domingo, 15 de maio de 2022

Evangelho: João 14,27-31 - 17.05.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


Era preciso que Cristo sofresse e ressuscitasse dos mortos, / para entrar em sua glória, aleluia (Lc 24,46.26). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. 28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isso agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis. 30Já não falarei muito convosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, 31mas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Jesus é o portador da paz! Ele transmite essa paz aos seus discípulos; contudo, não é uma paz tranquila. Ao contrário, podemos afirmar que se trata de uma paz inquieta. Essa paz não é fruto da falta de conflito ou dificuldades, mas um estado de espírito sereno por se acreditar que se está trilhando o caminho correto. Podemos dizer que se trata de uma paz interior e de consciência. Uma paz que vai exigir posicionamentos firmes e muitas vezes duros e penosos. A paz que o mundo oferece não é essa. Essa paz pode cegar nossos olhos e tornar insensível nosso coração para o que realmente importa: comprometer-se com um mundo mais justo e fraterno. Jesus, ao mesmo tempo que confere a paz aos seus seguidores, alerta-os mais uma vez para sua partida, para o seu destino final. O tempo litúrgico nos aponta para a ida definitiva de Jesus, que culminará com a vinda do Espírito Santo.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


Fonte https://www.paulus.com.br/

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