quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Evangelho: Marcos 13,33-37 - 03.12.2023

 


Evangelho de Marcos 13,33-37 (Bíblia de Jerusalém):

Diante do desconhecido, somos chamados à vigilância constante. Esta mensagem atemporal nos inspira a permanecer alertas, reconhecendo a sagrada presença em cada instante de nossas vidas.


Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 33 "Tomai cuidado, vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento.

34 É como um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou a sua casa e deu a cada servo a sua tarefa, e mandou ao porteiro que velasse.

35 Vigiai, portanto, visto que não sabeis quando virá o dono da casa, se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã,

36 para que, vindo de repente, não vos encontre dormindo.

37 O que vos digo a vós, digo a todos: Vigiai!" - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"O que vos digo a vós, digo a todos: Vigiai!" (Marcos 13:37)


Esta passagem do Evangelho de Marcos destaca a importância da vigilância e da prontidão para a vinda do Senhor. Jesus compara esse tempo de espera ao trabalho de um porteiro que deve permanecer alerta, sem saber exatamente quando o dono da casa retornará. Da mesma forma, cada um de nós é chamado a estar preparado espiritualmente, vivendo de acordo com os ensinamentos de Jesus, para o momento em que Ele voltará.

A exortação para vigiar não implica apenas a espera passiva, mas também a ação diligente na vida cristã. Devemos estar atentos aos sinais dos tempos e viver de maneira justa e amorosa, cumprindo as tarefas que nos foram confiadas por Deus. Assim, quando Cristo retornar, Ele nos encontrará dedicados e fiéis em nosso serviço.

Que esta passagem nos inspire a vivermos com vigilância espiritual, sendo fiéis aos ensinamentos de Jesus, e a estarmos prontos para encontrá-Lo a qualquer momento.

Espero que esta reflexão seja significativa para você. Se tiver mais alguma pergunta ou se precisar de esclarecimentos adicionais, sinta-se à vontade para perguntar.

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quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Evangelho de Lucas 21,34-36 - 02.12.2023

 


Evangelho de Lucas 21,34-36 (Bíblia de Jerusalém):

Em suas palavras, Jesus nos alerta a permanecer vigilantes e espiritualmente despertos, evitando distrações mundanas, para estarmos preparados diante dos desafios e do retorno glorioso.


Proclamação do santo Evangelho segundo Lucas – "34. Tende cuidado de vós mesmos, para que vossos corações não fiquem pesados com a devassidão, a embriaguez e as preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós,

35. como uma armadilha, porque ele atingirá todos os que vivem sobre a face de toda a terra.

36. Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes de pé diante do Filho do homem."- Palavra da Salvação.

Reflexão:

"Ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer." (Lucas 21,36)

Nesta passagem, Jesus adverte seus seguidores sobre a importância da vigilância espiritual. Ele os instrui a terem cuidado para não se deixarem levar pelos excessos da vida, como devassidão e embriaguez, que podem tornar seus corações insensíveis às coisas de Deus.

A ênfase está na necessidade de estar preparado para o retorno de Jesus e o julgamento final. A referência ao "Filho do homem" é uma alusão ao próprio Jesus, que virá para julgar o mundo. Portanto, a exortação é para que seus seguidores estejam sempre atentos, em oração e vivendo de maneira que honre a Deus.

A mensagem geral é de estar espiritualmente alerta, evitar distrações mundanas que possam desviar a atenção do que é verdadeiramente importante, e buscar a força em Deus por meio da oração. Esses ensinamentos podem ser aplicados à vida diária, lembrando-nos de manter uma postura espiritual vigilante e comprometida com os valores do reino de Deus.

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terça-feira, 28 de novembro de 2023

Evangelho: Lucas 21,29-33 - 01.12.2023



Na mensagem, Jesus utiliza a parábola da figueira para ensinar sobre a importância da observação dos sinais divinos e a perenidade de Suas palavras diante das transformações cósmicas.


