sábado, 12 de dezembro de 2020

Evangelho: Mateus 21,23-27 - 14.12.2020




Aleluia, aleluia, aleluia.


Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade / e a vossa salvação nos concedei! (Sl 84,8) – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 23Jesus voltou ao templo. Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se dele e perguntaram: “Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu tal autoridade?” 24Jesus respondeu-lhes: “Também eu vos farei uma pergunta. Se vós me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço essas coisas. 25Donde vinha o batismo de João? Do céu ou dos homens?” Eles refletiam entre si: “Se dissermos ‘do céu’, ele nos dirá: ‘Por que não acreditastes nele?’ 26Se dissermos ‘dos homens’, temos medo do povo, pois todos têm João Batista na conta de profeta”. 27Eles então responderam a Jesus: “Não sabemos”. Ao que Jesus também respondeu: “Eu também não vos direi com que autoridade faço essas coisas”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Novamente entra em cena João Batista. Vejamos por quê. Sacerdotes e anciãos eram aliados entre si contra Jesus. Os sacerdotes administravam o Templo, lugar do culto religioso, mas também fonte de lucro para os líderes. Os anciãos pertenciam à classe governante, e muitos deles eram membros do tribunal superior. Com o objetivo de desestruturar a missão de Jesus, questionam suas obras e autoridade. Jesus responde perguntando. Ao perguntar, toca num ponto delicado, que deixa os líderes desorientados. João é enviado por Deus a fim de preparar o caminho do Messias. O povo tem grande estima por João e o segue. Os chefes não. Descartar João significa mexer com a sensibilidade do povo. E as autoridades de todos os tempos e lugares têm medo da força do povo!


Oração

Ó sábio Mestre, os dirigentes do povo te questionam com que autoridade ensinas no Templo. Tu os deixas sem saída, ao perguntar-lhes sobre a origem do batismo de João. Qualquer resposta deles os colocaria em situação complicada. Ficam sem tua explicação; permanecem mergulhados na própria cegueira. Amém.


(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))



Fonte https://www.paulus.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário