos; descansa, come, bebe, alegra-te.

  8. Dixit autem illi Deus: Stulte, hac nocte animam tuam repetunt a te; quae autem parasti cuius erunt?
    Mas Deus lhe disse: Insensato, nesta noite pedirão de ti a tua alma; e o que preparaste, para quem será?

  9. Sic est qui sibi thesaurizat, et non est in Deum dives.
    Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo e não é rico diante de Deus.

Verbum Domini

Reflexão:
A posse sem consciência é prisão, e o acúmulo sem propósito dissolve-se como poeira ao vento. A verdadeira abundância não está em possuir, mas em compreender o sentido do que se tem. A mente serena reconhece que tudo é empréstimo do Eterno e devolve com gratidão o que recebeu. O que se dá transforma-se em permanência, e o que se guarda com temor torna-se fardo. A riqueza que liberta é a sabedoria de usar sem apego e servir sem interesse. Assim, a alma encontra repouso na justa medida e repousa no invisível que tudo sustenta.


Versículo maais importante:

Dixitque ad illos: Videte et cavete ab omni avaritia, quia non in abundantia cuiusquam vita eius est ex his quae possidet.

E disse-lhes: Vede e guardai-vos de toda avareza, porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que possui.(Lc 12:15)

Leia: LITURGIA DA PALAVRA

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