Lucas 21:29-33 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Lucas – Naquele tempo, 29 E propôs-lhes uma parábola: "Vede a figueira e todas as árvores.

30 Quando começam a brotar, vós mesmos percebeis e sabeis que o verão está próximo.

31 Assim também quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus está próximo.

32 Em verdade vos declaro: não passará esta geração sem que tudo isso aconteça.

33 Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão." - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão." (Lucas 21:33)


Neste trecho, Jesus utiliza a imagem da figueira e das árvores para transmitir uma lição sobre a percepção dos sinais dos tempos. Assim como as pessoas conseguem reconhecer a chegada do verão ao observarem o brotar das árvores, Jesus instrui Seus seguidores a estarem atentos aos sinais que indicam a proximidade do Reino de Deus.

A mensagem central é que, da mesma forma que é possível interpretar os sinais da natureza para antecipar as estações, os discípulos devem discernir os eventos ao seu redor para compreender a aproximação do Reino de Deus. Jesus também enfatiza a durabilidade de Suas palavras, afirmando que, mesmo que céu e terra passem, Suas palavras permanecerão inalteradas.

Essa passagem incentiva os cristãos a permanecerem vigilantes, atentos aos sinais divinos e comprometidos com a fé, confiando na promessa da eternidade das palavras de Jesus, que oferecem orientação e esperança mesmo diante das mudanças e desafios do mundo.

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segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Evangelho: Mateus 4,18-22 - 30.11.2023


 Mateus 4,18-22 (Bíblia de Jerusalém):

No início de sua missão terrena, Jesus convida pescadores à margem do mar da Galileia a deixarem suas redes e seguirem-no, tornando-os pescadores de homens.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo,18 Caminhando ao longo do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores.

19 E disse-lhes: "Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens".

20 Na mesma hora, deixaram suas redes e o seguiram.

21 E, passando adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Jesus os chamou,

22 e eles, deixando imediatamente a barca e o pai, o seguiram. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens" (Mateus 4:19).


Este trecho descreve o momento em que Jesus chama os primeiros discípulos, que eram pescadores às margens do mar da Galileia. A resposta imediata desses homens ao chamado de Jesus é notável. Eles deixaram seus meios de subsistência, suas redes de pesca e até mesmo suas famílias para seguir a Jesus.

A metáfora "farei de vós pescadores de homens" é muito significativa. Jesus está convidando esses homens a participarem de algo maior, a se tornarem parte de Seu movimento e missão. Assim como pescadores apanham peixes do mar, eles seriam responsáveis por atrair pessoas para o Reino de Deus.

Essa narrativa nos desafia a refletir sobre a prontidão e a disposição para seguir a chamada de Jesus em nossas próprias vidas. Muitas vezes, somos confrontados com escolhas que exigem deixar para trás conforto, familiaridade e até mesmo a segurança material, em busca de algo mais significativo e alinhado com os propósitos de Deus.

Além disso, a resposta imediata dos discípulos destaca a importância da fé e da confiança em seguir Jesus, mesmo sem compreender completamente o que está por vir. Esta passagem nos lembra que o chamado de Jesus é um convite para uma jornada de discipulado, onde nossa confiança e compromisso são fundamentais.

Em resumo, o convite de Jesus para seguir pode nos inspirar a avaliar nossas próprias prioridades, a abandonar o que nos impede de segui-Lo plenamente e a abraçar a jornada de ser "pescadores de homens" em nosso contexto e tempo.

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domingo, 26 de novembro de 2023

Evangelho: Lucas 21,12-19 - 29.11.2023

 


O Senhor fala de paz a seu povo e a seus amigos e a todos os que se voltam para ele (Sl 84,9).


Evangelho: Lucas 21,12-19  (Bíblia de Jerusalém)

Nesta passagem, Jesus prevê perseguições para Seus seguidores, destacando a importância da confiança em Deus, a resistência às adversidades e a promessa da salvação através da perseverança.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 12 Antes de todas essas coisas, deitar-vos-ão as mãos e perseguir-vos-ão, entregando-vos às sinagogas e prisões, conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome.

