sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Evangelho: Marcos 9:30-37 - 22.09.2024



Quem quiser ser o primeiro, seja o último e servo de todos. Acolhe a simplicidade dos pequenos, e encontrará o amor daquele que te enviou.


Marcos 9:30-37

30 Eles saíram daquele lugar e atravessavam a Galileia. Jesus não queria que ninguém soubesse disso,  

31 porque ensinava os seus discípulos. E lhes dizia: "O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens. Eles o matarão, e três dias depois de morto ele ressuscitará".  

32 Mas eles não compreendiam o que ele dizia e tinham receio de lhe perguntar.  

33 Eles chegaram a Cafarnaum. Quando estavam em casa, Jesus perguntou: "O que discutíeis pelo caminho?"  

34 Eles, porém, ficaram em silêncio, porque pelo caminho haviam discutido quem era o maior.  

35 Jesus sentou-se, chamou os doze e lhes disse: "Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos".  

36 E tomando uma criança, colocou-a no meio deles. Abraçando-a, disse-lhes:  

37 "Quem acolher uma destas crianças em meu nome, a mim acolhe; e quem me acolhe, acolhe não a mim, mas aquele que me enviou".


Reflexão:

"Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos." (Marcos 9:35)


O Evangelho nos apresenta Jesus ensinando sobre o mistério de sua paixão e ressurreição, um ensinamento que os discípulos ainda não compreendem totalmente. No entanto, Ele não fala apenas da cruz, mas também da verdadeira grandeza no Reino de Deus: ser o último e servir a todos. A criança que Jesus coloca no centro é um símbolo de pureza, simplicidade e dependência. Acolher a criança é acolher Cristo, e acolher Cristo é abrir-se ao mistério divino. Essa lição de humildade e serviço nos convida a enxergar a grandeza não no poder ou na posição, mas na entrega e no amor que transcende as hierarquias. A jornada da fé é um caminho que nos chama à transformação interior, à integração entre nossa humanidade e a realidade divina.

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quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Evangelho: Mateus 9:9-13 - 21.09.2024



Cristo, que chamaste Mateus do caminho dos impostos para o seguimento, ensina-nos a praticar misericórdia e não apenas sacrifícios, acolhendo todos em Teu amor redentor. Amém.


Mateus 9:9-13

9 Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: "Segue-me." Ele se levantou e o seguiu.


10 E sucedeu que, estando Jesus em casa, sentados à mesa com ele e com seus discípulos, muitos publicanos e pecadores vieram e sentaram-se também com Jesus e seus discípulos.


11 Os fariseus, vendo isso, perguntaram aos discípulos: "Por que o vosso mestre come com publicanos e pecadores?"


12 Jesus, ouvindo isso, disse: "Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes.


13 Ide, porém, e aprendei o que significa: 'Misericórdia quero, e não sacrifício.' Pois eu não vim chamar os justos, mas os pecadores."


Reflexão:

"Misericórdia quero, e não sacrifício." (Mateus 9:13)


Este trecho do Evangelho destaca o chamado universal de Cristo, que não faz distinções entre os que são considerados "justos" ou "pecadores" aos olhos humanos. A misericórdia é o princípio fundamental que guia essa missão, que transcende julgamentos e preconceitos, buscando sempre a cura da alma. Neste convite ao seguimento, não se trata apenas de uma mudança de comportamento, mas de uma transformação interior que eleva a pessoa a um novo nível de consciência. A presença de Jesus entre os publicanos e pecadores revela que a verdadeira redenção acontece no encontro entre o divino e o humano, onde a compaixão une todos em um caminho de renovação e vida. Esse movimento é uma força que guia toda a criação para uma comunhão mais profunda e para o florescimento do Reino de Deus.

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quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Evangelho: Lucas 8:1-3 - 20.09.2024



O Senhor caminha entre nós, anunciando o Reino e libertando os cativos. Homens e mulheres, curados por sua graça, seguem-no em amor, servindo com generosidade e fé renovada.


