quinta-feira, 28 de junho de 2018

Evangelho: João 20,24-29 - 03.07.2018



Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João

– 24Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. 25Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”. 26Oito dias depois, encontravam-se os discípulos novamente reunidos em casa e Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”. 27Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mas fiel”. 28Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!” 29Jesus lhe disse: “Acreditaste porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!”

– Palavra da salvação.

Reflexão:

Tomé é organizado e calculista, daqueles que não compram sem ver ou apalpar o produto. Fez parte do grupo dos doze apóstolos e foi aprendendo de Jesus a adaptar-se às circunstâncias conforme as necessidades do povo que o cercava. Tomé leva a fama de incrédulo, talvez por sua forte tendência a verificar a realidade. Entretanto, é ele quem, diante da evidência do Cristo ressuscitado, expressa uma das grandes profissões de fé, que continua ecoando até hoje nos lábios dos que creem: “Meu Senhor e meu Deus!”. E abre a ocasião para Jesus esclarecer como se dá o exercício da fé, isto é, deve-se acreditar sem ver: “Felizes os que não viram e acreditaram”. Não se conhecem as circunstâncias da vida de Tomé após Pentecostes. Acredita-se que tenha sido missionário na Índia, onde sofreu o martírio.

(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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