sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Evangelho: Lucas 4:31-37 - 03.09.2024



Eis que o Senhor fala com poder, sua voz penetra as trevas e liberta o cativo. Ele ordena e o mal se dissipa, sua presença é luz que vence o medo. Em sua autoridade, encontramos paz e renovação.


Lucas 4:31-37


31 Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e ensinava-os no sábado.  

32 E estavam admirados com o seu ensino, porque sua palavra tinha autoridade.  

33 Na sinagoga, estava um homem possuído por um espírito impuro, que gritou em alta voz:  

34 “Ah! O que queres conosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos destruir? Sei quem tu és: o Santo de Deus!”  

35 Jesus o repreendeu, dizendo: “Cala-te e sai dele!” O demônio, depois de o ter lançado por terra no meio de todos, saiu dele sem lhe fazer mal algum.  

36 Todos ficaram assombrados e comentavam entre si: “Que palavra é essa? Pois com autoridade e poder ordena aos espíritos impuros, e eles saem.”  

37 E a fama de Jesus se espalhava por todos os lugares da redondeza.


Reflexão:

"Cala-te e sai dele!" (Lucas 4:35).


Essa frase reflete o poder de Jesus sobre os espíritos impuros e sua autoridade divina para libertar e curar.


A autoridade de Cristo emana do poder cósmico que não é apenas de domínio, mas de harmonia profunda. Ele é a palavra criadora que atua no caos do coração humano, reorganizando-o em ordem e paz. Assim como ordenou aos espíritos impuros que saíssem, também Jesus reorganiza o universo interno da alma, conduzindo-a à plenitude de sua vocação divina. O poder de Cristo está na convergência da humanidade com o divino, onde cada gesto e palavra se tornam um impulso para a evolução espiritual, nos levando à plenitude da vida em Deus.

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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Evangelho: Lucas 4:16-30 - 02.09.2024



Ungido pelo Espírito, foste enviado para proclamar a libertação aos oprimidos, luz aos cegos e esperança aos pobres. Ó Verbo divino, que atravessas a fúria dos homens, fortalece-nos para seguir-Te, vencendo o medo, com a verdade que renova o mundo.


Lucas 4:16-30


16 Ele foi a Nazaré, onde tinha sido criado. No dia de sábado, entrou na sinagoga, como era seu costume, e levantou-se para ler.  

17 Deram-lhe o livro do profeta Isaías; desenrolando-o, encontrou o lugar onde estava escrito:  

18 "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Enviou-me para proclamar a liberdade aos cativos e a recuperação da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos,  

19 e proclamar um ano da graça do Senhor."  

20 Depois enrolou o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se. Todos na sinagoga tinham os olhos fixos nele.  

21 Então começou a dizer-lhes: "Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabais de ouvir."  

22 Todos davam testemunho dele, admirados com as palavras cheias de graça que saíam da sua boca. E diziam: "Não é este o filho de José?"  

23 Jesus, porém, lhes disse: "Sem dúvida, vocês me citarão este provérbio: 'Médico, cura-te a ti mesmo! Faze aqui em tua terra o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum.'"  

24 E prosseguiu: "Nenhum profeta é aceito em sua própria terra.  

25 De fato, eu lhes digo que havia muitas viúvas em Israel no tempo de Elias, quando o céu ficou fechado por três anos e meio, e houve grande fome em toda a terra.  

26 No entanto, Elias não foi enviado a nenhuma delas, mas a uma viúva de Sarepta, na região de Sidom.  

27 Havia também muitos leprosos em Israel no tempo do profeta Eliseu; todavia, nenhum deles foi purificado, a não ser Naamã, o sírio."  

28 Ao ouvirem estas palavras, todos na sinagoga ficaram furiosos.  

29 Levantaram-se, expulsaram-no da cidade e o levaram até o alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, para jogá-lo precipício abaixo.  

