terça-feira, 13 de agosto de 2019

Evangelho: Mateus 19,23-30 - 20.08.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

Jesus Cristo, Senhor nosso, / embora sendo rico, para nós se tornou pobre, / a fim de enriquecer-nos mediante sua pobreza (2Cor 8,9). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 23Jesus disse aos discípulos: “Em verdade vos digo, dificilmente um rico entrará no reino dos céus. 24E digo ainda, é mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”. 25Ouvindo isso, os discípulos ficaram muito espantados e perguntaram: “Então, quem pode ser salvo?” 26Jesus olhou para eles e disse: “Para os homens isso é impossível, mas para Deus tudo é possível”. 27Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Vê! Nós deixamos tudo e te seguimos. O que haveremos de receber?” 28Jesus respondeu: “Em verdade vos digo, quando o mundo for renovado e o Filho do homem se sentar no trono de sua glória, também vós, que me seguistes, havereis de sentar-vos em doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel. 29E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos, campos, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna. 30Muitos que agora são os primeiros serão os últimos. E muitos que agora são os últimos serão os primeiros”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

No dia 20 de agosto de 1914, o bem-aventurado Tiago Alberione dava início à Família Paulina com a fundação da Sociedade de São Paulo (Paulinos), que tem a missão de viver e anunciar o evangelho na cultura da comunicação social.

Jesus mostra até que ponto a riqueza pode escravizar uma pessoa. Nem todo rico é reprovado por Deus. Existem alguns que têm dinheiro e situação privilegiada, mas ao mesmo tempo partilham o que possuem com os necessitados ou com instituições filantrópicas. O rico, em termos evangélicos, é aquele que, em vez de confiar em Deus, confia nos bens acumulados; em vez de ajudar o próximo necessitado, explora-o. Desse modo, acaba se tornando autossuficiente em relação a Deus e fechado em relação aos semelhantes. Quem assume essa atitude de espírito caminha na direção contrária da salvação. Entretanto, a misericórdia divina se volta também para ele, pois “para Deus tudo é possível”. Felizes, porém, aqueles que são capazes de abandonar tudo para seguirem o Senhor Jesus.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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