sábado, 4 de junho de 2022

Evangelho: João 19,25-34 - 06.06.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


Sois feliz, Virgem Maria, / e mereceis todo louvor, / pois de vós se levantou / o Sol brilhante da justiça! – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 25perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. 27Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: “Tenho sede”. 29Havia ali uma jarra de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse: “Tudo está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. 31Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. – Palavra da salvação.


Reflexão:


“A Igreja é verdadeiramente mãe, a nossa mãe Igreja, uma mãe que nos dá vida em Cristo e que nos faz viver com todos os outros irmãos na comunhão do Espírito Santo. Nessa sua maternidade, a Igreja tem como modelo a Virgem Maria, o modelo mais bonito e mais excelso que possa existir. Foi o que já as primeiras comunidades cristãs esclareceram e o Concílio Vaticano II expressou de modo admirável (cf. Lumen Gentium, n. 63-64). A maternidade de Maria é, sem dúvida, única, singular, cumprindo-se na plenitude dos tempos, quando a Virgem deu à luz o Filho de Deus, concebido por obra do Espírito Santo. E, todavia, a maternidade da Igreja insere-se precisamente em continuidade com a de Maria, como sua prolongação na história. Na fecundidade do Espírito, a Igreja continua a gerar novos filhos em Cristo, sempre à escuta da Palavra de Deus e em docilidade ao seu desígnio de amor. A Igreja é mãe. Com efeito, o nascimento de Jesus no ventre de Maria é prelúdio do nascimento de cada cristão no seio da Igreja, dado que Cristo é o primogênito de uma multidão de irmãos. Nós, cristãos, não somos órfãos, temos uma mãe, e isso é sublime! Não somos órfãos! A Igreja é mãe, Maria é mãe” (Papa Francisco, Catequese, 03/09/14).


(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Fonte https://www.paulus.com.br/

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