Lucas 8:1-3

1 - Depois disso, Jesus andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando a boa nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele,  

2 - bem como algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios;  

3 - Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Susana e muitas outras, que o assistiam com seus bens.


Reflexão:

"Jesus andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando a boa nova do Reino de Deus." (Lc 8:1)


Neste breve trecho, vemos a profunda integração entre o ministério de Jesus e a contribuição das mulheres, figuras transformadas pela graça. Elas, curadas e libertas, agora servem ao Reino de Deus com seus próprios recursos. Essa cooperação entre Jesus e seus seguidores, independente de gênero ou posição social, aponta para uma visão de unidade e evolução espiritual, onde cada um contribui para um propósito maior. O dinamismo entre ação e transformação interior reflete um caminho de ascensão, em que a humanidade, iluminada pela graça, caminha em direção à plenitude. A união entre matéria e espírito manifesta-se em um movimento de expansão do Reino, que se revela em cada pequena colaboração com o Divino.

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Evangelho: Lucas 7:36-50 - 19.09.2024



Senhor, em Teu amor, encontramos perdão. Que nossas lágrimas de arrependimento nos aproximem de Tua paz e da salvação eterna.


Lucas 7:36-50

36 - Convidou-o um dos fariseus para que fosse jantar com ele. Jesus, entrando na casa do fariseu, reclinou-se à mesa.  

37 - E eis que uma mulher da cidade, pecadora, sabendo que Ele estava à mesa na casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro com perfume.  

38 - E estando por detrás, aos Seus pés, chorando, começou a regar-Lhe os pés com suas lágrimas e os enxugava com os cabelos da sua cabeça; e beijava-Lhe os pés e os ungia com o perfume.  

39 - Quando o fariseu que O havia convidado viu isso, disse consigo: “Se este fosse profeta, saberia quem e qual é a mulher que Lhe tocou, pois é pecadora.”  

40 - Jesus lhe respondeu: “Simão, tenho uma coisa a te dizer.” E ele disse: “Dize, Mestre.”  

41 - “Um certo credor tinha dois devedores. Um devia quinhentos denários, e o outro, cinquenta.  

42 - Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles, então, o amará mais?”  

43 - Simão respondeu: “Suponho que aquele a quem perdoou mais.” E Ele lhe disse: “Julgaste bem.”  

44 - E, voltando-Se para a mulher, disse a Simão: “Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou Meus pés com lágrimas e os enxugou com os cabelos.  

45 - Não Me deste ósculo; mas esta, desde que entrou, não cessa de Me beijar os pés.  

46 - Não Me ungiste a cabeça com óleo; mas esta ungiu Meus pés com perfume.  

47 - Por isso, te digo: perdoados lhe são os muitos pecados, porque muito amou. Mas aquele a quem pouco é perdoado, pouco ama.”  

48 - E disse à mulher: “Teus pecados estão perdoados.”  

49 - Os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: “Quem é este que até perdoa pecados?”  

50 - Mas Jesus disse à mulher: “Tua fé te salvou; vai-te em paz.”


Reflexão:

"Teus pecados estão perdoados." (Lucas 7:48).


A história dessa mulher que, em humildade, lava os pés de Jesus com lágrimas e perfume nos convida a enxergar além das limitações humanas. Seu ato de amor sincero e arrependimento profundo revela que a verdadeira transformação vem de dentro, da alma que se abre para o perdão e a graça. Em um universo dinâmico, a evolução espiritual acontece quando reconhecemos nossas falhas e permitimos que o amor divino nos eleve. O perdão é uma força que nos aproxima do que é eterno, nos libertando do peso do passado e nos conduzindo a uma nova realidade de vida e comunhão com o divino.

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terça-feira, 17 de setembro de 2024

Evangelho: Lucas 7:31-35 - 18.09.2024



"Senhor, que vieste entre nós, mas não foste compreendido, dá-nos olhos para ver a Tua sabedoria, que transcende aparências. Que sejamos filhos da luz, justificados em Ti."