30 Mas Jesus passou por entre eles e retirou-se.


Reflexão:

"Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabais de ouvir." (Lucas 4:21)


A vida nos convida a um movimento de transcendência, onde a humanidade se ergue para além dos limites do comum. Assim como Jesus rompeu as barreiras de expectativa e tradição, também somos chamados a superar o que nos prende à superficialidade. O Espírito divino nos impulsa para sermos agentes de transformação, trazendo luz e esperança ao mundo. Tal como o Mestre, devemos desafiar o que nos mantém inertes, mergulhando profundamente na nossa missão espiritual de renovação, ousadia e integração com o cosmos. Assim, o sentido mais profundo da existência se desvela, ampliando nossa conexão com o divino.

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quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Evangelho de Marcos 7:1-8.14-15.21-23 - 01.09.2024



Ó Senhor, livra-nos das aparências vazias, purifica nossos corações do mal escondido. Que nossas palavras e ações sejam guiadas pela verdade interior, onde a Tua graça transforma o que é impuro em santidade viva, e justiça em amor perfeito.


Marcos 7:1-8.14-15.21-23


1 – Os fariseus e alguns dos escribas, vindos de Jerusalém, se reuniram em torno de Jesus.  

2 – Eles viram que alguns dos discípulos de Jesus comiam com as mãos impuras, isto é, sem lavar.  

3 – (Os fariseus e todos os judeus não comem sem lavar cuidadosamente as mãos, observando a tradição dos antigos.)  

4 – Quando voltam da praça pública, não comem sem se purificar. E observam muitas outras tradições, como o lavar de copos, jarros e vasilhas de bronze.  

5 – Então os fariseus e os escribas perguntaram a Jesus: "Por que os teus discípulos não andam conforme a tradição dos antigos, mas comem com as mãos impuras?"  

6 – Ele lhes disse: "Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: 'Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.'  

7 – 'Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.'  

8 – Abandonais o mandamento de Deus e guardais a tradição dos homens."


14 – Chamando de novo a multidão, disse-lhes: "Ouvi-me todos e compreendei:  

15 – Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai do homem, isso é o que o contamina."


21 – Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos: prostituições, furtos, homicídios,  

22 – adultérios, cobiças, maldades, dolo, devassidão, inveja, blasfêmia, soberba, insensatez.  

23 – Todas essas coisas más vêm de dentro e contaminam o homem."


Reflexão:

"Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim." (Marcos 7:6)


No profundo mistério da vida, a verdadeira pureza não está nas práticas exteriores, mas na transformação do coração. Aquilo que emerge do mais íntimo de nossa alma revela o estado da nossa essência. Somos convidados a transcender as aparências e alcançar uma autenticidade espiritual que nasce de dentro. A jornada espiritual é uma purificação interna, onde o amor, a verdade e a compaixão são cultivados, pois apenas uma alma alinhada com o divino pode refletir a verdadeira luz. Que nossas vidas sejam um reflexo da integridade interior, sendo autênticas expressões do sagrado.

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terça-feira, 27 de agosto de 2024

Evangelho: Mateus 25:14-30 - 31.08.2024



Ó Senhor, que nos confiaste talentos preciosos, faze-nos fiéis em nossas obras. Que o medo não nos paralise, mas que a coragem nos guie a multiplicar os dons recebidos, para que, ao final, possamos entrar no gozo da tua glória e amor eternos.


Mateus 25:14-30


14 - Pois será como um homem que, ao ausentar-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens.  

15 - A um deu cinco talentos; a outro, dois; e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade; e, então, partiu.  

16 - O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociá-los e ganhou outros cinco.  

17 - Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois.  

18 - Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor.  

19 - Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles.  

20 - Então, aproximou-se o que recebera cinco talentos e trouxe outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei.  

21 - Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.  

22 - E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei.  

23 - Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.  

24 - Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste,  

25 - receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.  

26 - Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?  

27 - Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.  

28 - Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez.  

29 - Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.  

30 - E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.


