quarta-feira, 31 de julho de 2024

Evangelho: Mateus 14:1-12 - 03.08.2024




Ó Senhor, em meio a injustiças e intrigas, conceda-nos a coragem de João Batista. Que possamos proclamar a verdade com firmeza e enfrentar adversidades com fé inabalável, sempre confiando em tua justiça e misericórdia eternas. Amém.


Mateus 14:1-12 (Bíblia de Jerusalém)


1. Naquele tempo, Herodes, o tetrarca, ouviu falar da fama de Jesus,

2. e disse aos seus servos: "Esse é João Batista; ele ressuscitou dos mortos, e por isso o poder de fazer milagres opera nele."

3. Pois Herodes havia mandado prender João, amarrá-lo e colocá-lo no cárcere, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe.

4. João tinha-lhe dito: "Não te é lícito possuí-la."

5. Herodes queria matá-lo, mas tinha medo do povo, pois consideravam João um profeta.

6. No aniversário de Herodes, a filha de Herodíades dançou em público e agradou a Herodes,

7. pelo que ele prometeu com juramento dar-lhe o que ela pedisse.

8. Instigada por sua mãe, ela disse: "Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João Batista."

9. O rei ficou triste, mas, por causa do juramento e dos convidados, ordenou que lha dessem,

10. e mandou decapitar João no cárcere.

11. A cabeça foi trazida num prato e dada à jovem, que a levou a sua mãe.

12. Os discípulos de João vieram, levaram o corpo e o sepultaram. Depois foram dar a notícia a Jesus.


Reflexão:

"Este é João Batista! Ele ressuscitou dos mortos, e por isso os poderes miraculosos atuam nele." (Mateus 14:2)


O martírio de João Batista, narrado nesta passagem, é uma poderosa lembrança do preço da verdade e da integridade. João Batista, em sua fidelidade a Deus, não hesitou em confrontar Herodes sobre sua união ilícita com Herodíades, sabendo do risco que corria. Sua coragem em falar a verdade, mesmo diante do poder corrupto, serve de exemplo para todos nós.

Herodes, embora reconhecesse a justiça e santidade de João, foi preso pelas suas próprias promessas e pelo medo da opinião pública. Esta história destaca a fraqueza humana diante do poder e da pressão social, revelando como as decisões motivadas pelo orgulho e pela vaidade podem levar a atos terríveis.

Na contemplação deste episódio, somos chamados a refletir sobre nossas próprias vidas: estamos dispostos a defender a verdade e a justiça, mesmo quando isso nos coloca em risco? A verdadeira coragem espiritual reside em seguir os mandamentos divinos com firmeza, independentemente das consequências. Que possamos, como João Batista, ser testemunhas autênticas da verdade, mantendo nossa integridade e nossa fé, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

terça-feira, 30 de julho de 2024

Evangelho: Mateus 13:54-58 - 02.08.2024



Em sua própria terra, foi rejeitado; o profeta sem honra entre os seus, onde a incredulidade impediu milagres. Que possamos reconhecer o divino no comum e abrir nossos corações à fé verdadeira.


Mateus 13:54-58 (Bíblia de Jerusalém)


54. Jesus dirigiu-se então para a sua terra e os ensinava na sinagoga deles, de modo que se admiravam e diziam: "De onde lhe vem esta sabedoria e estes milagres?

55. Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama a sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?

56. E as suas irmãs, não vivem todas entre nós? De onde lhe vem, pois, tudo isso?"

57. E estavam chocados com ele. Jesus, porém, disse-lhes: "Um profeta só não é estimado em sua própria pátria e em sua casa."

58. E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.


Reflexão:

"Um profeta só não é estimado em sua própria pátria e em sua casa." (Mateus 13:57)


A incompreensão e a rejeição de Jesus em sua própria terra revelam uma verdade profunda sobre a condição humana: o difícil reconhecimento do extraordinário no familiar. A sabedoria divina, quando se manifesta em contextos cotidianos, frequentemente passa despercebida devido à nossa tendência de subestimar o que consideramos comum. Esta passagem nos desafia a abrir os olhos e o coração para ver a profundidade e a maravilha em nossa própria vida e ao nosso redor. A fé, como um ato de confiança e abertura, permite-nos perceber e receber os dons espirituais escondidos nas realidades mais simples. A verdadeira sabedoria, portanto, reside na capacidade de reconhecer o divino no ordinário, superando a incredulidade e acolhendo a presença transformadora de Deus.