13 Isso vos acontecerá para vos servir de testemunho.

14 Ponde, pois, em vosso coração, de não premeditar como haveis de responder.

15 Eu vos darei uma boca e uma sabedoria a que não poderão resistir nem contradizer todos os que se vos opuserem.

16 Sereis entregues até por vossos pais, irmãos, parentes e amigos, e matarão alguns de vós.

17 Sereis odiados de todos, por causa do meu nome.

18 Mas não perecerá um só cabelo da vossa cabeça.

19 Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas." 21:18


Este trecho do Evangelho de Lucas destaca a predição de Jesus sobre a perseguição que os seguidores dele enfrentariam por causa do Seu nome. Ele alerta que enfrentarão adversidades, sendo levados perante autoridades e até mesmo por membros de suas próprias famílias.

Contudo, há uma promessa de que Deus estará com eles. Jesus encoraja seus discípulos a confiar em Deus mesmo nas situações mais difíceis. Ele promete dar-lhes a sabedoria necessária para responder aos desafios e assegura que, apesar das perseguições, não perecerá um só cabelo da cabeça deles. A ênfase está na importância da perseverança e confiança em Deus, mesmo diante das tribulações.

Esta passagem também destaca que a fidelidade a Jesus pode resultar em ódio e hostilidade por parte do mundo, mas a recompensa final é a salvação da alma. Ela nos lembra da importância de permanecer fiel à fé, mesmo quando confrontados com oposição e desafios.

É uma mensagem desafiadora que encoraja os crentes a confiar em Deus em todas as circunstâncias e a encontrar força na perseverança, mesmo diante das dificuldades.

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sábado, 25 de novembro de 2023

Evangelho: Lucas 21,5-11 - 28.11.2023

 


"Vou escutar o que Deus, o Senhor, tem a dizer; ele promete paz ao seu povo, aos seus fiéis, contanto que não voltem à insensatez." (Sl 85,9).


Evangelho: Lucas 21,5-11 (Bíblia de Jerusalém)

Nesta passagem, Jesus prevê a destruição do templo e descreve sinais dos últimos dias, alertando para a importância da vigilância e discernimento espiritual.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo,"5 Alguns falavam a respeito do templo, que estava adornado de belas pedras e ofertas votivas. Jesus disse:

6 'Vós contemplais essas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra: tudo será destruído.'

7 Perguntaram-lhe então: 'Mestre, quando sucederá isso? E qual será o sinal de que isso está para acontecer?'

8 Ele respondeu: 'Cuidado, não vos deixeis enganar, porque muitos virão em meu nome, dizendo: 'Sou eu' e ainda: 'O tempo está próximo'. Não sigais após eles.

9 Quando ouvirdes falar de guerras e revoluções, não fiqueis apavorados. É necessário que isso aconteça primeiro, mas não será logo o fim.'

10 E Jesus continuou: 'Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino.

11 Haverá grandes terremotos por diversas partes, fome e pestes. Acontecerão coisas terríveis e grandes sinais serão vistos no céu.'" - Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "Cuidado, não vos deixeis enganar, porque muitos virão em meu nome."


Esta passagem enfatiza a importância da vigilância e da discernimento em relação aos sinais dos tempos. Jesus adverte contra a falsa liderança e exorta os discípulos a não se deixarem enganar por aqueles que clamam ser o Messias. Ele antecipa eventos catastróficos, como guerras, terremotos, fome e pestes, que são descritos como precursores dos últimos dias.

A mensagem subjacente destas palavras é que, embora ocorram eventos tumultuosos, os seguidores de Jesus devem permanecer firmes na fé, confiando na soberania de Deus. Além disso, Jesus encoraja a não se deixarem levar pelo medo, mas sim a confiar na providência divina, mesmo em meio às adversidades.

