sexta-feira, 23 de março de 2018

Evangelho: Mateus 26,14-25 - 28.03.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus

– Naquele tempo, 14um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15e disse: “O que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus. 17No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” 18Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O mestre manda dizer: O meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’”. 19Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. 21Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. 22Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?” 23Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24O Filho do homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” 25Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”.

– Palavra da salvação.

Reflexão:

Depois de Jesus, centro da narrativa, destaca-se Judas Iscariotes, ainda que por motivo desonroso, a traição. Como se faz com imóveis, terrenos, gado e utensílios de várias espécies, assim Jesus está sendo negociado por uma soma irrelevante de trinta moedas. Vergonha para Judas, que entrega seu mestre; vergonha para os sumos sacerdotes, que pagam pela vítima que vão sacrificar. Enquanto Jesus celebra com seus discípulos a Páscoa, festa da libertação, Judas trama sua captura. Jesus conhece e controla a situação: é ele quem aponta o traidor. Aqui tem um nome, mas pode se referir a qualquer pessoa que, em vez de escolher o projeto de Jesus com suas consequências, escolhe o ídolo das riquezas. O tempo de Jesus está próximo. É a hora da sua paixão, morte e ressurreição, ápice da redenção.

Fonte https://www.paulus.com.br/



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