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segunda-feira, 29 de julho de 2024

Evangelho: Mateus 13:47-53 - 01.08.2024



O Reino dos Céus é como uma rede lançada ao mar, reunindo todos os peixes. No fim dos tempos, os justos serão separados dos injustos, e os bons serão escolhidos para a vida eterna. Vivamos segundo os ensinamentos de Cristo.


Mateus 13:47-53 (Bíblia de Jerusalém)


47. "O Reino dos Céus é ainda semelhante a uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de toda espécie.

48. Quando está cheia, os pescadores puxam-na para a praia; sentando-se, escolhem os bons em cestos e jogam fora os que não prestam.

49. Assim será no fim do mundo: os anjos virão separar os maus dentre os justos,

50. e os lançarão na fornalha ardente; ali haverá choro e ranger de dentes.

51. Compreendestes tudo isso? Eles responderam: Sim.

52. Então, ele lhes disse: Por isso, todo escriba instruído sobre o Reino dos Céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.

53. Quando Jesus terminou estas parábolas, partiu dali."


Reflexão:

"Assim será no fim do mundo: os anjos virão separar os maus dentre os justos" (Mateus 13:49).


A parábola da rede lançada ao mar nos mostra a natureza inclusiva e, ao mesmo tempo, discriminatória do Reino dos Céus. A rede simboliza a mensagem do Evangelho, que se espalha por todo o mundo e atrai pessoas de todas as nações e culturas. No entanto, no fim dos tempos, haverá uma separação final, onde os justos serão distinguidos dos injustos. Esta imagem nos chama à reflexão sobre a vida e nossas ações. Estamos vivendo de acordo com os ensinamentos de Cristo? A parábola nos lembra que, embora todos sejam chamados, nem todos serão escolhidos, dependendo de como respondemos ao chamado divino. Devemos buscar ser como o bom peixe, cultivando virtudes e vivendo uma vida de fé e amor. É uma convocação para a autoavaliação constante e para viver de maneira que reflita os valores do Reino de Deus, sabendo que nossas ações têm consequências eternas.

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domingo, 28 de julho de 2024

Evangelho: Mateus 13:44-46 - 31.07.2024



O Reino dos Céus é como um tesouro escondido, uma pérola de grande valor. Encontrando-o, cheios de alegria, abandonamos tudo, entregamos nossas vidas, para possuir a verdadeira riqueza que transcende todas as coisas terrenas.


Mateus 13:44-46 (Bíblia de Jerusalém)


44. "O Reino dos Céus é ainda semelhante a um tesouro escondido num campo. Um homem o acha, esconde-o e, cheio de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.

45. O Reino dos Céus é também semelhante a um negociante que procura pérolas preciosas.

46. Encontrando uma pérola de grande valor, vai, vende tudo o que possui e a compra."


Reflexão:

"Encontrando uma pérola de grande valor, vai, vende tudo o que possui e a compra." (Mateus 13:46)


A busca pelo Reino dos Céus é comparada a encontrar um tesouro oculto ou uma pérola de grande valor. Em ambos os casos, a descoberta desperta uma alegria tão grande que leva a um abandono de tudo o mais. Esta comparação nos chama a uma transformação profunda, onde reconhecemos o valor supremo do divino e somos movidos a reordenar nossas prioridades. O Reino de Deus, com sua promessa de plenitude e transcendência, exige de nós uma dedicação total e uma disposição a sacrificar tudo o que temos. Este ato de entrega não é um fardo, mas uma resposta jubilosa ao reconhecimento da verdadeira riqueza espiritual que encontramos. É um convite a uma jornada de descoberta contínua, onde cada passo nos aproxima mais do tesouro infinito que é o amor e a presença de Deus em nossas vidas.

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sábado, 27 de julho de 2024

Evangelho de Mateus 13:36-43 - 30.07.2024



O Filho do Homem semeia a boa semente no mundo. Os anjos colherão os justos, que brilharão como o sol no Reino do Pai. Quem tem ouvidos, ouça e compreenda a verdade.