Reflexão:

"Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor." (Mateus 25:21)


A parábola dos talentos é um chamado à responsabilidade diante dos dons e oportunidades que recebemos. O servo fiel é aquele que reconhece o valor do que lhe foi confiado e, com coragem e criatividade, multiplica esse bem, alinhando sua vida ao propósito divino. A vida não é estática; é um fluxo dinâmico de crescimento e transformação. Ao ocultarmos nossos talentos por medo ou indiferença, perdemos a oportunidade de colaborar com o desígnio maior da criação. Estamos todos conectados em um processo evolutivo espiritual, e a expansão da nossa consciência e ação é parte desse movimento maior de comunhão e plenitude.

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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Evangelho: Mateus 25:1-13 - 30.08.2024



A luz das lâmpadas brilha na noite, enquanto o noivo se aproxima. Felizes os que vigiam, com o azeite da fé e da sabedoria em suas almas, prontos para o banquete celestial. Vigiai, pois o tempo é misterioso e sagrado.


Mateus 25:1-13


1. “Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo.

2. Cinco delas eram insensatas, e cinco prudentes.

3. As insensatas, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo;

4. mas as prudentes levaram azeite em vasilhas, junto com as suas lâmpadas.

5. O noivo demorou, e todas ficaram com sono e adormeceram.

6. À meia-noite, ouviu-se um grito: 'O noivo está chegando! Saiam ao seu encontro!'

7. Então, todas aquelas virgens se levantaram e prepararam as suas lâmpadas.

8. As insensatas disseram às prudentes: 'Dêem-nos um pouco do seu azeite, pois as nossas lâmpadas estão se apagando.'

9. Mas as prudentes responderam: 'Não, pois pode ser que não haja o suficiente para nós e para vocês. Vão aos que vendem azeite e comprem para vocês.'

10. Enquanto elas foram comprar, o noivo chegou. As que estavam preparadas entraram com ele para o banquete nupcial. E a porta foi fechada.

11. Mais tarde, chegaram as outras virgens e disseram: 'Senhor, Senhor, abre a porta para nós!'

12. Mas ele respondeu: 'Eu lhes digo a verdade: Não as conheço!'

13. Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora!”


Reflexão:

"Vigiai, pois não sabeis o dia nem a hora." (Mateus 25:13)


Esta frase encapsula o chamado de Jesus para estar sempre preparado espiritualmente, já que o momento do encontro com Deus é desconhecido e pode acontecer a qualquer instante.


O Evangelho de Mateus 25:1-13 nos conduz a uma profunda meditação sobre a vigilância e a preparação espiritual. A parábola das dez virgens revela a importância de estarmos prontos para o encontro com o divino. O azeite, símbolo da luz interior e da sabedoria, nos convida a cultivar uma vida espiritual contínua, que transcenda as distrações e ilusões do mundo material. A espera pelo noivo, que representa o momento crucial da revelação, nos lembra que nossa jornada espiritual deve ser marcada pela consciência e pelo esforço constante em manter acesa a chama da fé, da esperança e do amor. A verdadeira preparação não é apenas uma questão de aparências, mas de uma profunda conexão interior com o eterno.

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sábado, 24 de agosto de 2024

Evangelho de Marcos 6:17-29 - 29.08.2024



Ó testemunho de João, fiel até o fim, que desafia o poder dos reis e a corrupção dos corações. Em sua morte, a verdade resplandece, proclamando que o Reino de Deus não se submete às vaidades humanas, mas floresce na justiça eterna.


Marcos 6:17-29


17. Herodes tinha mandado prender João, e pô-lo acorrentado no cárcere, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com a qual se tinha casado.  

18. João dizia a Herodes: "Não te é lícito ter a mulher de teu irmão."  

19. Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia.  

20. Pois Herodes temia João, sabendo que ele era um homem justo e santo, e o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o ouvia.  

21. Mas chegou um dia oportuno, quando Herodes, no aniversário de seu nascimento, ofereceu um banquete aos seus dignitários, aos tribunos e aos grandes da Galileia.  

22. A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e aos seus convivas. O rei disse à jovem: "Pede-me o que quiseres, e eu te darei."  