Essa passagem também serve como um lembrete de que o Reino de Deus transcende as instabilidades terrenas e que, como seguidores de Jesus, devemos manter nossa esperança e fé nele, independentemente das circunstâncias que enfrentamos.

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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Evangelho: Lucas 21,1-4 - 27.11.2023

 


"Senhor Deus do universo, escutai a minha oração; ouvi-me, Deus de Jacó!" (Salmo 84:9)


Evangelho: Lucas 21,1-4 (Bíblia de Jerusalém)

Neste trecho, Jesus observa ofertas no templo, elogiando uma viúva pobre que, embora dando pouco financeiramente, oferece generosamente tudo o que possui, destacando a verdadeira essência da generosidade.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo,"1. Levantando os olhos, Jesus viu os ricos lançarem suas ofertas no tesouro do templo.

2. Viu também uma viúva pobre lançar lá duas pequenas moedas.

3. E disse: 'Em verdade vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos.

4. Pois todos aqueles deram esmolas daquilo que lhes sobra, enquanto ela, da sua indigência, deu tudo o que tinha para viver.'" - Palavra do Senhor.

Reflexão:

"Em verdade vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos." (Lc 21,3)

Nesta passagem, Jesus destaca a generosidade da viúva pobre em contraste com os ricos que deram grandes ofertas. Embora a quantia dada pela viúva fosse pequena do ponto de vista financeiro, Jesus a elogia porque ela deu tudo o que tinha para viver. A generosidade dela é ressaltada não pelo valor absoluto da oferta, mas pela sinceridade e sacrifício envolvidos. A reflexão aqui nos leva a considerar a natureza do nosso próprio dar. Às vezes, é fácil dar quando temos abundância, quando não sentimos a perda significativa do que oferecemos. No entanto, a verdadeira generosidade, de acordo com Jesus, é dar de forma sacrificial, dando não apenas do nosso excesso, mas do que realmente conta para nós. Essa passagem também nos desafia a reconsiderar nossas atitudes em relação à riqueza e ao dinheiro. Jesus não condena automaticamente os ricos por darem ofertas generosas, mas destaca que o sacrifício e a sinceridade em dar são fundamentais. Podemos refletir sobre como usamos nossos recursos e se estamos dispostos a sacrificar algo significativo em prol dos outros. Portanto, a lição central dessa passagem é sobre a natureza do verdadeiro sacrifício e generosidade, encorajando-nos a dar não apenas de nossa abundância, mas com um coração aberto, mesmo quando os recursos são limitados.

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quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Evangelho: Mateus 25,31-46 - 26.11.2023



Num relato impactante, Jesus pinta um quadro majestoso do juízo final, destacando a compaixão prática como critério decisivo. Suas palavras ecoam, desafiando ações benevolentes como resposta essencial à fé.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:31 "Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. 

32 Todas as nações serão reunidas diante dele, e ele separará as pessoas umas das outras, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. 

33 Ele colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda.

34 Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo. 

35 Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; 

36 necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’.

37 "Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? 

38 Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos?

39 Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’

40 "O Rei responderá: ‘Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’.

41 "Então ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos. 42 Pois eu tive fome, e vocês não me deram de comer; tive sede, e vocês não me deram de beber; 43 fui estrangeiro, e vocês não me acolheram; necessitei de roupas, e vocês não me vestiram; estive enfermo e preso, e vocês não me visitaram’.

44 "Eles também responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome ou com sede, como estrangeiro ou necessitado de roupas, enfermo ou preso, e não te ajudamos?’

45 "Ele responderá: ‘Digo a verdade: O que vocês deixaram de fazer a alguns destes menores, também deixaram de fazer a mim’.

46 "E estes irão para o castigo eterno, mas os justos, para a vida eterna". - Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram" (Mateus 25:40). 