Mateus 13:36-43 (Bíblia de Jerusalém)


36. Então, despedindo as multidões, Jesus voltou para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio no campo”.

37. Ele respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem.

38. O campo é o mundo; a boa semente são os filhos do Reino; o joio são os filhos do Maligno;

39. O inimigo que o semeou é o diabo; a colheita é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos.

40. Como o joio é colhido e queimado no fogo, assim também acontecerá no fim do mundo:

41. o Filho do Homem enviará os seus anjos, que retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal,

42. e os lançarão na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes.

43. Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”.


Reflexão:

"Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai." (Mateus 13:43)


Neste mundo em constante evolução, reconhecemos que cada ação e escolha contribui para um propósito maior. A purificação e separação dos justos e dos ímpios não é um fim em si mesmo, mas um processo contínuo de aperfeiçoamento. Os desafios que enfrentamos são oportunidades para manifestar a luz interior, transformando o joio em trigo através do amor e da sabedoria. Assim, cada alma é chamada a colaborar com o divino, tornando-se co-criadora de um futuro luminoso. O destino final não é apenas julgamento, mas a plena revelação da verdade e da beleza do Reino de Deus.

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sexta-feira, 26 de julho de 2024

Evangelho: João 11:19-27 - 29.07.2024



Jesus, a ressurreição e a vida, chegou. Marta, em sua dor, encontrou a esperança. "Teu irmão ressuscitará," disse Jesus. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá. Creiamos, como Marta, na promessa do Cristo, o Filho de Deus, que traz a vida.


João 11:19-27 (Bíblia de Jerusalém)


19. Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão.

20. Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria, porém, ficou sentada em casa.

21. Marta disse a Jesus: "Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido!

22. Mas também sei, agora, que tudo o que pedires a Deus, Deus te concederá".

23. Jesus disse-lhe: "Teu irmão ressuscitará".

24. Marta respondeu: "Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia".

25. Jesus disse-lhe: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.

26. E todo aquele que vive e crê em mim jamais morrerá. Crês isto?"

27. Ela respondeu: "Sim, Senhor, eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que vem ao mundo".


Reflexão:

"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá." (João 11:25)


Neste diálogo profundo entre Jesus e Marta, vemos a tensão entre o luto humano e a esperança divina. Marta, na sua dor, expressa a fé em Jesus como o Messias, mas Jesus a leva além, revelando-se como a própria ressurreição e vida. Este encontro nos desafia a transcender a nossa visão limitada da vida e morte, convidando-nos a uma fé que vê além do presente sofrimento para a promessa de vida eterna. É um chamado a confiar plenamente em Jesus, mesmo nas circunstâncias mais sombrias, crendo que em sua presença, a vida triunfa sempre sobre a morte.

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quinta-feira, 25 de julho de 2024

Evangelho: João 6:1-15 - 28.07.2024



Vindo ao monte, Jesus alimentou a multidão com cinco pães e dois peixes, multiplicando-os abundantemente. Ele é o Pão da Vida, que sacia toda fome e sacia a nossa alma com seu amor infinito. Louvamos Teu poder e generosidade.


João 6:1-15 (Bíblia de Jerusalém)


1. Depois disso, Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, que é o de Tiberíades.

2. Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que realizava sobre os enfermos.

3. Jesus subiu ao monte e sentou-se ali com seus discípulos.

4. Aproximava-se a Páscoa, festa dos judeus.

5. Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que vinha ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde compraremos pão para que comam estes?”

6. Mas dizia isso para prová-lo, porque ele mesmo sabia o que ia fazer.

7. Filipe respondeu-lhe: “Duzentos denários de pão não bastariam para que cada um recebesse um pouco.”

8. Um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe:

9. “Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixes; mas o que é isso para tanta gente?”

10. Jesus disse: “Fazei assentar os homens.” Havia muita relva naquele lugar. Assim, os homens se assentaram, e o número era de cerca de cinco mil.

11. Então Jesus tomou os pães, e, dando graças, distribuiu-os aos que estavam assentados; e igualmente dos peixes, tanto quanto queriam.

12. E, quando se saciaram, disse aos seus discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca.”

13. Recolheram, pois, e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada que sobraram aos que tinham comido.

14. Então, os homens, vendo o sinal que Jesus tinha feito, diziam: “Este é verdadeiramente o Profeta que estava para vir ao mundo.”