23. E jurou-lhe: "Tudo o que me pedires, eu te darei, ainda que seja a metade do meu reino."  

24. Ela saiu e perguntou à sua mãe: "O que devo pedir?" Esta lhe respondeu: "A cabeça de João Batista."  

25. Voltando depressa à presença do rei, fez o pedido: "Quero que me dês agora mesmo, num prato, a cabeça de João Batista."  

26. O rei ficou profundamente contristado. Mas, por causa do juramento e dos convivas, não quis recusar.  

27. E imediatamente enviou um carrasco com a ordem de trazer a cabeça de João. Ele foi, decapitou João no cárcere,  

28. trouxe a cabeça num prato e a entregou à jovem, e esta a entregou à sua mãe.  

29. Quando os discípulos de João souberam do ocorrido, vieram, levaram o seu corpo e o depositaram num sepulcro.


Reflexão:

"Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista." (Marcos 6:25)


A trágica morte de João Batista revela a tensão entre o desejo humano e a verdade divina. Herodes, dividido entre o fascínio pela santidade e as pressões sociais, cede ao orgulho e ao medo. Nossas vidas muitas vezes refletem essa mesma tensão: a verdade nos chama, mas o mundo nos atrai para compromissos que obscurecem nossa integridade. A busca pelo Reino de Deus exige coragem, não apenas para reconhecer o que é justo, mas para seguir a verdade, mesmo quando ela desafia as estruturas que nos cercam.

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Evangelho: Mateus 23:27-32 - 28.08.2024



Senhor, purifica nossos corações de toda hipocrisia e falsidade. Que nossas ações reflitam a verdade que vem de Ti, e que nosso interior seja tão justo quanto nossa aparência. Guia-nos na sinceridade, para vivermos em comunhão com Tua graça e justiça.


Mateus 23:27-32


27 "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque sois semelhantes aos sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda a podridão.  

28 Assim também vós: por fora, pareceis justos aos olhos dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e maldade.  

29 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque edificais os túmulos dos profetas e adornais os monumentos dos justos,  

30 e dizeis: ‘Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices na morte dos profetas’.  

31 Com isso, confessais que sois filhos daqueles que mataram os profetas.  

32 Completai, pois, a medida de vossos pais!"


Reflexão:

"Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois como sepulcros caiados, que por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão." (Mateus 23:27)


O evangelho nos conduz à essência do ser, revelando o perigo das aparências vazias. Em nossa jornada espiritual, o convite não é apenas para parecer, mas para ser verdadeiramente transformado pela luz divina. A beleza exterior que contrasta com a decadência interior é um espelho que reflete a necessidade de buscarmos a integridade e a transparência no nosso íntimo. O chamado é para que nossas vidas não sejam como sepulcros caiados, mas sim recipientes que resplandecem a verdade e a autenticidade de nossa comunhão com Deus, manifestada em cada pensamento e ação.

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sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Evangelho: Mateus 23:23-26 - 27.08.2024



A verdadeira justiça não está na superfície do agir, mas na pureza do coração. Não basta purificar o exterior, mas antes o interior, para que todo o ser resplandeça em integridade e verdade diante do olhar divino.


Mateus 23:23-26


23. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois pagais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Deveis praticar estas coisas, sem omitir aquelas.  

24. Guias cegos! Coais um mosquito, mas engolis um camelo.  

25. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e intemperança.  

26. Fariseu cego! Limpa primeiro o interior do copo, para que também o exterior se torne limpo.


Reflexão:

"Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que pagais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e desprezais o que há de mais importante na lei: a justiça, a misericórdia e a fé!" (Mateus 23:23).


A purificação verdadeira não se encontra na superfície, mas na profundidade do coração. Quando buscamos transformar o interior, a essência, alcançamos uma transformação integral, que emana para o exterior. Somos chamados a transcender as preocupações superficiais e a encontrar a justiça, a misericórdia e a fé como pilares que nos orientam em direção à plenitude do ser. O cosmos e o espírito convergem quando deixamos a aparência para focar na substância, permitindo que a luz divina permeie tudo o que somos e fazemos.