 Lucas 7:31-35

31 - A quem, pois, compararei os homens desta geração, e a quem são semelhantes?  

32 - São semelhantes a meninos que, sentados nas praças, gritam uns para os outros, dizendo: Tocamos flauta para vós, e não dançastes; cantamos lamentações, e não chorastes.  

33 - Pois veio João Batista, que não comia pão, nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio.  

34 - Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores.  

35 - Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos.


Reflexão:

"Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos." (Lucas 7:35)


Essa frase encapsula a ideia central de que, independentemente das críticas e incompreensões humanas, a verdadeira sabedoria se manifesta plenamente naqueles que a seguem e a vivem. Ela transcende julgamentos superficiais e se revela através de suas obras e frutos.


A passagem revela a dificuldade humana em reconhecer o sagrado na diversidade de suas manifestações. As expectativas limitadas e pré-concebidas impedem o acolhimento do mistério divino em sua plenitude. A verdadeira sabedoria transcende as barreiras e os julgamentos, manifestando-se nas múltiplas expressões da vida, conduzindo a humanidade a uma compreensão mais profunda do sagrado. A evolução espiritual está em perceber o que se oculta nas formas, nas palavras e nos gestos, enxergando, assim, a unidade subjacente que move toda a criação em direção à sua consumação final.

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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Evangelho de Lucas 7:11-17 - 17.09.2024


Evangelho de Lucas 7:11-17

"Ó Senhor, que ressuscitaste o jovem de Naim, com compaixão te aproximaste da dor. Faze-nos testemunhas do teu poder e amor, para que, em Ti, encontremos a vida eterna."


1. Aconteceu que, naqueles dias, Jesus foi para uma cidade chamada Naim. E com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão.

2. Quando chegou perto da porta da cidade, eis que saía um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.

3. Vendo-a, o Senhor se moveu de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores.

4. Chegou-se e tocou o caixão; e os que o carregavam pararam. Então disse: Jovem, a ti te digo, levanta-te!

5. O defunto assentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe.

6. Todos ficaram possuídos de temor e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós! E: Deus visitou o seu povo.

7. A notícia a respeito dele espalhou-se por toda a Judéia e por toda a região circunvizinha.


Reflexão:

" Jovem, a ti te digo, levanta-te! " (Lucas 7:14)


Neste relato, Jesus demonstra uma profunda compaixão, interrompendo o luto com a promessa de vida. O milagre de trazer um jovem de volta à vida transcende a mera cura; é um sinal da presença transformadora do divino no cotidiano. 

Ao ressuscitar o jovem, Jesus revela a interconexão intrínseca entre sofrimento e esperança. A sua ação não é apenas um evento isolado, mas uma manifestação do poder divino que permeia toda a existência. A profunda compaixão de Cristo nos convida a reconhecer que o divino está presente em nossas lutas e em nossas vitórias, ligando o transcendente com o mundano. 

Este milagre nos chama a ver além do imediatismo da nossa dor, lembrando-nos de que a vida e a esperança estão constantemente renovadas pela presença de Deus, que transforma o luto em alegria e a morte em nova vida.

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domingo, 15 de setembro de 2024

Evangelho: Lucas 7:1-10 - 16.09.2024



Senhor, tua palavra tem poder para curar e restaurar. Mesmo à distância, teu amor age e transforma. Que nossa fé seja como a do centurião, confiante no invisível.


Lucas 7,1-10


1. Quando acabou de proferir todas as suas palavras ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum.  

2. Havia ali um centurião que tinha um servo muito estimado, que estava à morte.  

3. Tendo ouvido falar de Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar seu servo.  

4. Aproximando-se de Jesus, imploraram-lhe com insistência: "Ele merece que lhe faças este favor,  

5. porque ama a nossa nação e foi ele quem construiu a sinagoga para nós."  

