terça-feira, 13 de novembro de 2018

Evangelho: Lucas 18,1-8 - 17.11.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 1Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre e nunca desistir, dizendo: 2“Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus e não respeitava homem algum. 3Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário!’ 4Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Eu não temo a Deus e não respeito homem algum. 5Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha agredir-me!’” 6E o Senhor acrescentou: “Escutai o que diz este juiz injusto. 7E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? 8Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?” – Palavra da salvação.

Reflexão:

Os fracos, os sem voz e sem vez, os que sofrem opressão sem ninguém que os defenda, todas essas categorias estão aqui bem representadas pela viúva. Ela não se acomoda, não concorda com a injustiça. Pede, reclama, insiste para ser atendida. Após tanta amolação por parte da viúva, o juiz corrupto, por motivo egoísta, acabou cedendo (v. 5). A conclusão da parábola apoia-se no contraste: de um lado, o juiz sem coração; de outro, o Deus misericordioso. Aquele solucionou o problema da mulher indefesa. Com maior razão, o Deus de bondade haverá de socorrer “seus escolhidos”, já que a justiça é transparente, imediata, simples. A questão recai sobre o tema da fé. Não é Deus que está em falta conosco; nós é que precisamos de conversão e fé mais profunda.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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