sábado, 20 de abril de 2024

Evangelho de João 10:22-30 - 23.04.2024



Nosso Senhor, durante a festa da Dedicação, revelou sua unidade divina. Suas palavras são luz para nossos caminhos, sua voz guia nossos passos. Como ovelhas do seu rebanho, reconhecemos sua presença e seguimos seu chamado. Em sua mão segura, encontramos vida eterna.


João 10,22-30 (Bíblia de Jerusalém)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João –22 - Decorria então em Jerusalém a festa da Dedicação. Era inverno.

23 - Jesus passeava pelo templo, no Pórtico de Salomão.

24 - Os judeus rodearam-no e disseram-lhe: "Até quando nos deixarás em suspenso? Se és o Messias, dize-no-lo claramente."

25 - Jesus respondeu-lhes: "Já vo-lo disse, mas não acreditais. As obras que faço em nome de meu Pai são as que dão testemunho de mim.

26 - Mas vós não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas.

27 - As minhas ovelhas escutam a minha voz; eu conheço-lhes e elas seguem-me.

28 - Eu dou-lhes a vida eterna; jamais perecerão e ninguém as arrebatará da minha mão.

29 - O meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatar da mão do Pai.

30 - Eu e o Pai somos um." - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Eu dou-lhes a vida eterna; jamais perecerão e ninguém as arrebatará da minha mão." (João 10:28)


Neste trecho do Evangelho segundo João, Jesus está no templo durante a festa da Dedicação, um momento significativo para os judeus. Ele é confrontado por aqueles que querem uma resposta clara sobre sua identidade messiânica. Jesus, como muitas vezes faz, não responde diretamente, mas aponta para suas obras como evidência de sua missão.

Ele fala sobre a relação entre ele e suas ovelhas, simbolizando seus seguidores. As ovelhas reconhecem sua voz e o seguem. Aqui, Jesus enfatiza a importância da fé e da intimidade espiritual. Ele promete vida eterna e segurança às suas ovelhas, mostrando a confiança na proteção divina.

A afirmação final de Jesus, "Eu e o Pai somos um", é profundamente teológica, expressando sua unidade com Deus. Essa declaração desafia a compreensão convencional da divindade e ressalta a natureza única de sua relação com o Pai.

Portanto, este trecho nos convida a refletir sobre nossa própria fé e relação com Jesus. Ele nos lembra da importância de ouvir sua voz, seguir seus ensinamentos e confiar em sua promessa de vida eterna.

Leia também: LITURGIA DA PALAVRA

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