6. Jesus foi com eles. Quando já estava perto da casa, o centurião enviou-lhe amigos para lhe dizer: "Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa;  

7. por isso também não me julguei digno de ir ao teu encontro. Mas dize uma palavra e o meu servo será curado.  

8. Pois eu também sou um homem sujeito a autoridade e tenho soldados sob meu comando. Digo a um: 'Vai', e ele vai; a outro: 'Vem', e ele vem; e ao meu servo: 'Faze isto', e ele faz."  

9. Ao ouvir isso, Jesus ficou admirado com ele e, voltando-se para a multidão que o seguia, disse: "Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé."  

10. E ao voltarem para casa, os enviados encontraram o servo em perfeita saúde.


Reflexão:

"Senhor, não sou digno de que entres em minha casa; dize, porém, uma palavra, e o meu servo será curado."(Lucas 7:6-7)


Este Evangelho nos convida a refletir sobre a profundidade da fé. O centurião, um homem de autoridade, demonstra uma compreensão espiritual que transcende a estrutura hierárquica da sua posição. Sua confiança na palavra de Jesus revela que a verdadeira fé não exige provas visíveis, mas nasce da certeza interior. Nos dias de hoje, somos chamados a praticar uma fé que acolhe a presença divina em cada ato, mesmo nos momentos mais incertos. O ato de "dizer uma palavra" remete à força criadora e transformadora do verbo, que age além das barreiras materiais, conectando-nos com algo maior e mais profundo. A cura acontece quando nos entregamos à fé pura, sem exigir sinais exteriores, mas aceitando o mistério do divino que opera em silêncio.

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sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Evangelho: Marcos 8:27-35 - 15.09.2024



Senhor, que nos chama ao caminho do sacrifício, ensina-nos a carregar a cruz com fé. Que ao negarmos a nós mesmos, encontremos a vida plena em Ti.


Marcos 8:27-35


27 Jesus saiu, com seus discípulos, para os povoados de Cesareia de Filipe. No caminho perguntou aos discípulos: “Quem dizem os homens que eu sou?”


28 Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, Elias; outros, ainda, um dos profetas.”


29 Então, ele perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “Tu és o Cristo.”


30 E ordenou-lhes que a ninguém falassem a respeito dele.


31 E começou a ensinar-lhes que o Filho do Homem devia sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas, ser morto e, depois de três dias, ressuscitar.


32 E dizia isso abertamente. Então, Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo.


33 Mas Jesus, voltando-se e, olhando para os discípulos, repreendeu Pedro, dizendo: “Vai para trás de mim, Satanás! Porque não pensas as coisas de Deus, mas, sim, as dos homens.”


34 E, convocando a multidão com os seus discípulos, disse-lhes: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.


35 Pois, quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do evangelho, salvá-la-á.”


Reflexão:

"Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me." (Marcos 8:34).


A pergunta de Jesus — “Quem dizeis que eu sou?” — transcende o tempo e o espaço, convocando-nos a uma busca pela verdadeira natureza do Cristo. Segui-lo não é apenas uma aceitação intelectual, mas um convite a um processo de transformação profunda. Negar-se a si mesmo, tomar a cruz e seguir a Cristo é unir-se à força criativa e redentora que atravessa a existência. Na perda do ego e da vida material, encontramos a vida eterna e uma unidade cósmica que nos coloca em sintonia com o projeto divino de redenção e plenitude.

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terça-feira, 10 de setembro de 2024

Evangelho: João 3:13-17 - 14.09.2024



O amor do Pai elevou o Filho para que a vida eterna fosse oferecida ao mundo. Quem crê não perece, mas encontra a salvação. A luz divina brilha, não para condenar, mas para transformar e redimir toda a criação.


João 3:13-17


13 Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu: o Filho do Homem.  

14 Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também será levantado o Filho do Homem,  

15 para que todo aquele que nele crer tenha a vida eterna.  

16 Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.  

17 Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.


Reflexão:

 "Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16).


