quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Evangelho: Lucas 2,22-40 ou 22-32 - 02.01.2024



Neste relato, Maria e José levam Jesus ao Templo, cumprindo as prescrições da Lei. Encontram Simeão e Ana, cujas profecias e reconhecimento revelam a significância divina do Menino, antecipando sua missão redentora.


Lucas 2,22-40 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Lucas – 22 Quando se completaram os dias da purificação deles, segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor,

23 conforme está escrito na Lei do Senhor: "Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor".

24 Foram também oferecer o sacrifício prescrito pela Lei do Senhor: um par de rolas ou dois pombinhos.

25 Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão, homem justo e piedoso, que esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele.

26 Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ver o Messias do Senhor.

27 Impelido pelo Espírito, foi ao templo. E, quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprirem as prescrições da Lei a seu respeito,

28 Simeão tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo:

29 "Agora, Senhor, conforme a tua promessa,

podes deixar teu servo partir em paz;

30 pois os meus olhos já viram a tua salvação,

31 que preparaste à vista de todos os povos:

32 luz para iluminar as nações

e glória do teu povo Israel".

33 O pai e a mãe do menino Jesus estavam admirados com o que se dizia dele.

34 Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: "Este menino está destinado a ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel e a ser um sinal de contradição,

35 para que sejam revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma".

36 Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha vivido sete anos com o marido.

37 Depois, viúva, chegara aos oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações.

38 Chegando na mesma hora, ela dava graças a Deus e falava do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.

39 Depois de cumprirem tudo segundo a Lei do Senhor, voltaram para a Galileia, para a cidade de Nazaré.

40 O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz." (Lucas 2:29) 


Este trecho do Evangelho de Lucas nos apresenta o momento em que Maria e José levam Jesus ao Templo de Jerusalém para cumprir as prescrições da Lei de Moisés. Encontramos dois personagens notáveis, Simeão e Ana, que desempenham papéis significativos nesse evento.

Simeão, cheio do Espírito Santo, reconhece em Jesus a promessa divina de salvação. Sua exclamação expressa a alegria e a realização de uma espera longa. Ele vê em Jesus a luz para iluminar as nações e a glória do povo de Israel. No entanto, Simeão também antecipa que a presença de Jesus será motivo de divisão e provação para muitos.

Ana, a profetisa, é apresentada como uma mulher dedicada a Deus, que passa sua vida servindo no templo. Sua resposta ao ver Jesus é de ação de graças e de compartilhamento com todos os que esperam a redenção de Jerusalém.

Esses episódios destacam a importância da espera, da fidelidade à promessa divina e da prontidão para reconhecer a presença salvífica de Deus. Simeão e Ana personificam a perseverança na fé e a resposta alegre diante da chegada do Messias. A vida de Jesus, desde a infância, é envolta em sinais de grandeza e mistério, apontando para o propósito divino de redenção para toda a humanidade. Que possamos, como Simeão e Ana, reconhecer a presença de Deus em nossa vida e responder com gratidão e fé.

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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Evangelho: Marcos 6,7-13 - 01.02.2024



Jesus enviou os Doze, conferindo-lhes autoridade sobre espíritos impuros. Instruiu-os a dependerem da providência divina, carregando o mínimo. Ao pregar arrependimento, expulsaram demônios e curaram doentes. A missão destaca confiança, simplicidade e perseverança no serviço divino.


Marcos 6,7-13 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo,7 E chamou os Doze e começou a enviá-los dois a dois, e dava-lhes poder sobre os espíritos impuros.

8 E ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem alforge, nem dinheiro no cinto.

9 Calçai sandálias, mas não vistais duas túnicas.

10 E disse-lhes: "Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela até deixardes aquele lugar.

11 E se em algum lugar não vos receberem, nem vos ouvirem, ao sair dali, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles."

12 Então, saindo, pregavam para que se arrependessem.

13 E expulsavam muitos demônios, ungiam muitos doentes com óleo e os curavam. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado: nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura" (Marcos 6:8).

Este trecho do Evangelho de Marcos retrata o envio dos Doze por Jesus para realizar a missão de pregar e curar. Há uma simplicidade notável nas instruções dadas por Jesus: eles não deveriam levar muitos pertences, confiando na providência divina.

Essas instruções ressaltam a importância da confiança absoluta em Deus e na missão que lhes foi confiada. Ao limitar os recursos materiais, Jesus enfatiza a dependência divina e a necessidade de confiar na graça providencial. Isso nos lembra que a obra de Deus não depende de recursos humanos abundantes, mas da fé e obediência à Sua vontade.