15. Sabendo, pois, que iam vir para o arrebatá-lo e fazerem-no rei, retirou-se novamente para o monte, sozinho.


Reflexão:

"Então Jesus tomou os pães e, depois de ter dado graças, distribuiu-os aos que estavam assentados, e igualmente os peixes, quanto queriam." (João 6:11)


A multiplicação dos pães e peixes é um sinal poderoso da generosidade divina, que nos ensina que, mesmo quando nossos recursos parecem escassos, Deus pode transformá-los em abundância. Jesus, ao realizar este milagre, revela não apenas seu poder, mas também sua compaixão e preocupação com a humanidade. Ele transforma o pouco em muito, mostrando que a verdadeira abundância não está na quantidade, mas na qualidade da entrega e do amor. Assim, somos convidados a confiar na providência divina e a compartilhar o que temos, mesmo quando parece insuficiente. Em nossa própria vida, somos chamados a ver a multiplicação dos dons que recebemos e a usá-los para alimentar os outros, tanto espiritualmente quanto materialmente, confiando que Deus sempre proverá. 

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Evangelho: Mateus 13:24-30 - 27.07.2024



Aquele que semeia boa semente no campo, observa a obra do inimigo e aguarda a colheita final. Crescem juntos trigo e joio, até que a sabedoria divina separa e recolhe. Confiamos na justiça e misericórdia do Senhor, nosso ceifador fiel.


Mateus 13:24-30 (Bíblia de Jerusalém)


1. Propôs-lhes outra parábola, dizendo: “O Reino dos Céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo.

2. Mas, enquanto os homens dormiam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e retirou-se.

3. Quando a planta cresceu e começou a produzir fruto, apareceu também o joio.

4. Então, os servos do dono da casa foram procurá-lo e disseram-lhe: 'Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio?'

5. Disse-lhes ele: 'Um inimigo fez isso.' Disseram-lhe os servos: 'Queres que vamos e o arranquemos?'

6. Ele, porém, respondeu: 'Não, para que, ao recolher o joio, não arranqueis também o trigo com ele.

7. Deixai-os crescer ambos juntos até a colheita; e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro.'”


Reflexão:

"Deixai crescer ambos juntos até à ceifa." (Mateus 13:30)


Esta parábola nos convida a reconhecer a presença do bem e do mal coexistindo no mundo e em nossos próprios corações. No entanto, ela nos lembra que a sabedoria divina diferencia entre o trigo e o joio. Nossa tarefa é crescer em virtude e amor, confiando no discernimento final de Deus. Ele nos chama a cultivar paciência e compaixão, sabendo que a colheita será um tempo de justiça e misericórdia. Assim, somos desafiados a viver com integridade, mesmo em meio às imperfeições, refletindo a esperança de um futuro onde o bem triunfa definitivamente.

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quarta-feira, 24 de julho de 2024

Evangelho: Mateus 13:16-17 - 26.07.2024

 


Evangelho: Mateus 13:16-17

Felizes os vossos olhos, porque veem, e os vossos ouvidos, porque ouvem! Muitos desejaram ver e ouvir o que vós contemplais, mas não puderam. Acolhamos com gratidão e alegria as revelações divinas que nos são concedidas, vivendo em comunhão com o Senhor.


Mateus 13:16-17 (Bíblia de Jerusalém)


16. Felizes são os vossos olhos, porque veem, e os vossos ouvidos, porque ouvem!

17. Em verdade vos digo: muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não viram, e ouvir o que ouvis, e não ouviram.


Reflexão:

"Felizes os vossos olhos, porque veem, e os vossos ouvidos, porque ouvem." (Mt 13:16)


Contemplemos a bênção de ver e ouvir as maravilhas do Reino de Deus. A experiência do divino é um privilégio reservado a poucos, e nós, como testemunhas dessa revelação, somos chamados a apreciar e viver essa graça. Que possamos abrir nossos corações e mentes para perceber a presença de Deus em nosso cotidiano, reconhecendo a beleza e profundidade das verdades eternas que nos são reveladas. Nossa missão é viver com gratidão e compromisso, partilhando essa visão e audição espiritual com o mundo, transformando-o pela força do amor divino.