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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Evangelho: Mateus 23,13-22 - 26.08.2024



Ai daqueles que se perdem na aparência e esquecem a essência! O templo é sagrado, não pelo ouro, mas pela presença divina. Que nossas ações sejam guiadas pela verdade e não pela ostentação. (Mateus 23:13)


Mateus 23,13-22


13 "Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens. Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo."


14 [Este versículo não consta de muitos manuscritos antigos.]


15 "Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês percorrem terra e mar para converter uma só pessoa, e, quando conseguem, vocês a tornam duas vezes mais merecedora do inferno do que vocês."


16 "Ai de vocês, guias cegos! Vocês dizem: 'Se alguém jurar pelo templo, isso nada significa; mas, se alguém jurar pelo ouro do templo, é obrigado a cumprir o que jurou'."


17 "Cegos! O que é mais importante: o ouro, ou o templo que santifica o ouro?"


18 "Vocês também dizem: 'Se alguém jurar pelo altar, isso nada significa; mas, se alguém jurar pela oferta que está sobre ele, é obrigado a cumprir o que jurou'."


19 "Cegos! O que é mais importante: a oferta, ou o altar que santifica a oferta?"


20 "Portanto, aquele que jura pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele."


21 "E aquele que jura pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita."


22 "E aquele que jura pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que nele se assenta."


Reflexão:

"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens. Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo." (Mateus 23:13)


A verdadeira sabedoria está além das aparências e convenções. As instituições humanas, quando se distanciam de seu propósito espiritual, perdem o sentido. A profundidade da existência não se encontra nos rituais ou nas estruturas exteriores, mas no que esses elementos apontam para além de si mesmos. É o espírito que santifica, não o que é material. O caminho para o divino é o reconhecimento da sacralidade inerente ao cosmos e à vida. Esse reconhecimento, embora simples, exige um despertar profundo da consciência, capaz de unir o material e o espiritual em uma harmonia maior.

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Evangelho de João 6:60-69 - 25.08.2024



Senhor, Tu tens as palavras de vida eterna. Quem poderá nos dar o que o espírito vivifica? Confiamos em Ti, pois és o Santo de Deus. A quem iremos, senão a Ti? Na Tua palavra encontramos o caminho e a verdade.


João 6:60-69


60 Muitos dos seus discípulos, ouvindo-o, disseram: “Essa palavra é dura. Quem pode escutá-la?”  

61 Jesus, sabendo interiormente que seus discípulos estavam murmurando por causa disso, perguntou-lhes: “Isso vos escandaliza?  

62 E quando virdes o Filho do Homem subir para onde estava antes?  

63 O espírito é que dá vida, a carne não serve de nada. As palavras que vos disse são espírito e vida.  

64 Mas entre vós há alguns que não creem”. Pois Jesus sabia desde o princípio quem eram os que não criam e quem o iria trair.  

65 E acrescentou: “É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim, se não lhe for concedido pelo Pai”.  

66 A partir de então, muitos dos seus discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele.  

67 Jesus perguntou aos Doze: “Vós também quereis ir embora?”  

68 Simão Pedro respondeu-lhe: “Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna.  

69 Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus”.


Reflexão:

"Senhor, a quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna." (João 6:68)


A busca pela plenitude exige coragem para abraçar a verdade que transcende as limitações humanas. Jesus oferece uma realidade que é, ao mesmo tempo, difícil de aceitar e profundamente libertadora. A transformação interior que Ele propõe é radical, implicando numa entrega que transcende o mundo material. Ao enfrentar a dificuldade de suas palavras, somos convidados a uma abertura maior para o mistério da vida divina. Aqueles que perseveram encontram, como Pedro, uma certeza firme: em Cristo está o caminho para a vida eterna, um convite a uma união mais profunda com o sagrado, onde toda existência se encontra redimida e renovada.

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