Este texto nos convida a refletir sobre a profunda interconexão entre a salvação e o amor divino. A imagem do Filho do Homem elevado nos faz pensar sobre o ponto central da evolução espiritual humana. Quando olhamos para o universo, percebemos que este ato de elevação não é apenas físico, mas espiritual: uma integração de toda a criação com o seu Criador. A presença de Cristo no cosmos nos leva a expandir a consciência, movendo-nos para além de nossas limitações e abrindo-nos ao amor que transforma e unifica. O amor é a força que sustenta todas as coisas e nos conduz à plenitude do ser.

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domingo, 8 de setembro de 2024

Evangelho: Lucas 6,39-42 - 13.09.2024



Abre nossos olhos para a verdade interior, Senhor, que não sejamos guias cegos, mas iluminados pela Tua luz. Remove de nós o véu da hipocrisia, para que, purificados, possamos enxergar com clareza e ajudar nossos irmãos a encontrar o caminho.


Lucas 6,39-42


39 E disse-lhes uma parábola: "Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos no barranco?"


40 "O discípulo não está acima do mestre; mas todo aquele que for bem instruído será como o seu mestre."


41 "Por que vês o cisco no olho do teu irmão, mas não reparas na trave que está no teu próprio olho?"


42 "Ou como podes dizer a teu irmão: ‘Deixa-me tirar o cisco que está no teu olho’, se tu mesmo não vês a trave no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás claramente para tirar o cisco que está no olho do teu irmão."


Reflexão:

"Tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o cisco que está no olho do teu irmão." (Lucas 6:42).

Esta frase ressalta a importância da autocrítica e da humildade antes de julgar os outros.


A busca pelo aperfeiçoamento pessoal nos confronta com a necessidade de enxergar a verdade dentro de nós. Assim como o universo caminha em direção à plenitude, também somos chamados a nos despojar das ilusões que obscurecem nossa visão espiritual. A autoconsciência é o primeiro passo para guiar e transformar o mundo ao nosso redor. Sem a purificação interior, não há clareza suficiente para ajudar o próximo. A trave que carregamos nos impede de ver a totalidade da realidade, limitando nossa ação no caminho da verdadeira comunhão com Deus e com os outros.

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sábado, 7 de setembro de 2024

Evangelho: Lucas 6:27-38 - 12.09.2024




Lucas 6:27-38


27 "Mas a vós que me escutais, eu vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam;  

28 bendizei os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos difamam.  

29 Ao que te bater numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te tirar o manto, não recuses a túnica.  

30 Dá a todo aquele que te pedir; e ao que levar o que é teu, não reclames.  

31 O que vós desejais que os outros vos façam, fazei-o também vós a eles.  

32 Se amais os que vos amam, que mérito tendes? Também os pecadores amam os que os amam.  

33 Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, que mérito tendes? Também os pecadores fazem o mesmo.  

34 Se emprestais àqueles de quem esperais receber, que mérito tendes? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para receberem outro tanto.  

35 Pelo contrário, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então, a vossa recompensa será grande e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bondoso para com os ingratos e os maus.  

36 Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso.  

37 Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.  

38 Dai, e vos será dado: uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será colocada no vosso colo, porque com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos."


Reflexão:

"Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso." (Lucas 6:36).

Essa frase encapsula o chamado central de Jesus para vivermos com compaixão, perdão e generosidade, refletindo a misericórdia divina em nossas ações e relacionamentos.


O chamado à misericórdia radical neste texto é uma elevação profunda da natureza humana, convidando-nos a transcender o ciclo de violência, ódio e vingança. Quando Jesus ensina a amar os inimigos, Ele nos chama a uma espiritualidade que vai além da simples reciprocidade; Ele nos convida a participar de uma força de transformação que abrange a totalidade do ser. Cada ato de misericórdia nos sintoniza com a corrente de amor universal que move o cosmos. Esse amor, sem esperar retribuição, é o motor da evolução espiritual, fazendo-nos cocriadores do Reino que se manifesta no íntimo da vida.

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