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terça-feira, 23 de julho de 2024

Evangelho: Mateus 20:20-28 - 25.07.2024



Quem deseja ser grande deve ser servo, e quem quer ser o primeiro deve ser escravo de todos. Pois o Filho do Homem veio para servir e dar sua vida.


Mateus 20:20-28 (Bíblia de Jerusalém)


20. Então, a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, aproximou-se de Jesus e prostrou-se para fazer-lhe um pedido.

21. Ele perguntou: "Que queres?" Ela respondeu: "Dize que estes meus dois filhos se sentem, um à tua direita e o outro à tua esquerda, no teu Reino."

22. Jesus respondeu: "Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que eu vou beber?" Eles disseram: "Podemos."

23. Ele disse: "Meu cálice vós bebereis, mas sentar-se à minha direita e à minha esquerda não depende de mim conceder. Esses lugares são para aqueles a quem meu Pai os preparou."

24. Os outros dez, ouvindo isso, indignaram-se contra os dois irmãos.

25. Jesus, porém, chamou-os e disse: "Sabeis que os chefes das nações as dominam e que os grandes exercem sobre elas o seu poder.

26. Não será assim entre vós: quem quiser tornar-se grande entre vós, seja aquele que vos serve;

27. e quem quiser ser o primeiro entre vós, seja vosso servo.

28. Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate por muitos."


Reflexão:

"Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós, será esse vosso servo." (Mateus 20:26-27)


No cerne deste Evangelho, somos confrontados com a busca humana por poder e prestígio, contrastada com o ensinamento de Jesus sobre o verdadeiro sentido da grandeza. A mãe dos filhos de Zebedeu, refletindo ambições terrenas, pede posições de honra para seus filhos, mas Jesus os chama a uma realidade mais profunda e exigente: a do serviço e do sacrifício. A verdadeira liderança no Reino de Deus não é medida por autoridade, mas pela capacidade de servir aos outros com amor e humildade. Assim, cada um de nós é convidado a transformar nosso desejo de grandeza em um compromisso genuíno com o bem-estar dos outros, seguindo o exemplo do próprio Cristo, que veio não para ser servido, mas para servir.

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segunda-feira, 22 de julho de 2024

Evangelho: Mateus 13:1-9 - 24.07.2024




O semeador saiu a semear, espalhando sementes com esperança. Algumas caíram à beira do caminho, outras em solo pedregoso e espinhoso, mas as que caíram em boa terra frutificaram abundantemente, trazendo colheita de cem, sessenta e trinta por um.


Mateus 13:1-9 (Bíblia de Jerusalém)


1. Naquele mesmo dia, Jesus saiu de casa e sentou-se à beira do mar.

2. Reuniu-se junto a ele uma grande multidão, de modo que ele entrou numa barca e se sentou. E toda a multidão estava de pé na praia.

3. E falou-lhes muitas coisas em parábolas. Disse-lhes: “Eis que o semeador saiu a semear.

4. Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e os pássaros vieram e as comeram.

5. Outras sementes caíram em solo pedregoso, onde não havia muita terra, e logo brotaram, porque a terra não era profunda.

6. Mas, quando o sol saiu, elas se queimaram, e como não tinham raiz, secaram.

7. Outras sementes caíram entre os espinhos, e os espinhos cresceram e as sufocaram.

8. Outras sementes caíram em boa terra e deram fruto: uma cem, outra sessenta e outra trinta.

9. Quem tem ouvidos, ouça!”


Reflexão:

"Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça." (Mateus 13:9)


Nesta parábola do semeador, Jesus nos revela a diversidade das respostas humanas à Palavra de Deus. As sementes que caem à beira do caminho, em solo pedregoso, entre espinhos e em boa terra representam os diferentes estados de receptividade do coração humano. A mensagem divina é constante, mas sua frutificação depende da nossa abertura e disposição interior. Somos convidados a ser boa terra, cultivando um coração receptivo e fértil, capaz de acolher e fazer germinar a Palavra, transformando-a em frutos abundantes de amor, justiça e compaixão. Que possamos refletir sobre como acolhemos a mensagem de Deus em nossas vidas diárias e trabalhar para remover as pedras e espinhos que impedem seu pleno crescimento em nós. Amém.

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