Neste relato, Jesus, cercado por uma multidão, exibe sua cura e poder espiritual. As reações das pessoas e dos espíritos impuros revelam a singularidade de sua presença divina.
Marcos 3,7-12 (Bíblia de Jerusalém):
Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo, 7 Jesus se retirou com seus discípulos para a beira do mar, e uma grande multidão da Galileia o seguia.
8 De Judá, de Jerusalém, da Idumeia, da Transjordânia, dos arredores de Tiro e Sidônia, uma grande multidão foi até ele, ao ouvir tudo o que ele fazia.
9 Então pediu a seus discípulos que lhe providenciassem uma barca, para que a multidão não o apertasse.
10 Pois, como tinha curado muitos, todos os que tinham males se arrojavam sobre ele para tocá-lo.
11 Os espíritos impuros, sempre que o viam, prostravam-se diante dele, gritavam dizendo: "Tu és o Filho de Deus."
12 Mas Jesus os proibia severamente para que não o dessem a conhecer. - Palavra da Salvação.
Reflexão:
"Tu és o Filho de Deus." (Mc 3,11)
Este trecho do Evangelho de Marcos nos mostra a popularidade de Jesus, atraindo multidões de várias regiões. Mesmo diante da grande demanda, Jesus mantém um equilíbrio entre atender às necessidades das pessoas e preservar seu espaço para continuar sua missão. A reação dos espíritos impuros reconhecendo a divindade de Jesus destaca o poder espiritual que ele possuía. No entanto, Jesus os proíbe de proclamar sua identidade, indicando que o tempo certo para a revelação de sua missão ainda não havia chegado. Isso nos convida a refletir sobre a importância do discernimento divino no tempo e na ação, mesmo diante das manifestações de reconhecimento de sua divindade.
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