Esta passagem enfatiza a importância das ações práticas de compaixão e misericórdia em relação aos outros. Jesus está ensinando que, no final, seremos julgados não apenas por nossas crenças, mas também por nossas ações em relação aos necessitados e oprimidos. Ele identifica-se com os "menores irmãos", sugerindo que o tratamento que damos aos mais vulneráveis na sociedade é, de fato, um reflexo direto de nossa relação com Ele.

Portanto, a reflexão que podemos tirar desta passagem é a importância de vivermos vidas de amor prático, cuidado e serviço aos outros. Devemos estar atentos às necessidades daqueles ao nosso redor e agir com compaixão, expressando assim o amor de Deus de maneira tangível. Essa abordagem altruísta é uma resposta ao amor que Deus demonstrou por nós e, segundo o ensinamento de Jesus, é fundamental para nossa participação no Reino de Deus.

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quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Evangelho: Lucas 20,27-40 - 25.11.2023



No texto, Jesus responde a questionamentos sobre a ressurreição, destacando a transformação celestial das relações humanas e afirmado a vida eterna como um vínculo indivisível com Deus


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 27 Chegaram alguns dos saduceus, que negam a ressurreição, e perguntaram a Jesus:

28 "Mestre, Moisés nos deixou escrito que, se o irmão de alguém morrer e deixar esposa, mas não deixar filhos, esse deve casar-se com a viúva e gerar descendência para o falecido.

29 Ora, havia sete irmãos. O primeiro casou e morreu sem deixar filhos.

30 O segundo casou com a viúva e morreu sem deixar filhos.

31 E o terceiro igualmente. E assim os sete, que morreram sem deixar filhos.

32 Finalmente, morreu também a mulher.

33 Na ressurreição, ela será esposa de quem? Todos os sete a tiveram por esposa".

34 Jesus respondeu aos saduceus: "Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento,

35 mas os que forem julgados dignos da ressurreição dos mortos e de participar da vida futura, nem se casam nem se dão em casamento.

36 Na verdade, já não podem morrer, porque são iguais aos anjos e são filhos de Deus, visto que são filhos da ressurreição.

37 Que os mortos ressuscitam, até Moisés o indicou na passagem da sarça, quando chama o Senhor 'o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó'.

38 Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos, pois todos vivem para ele".

39 Alguns doutores da Lei disseram: "Mestre, tu falaste muito bem".

40 E já não ousavam fazer-lhe mais perguntas. - Palavra da Salvação

(Bíblia de Jerusalém)


Reflexão:

"Na verdade, já não podem morrer, porque são iguais aos anjos e são filhos de Deus, visto que são filhos da ressurreição" (Lucas 20:36)


Neste trecho, os saduceus tentam confrontar Jesus com um cenário complexo sobre a ressurreição, buscando ridicularizar a crença na vida após a morte. No entanto, Jesus responde com sabedoria, indicando que na ressurreição as relações terrenas, como o casamento, não são reproduzidas da mesma forma. Ele destaca a natureza transformadora da ressurreição, onde as pessoas são como os anjos e vivem para Deus.

A resposta de Jesus ressalta não apenas a realidade da ressurreição, mas também a mudança radical que ocorrerá na vida além da morte. Ele enfatiza que, na presença de Deus, as antigas relações terrenas não serão mais aplicáveis da mesma maneira. Isso nos convida a considerar a natureza eterna de nossa existência e a confiar na promessa de Deus para o futuro.

Os doutores da Lei reconhecem a sabedoria de Jesus, indicando que suas palavras vão além das controvérsias do momento e revelam uma compreensão mais profunda das Escrituras e da vontade de Deus. Isso destaca a autoridade e o conhecimento de Jesus, convidando-nos a também reconhecer sua sabedoria como guia para nossas vidas.

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terça-feira, 21 de novembro de 2023

Evangelho: Lucas 19,45-48 - 24.11.2023



Em um impactante episódio, Jesus, zeloso pelo sagrado, purifica o templo, ressaltando a importância de nossos corações como espaços dedicados à oração e busca sincera por Deus.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 45 Tendo entrado no templo, começou a expulsar os vendedores,

46 dizendo-lhes: "Está escrito: 'Minha casa será casa de oração'; mas vós fizestes dela um covil de ladrões."

47 E diariamente ensinava no templo. Os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os chefes do povo procuravam matá-lo.

48 Mas não encontravam meio de realizá-lo, porque todo o povo estava suspenso a ouvi-lo.

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Está escrito: 'Minha casa será casa de oração'; mas vós fizestes dela um covil de ladrões." (Lucas 19,46)


Neste trecho do Evangelho, Jesus entra no templo e encontra uma situação que o perturba profundamente: a presença de vendedores e cambistas dentro do local sagrado. Ele os expulsa, citando uma passagem das Escrituras que destaca a importância do templo como uma casa de oração.

Essa ação de Jesus é mais do que uma mera condenação do comércio no templo; ela simboliza uma crítica ao desvio de propósito e à corrupção espiritual. O templo, que deveria ser um lugar dedicado à adoração a Deus e à busca espiritual, havia se tornado um lugar de exploração comercial, onde o foco estava nas transações financeiras em vez da conexão com o divino.

A reflexão aqui pode nos levar a considerar a nossa própria vida espiritual e a pureza de nossas intenções ao buscar a Deus. Podemos questionar se, em nossa jornada espiritual, estamos mantendo o foco na adoração e na busca sincera por Deus, ou se estamos permitindo que interesses materiais e mundanos desviem nosso propósito.

Além disso, a reação das autoridades religiosas da época, que procuravam matar Jesus, destaca a resistência à mensagem transformadora que ele trazia. Isso nos lembra da necessidade de estarmos abertos à mudança e à correção em nossa própria vida espiritual, mesmo quando isso pode desafiar estruturas estabelecidas.

Portanto, esse trecho do Evangelho nos convida a refletir sobre a pureza de nossas intenções espirituais, a prioridade que damos à adoração a Deus em nossas vidas e a disposição para aceitar a mensagem transformadora de Cristo, mesmo que isso envolva mudanças desconfortáveis em nossas vidas.

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segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Evangelho: Lucas 19,41-44 - 23.11.2023



Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 41 Quando se aproximou e viu a cidade, Jesus chorou sobre ela, dizendo:

42 "Se ao menos compreendesses, neste dia, o que te pode trazer a paz! Mas isso está escondido aos teus olhos.

43 Pois virão dias em que os inimigos te cercarão de trincheiras, te sitiarão, apertarão o cerco,

44 te arrasarão com os filhos e não deixarão pedra sobre pedra, porque não reconheceste o tempo em que foste visitada." - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Se ao menos compreendesses, neste dia, o que te pode trazer a paz! Mas isso está escondido aos teus olhos." (Lucas 19,42)


Neste trecho, Jesus expressa tristeza pela cidade de Jerusalém. Ele chora porque reconhece a rejeição e a falta de compreensão do povo em relação à sua mensagem de paz e salvação. Jesus fala sobre a oportunidade perdida de reconhecer o tempo em que foram visitados por Deus, referindo-se à sua própria presença e mensagem.

A ênfase na frase "Se ao menos compreendesses, neste dia, o que te pode trazer a paz!" destaca a importância do entendimento espiritual. Jesus lamenta que a cidade não tenha percebido a verdadeira fonte de paz que ele oferecia.

As palavras seguintes indicam as consequências da rejeição: a cidade será cercada por inimigos, enfrentará situações difíceis e será destruída. Essas palavras têm uma dimensão profética, apontando para eventos futuros, como a destruição de Jerusalém pelos romanos no ano 70 d.C.

A reflexão sobre esse texto nos convida a considerar a importância de reconhecer a presença de Deus em nossas vidas e responder à sua mensagem de amor e salvação. Destaca a necessidade de buscar a paz que vem por meio do entendimento espiritual e da aceitação da mensagem de Cristo.

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