A ordem para sacudir o pó dos pés ao sair de lugares que não os recebem é um gesto simbólico, indicando a rejeição da mensagem. Isso nos convida a refletir sobre como respondemos à mensagem de Deus em nossa própria vida e como lidamos com a rejeição ou aceitação da Palavra.

No final, a missão dos discípulos é marcada pelo poder divino, manifestado na expulsão de demônios e na cura dos enfermos. Esses eventos destacam a autoridade concedida por Jesus aos Seus discípulos e a eficácia da mensagem do Evangelho. A lição para nós é que, ao confiarmos em Deus e obedecermos à Sua vontade, podemos experimentar o poder transformador de Sua graça em nossas vidas e naqueles a quem servimos.

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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Evangelho: Marcos 6,1-6 31.01.2024



Neste trecho, Jesus retorna à sua cidade natal, onde sua sabedoria e milagres surpreendem a comunidade que o conhecia como carpinteiro. A incredulidade local destaca a ironia da falta de reconhecimento.


Marcos 6,1-6 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo,1.Jesus partiu dali e foi para sua pátria, seguido dos discípulos.

2.Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: "De onde lhe vem isso? Que sabedoria é essa que lhe foi dada? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos?"

3.Não é este o carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? E suas irmãs não estão aqui entre nós? E ficavam escandalizados por causa dele.

4.Jesus lhes disse: "Um profeta só é desprezado em sua pátria, entre seus parentes e em sua casa".

5.E não podia fazer ali milagre algum, exceto impor as mãos sobre alguns doentes e curá-los.

6.Admirava-se da incredulidade deles. Jesus percorria as aldeias circunvizinhas, ensinando.

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Um profeta só é desprezado em sua pátria, entre seus parentes e em sua casa" (Marcos 6:4)


Este trecho do Evangelho de Marcos retrata a visita de Jesus à sua própria cidade, onde as pessoas que o conheciam desde a infância expressam incredulidade diante de sua sabedoria e dos milagres que realiza. A reação negativa da comunidade local reflete a dificuldade das pessoas em reconhecerem a dimensão divina daquele que conheciam como um simples carpinteiro.

A frase "Um profeta só é desprezado em sua pátria, entre seus parentes e em sua casa" destaca a ironia de como, por vezes, a familiaridade com alguém pode obscurecer nossa percepção de sua grandeza espiritual. Isso nos convida a refletir sobre como podemos, às vezes, subestimar as pessoas que estão próximas a nós, sem reconhecermos plenamente o potencial divino nelas.

A incapacidade da comunidade local de aceitar plenamente a mensagem e os feitos de Jesus limita a manifestação de milagres naquela região. Isso nos lembra da importância da abertura de coração e mente para receber a verdade espiritual, mesmo quando ela se manifesta de maneiras que desafiam nossas expectativas.

Ao final, Jesus continua seu ministério, percorrendo outras aldeias, enfatizando a persistência na missão divina, mesmo diante da resistência local. Essa passagem nos incentiva a superar preconceitos e abrir-nos à revelação divina, reconhecendo que a verdadeira grandeza muitas vezes está onde menos esperamos.

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domingo, 28 de janeiro de 2024

Evangelho: Marcos 5,21-43 - 30.01.2024





Neste episódio evangélico, Jesus atende a súplica de Jairo, líder religioso, e, no caminho, uma mulher encontra cura ao tocar nas vestes do Mestre. A narrativa culmina com a ressurreição da filha de Jairo.


Marcos 5,21-43 (Bíblia de Jerusalém)

Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo, 


Versículos 21-24: A cura da filha de Jairo


21 Quando Jesus atravessou de novo de barco para a outra margem, afluiu a ele numerosa multidão, e ele permanecia à beira-mar.

22 Aproxima-se então um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Ao vê-lo, prostra-se a seus pés

23 e suplica-lhe com insistência, dizendo: "Minha filhinha está nas últimas. Vem, impõe-lhe as mãos, para que ela se salve e viva."

24 Jesus partiu com ele, seguido por uma grande multidão que o apertava.


Versículos 25-34: A mulher com hemorragia


25 Ora, uma mulher, que tinha uma hemorragia havia doze anos

26 e sofrera muito às mãos de muitos médicos, gastando tudo quanto possuía, sem nada adiantar, antes, pelo contrário, indo a pior,

27 tendo ouvido falar de Jesus, veio por entre a multidão, por detrás, e tocou-lhe a veste,

28 porque dizia: "Se eu ao menos tocar as suas vestes, ficarei curada."

29 E imediatamente a fonte do seu sangue secou-se, e ela sentiu no corpo estar curada do seu mal.

30 Jesus, percebendo logo que dele tinha saído uma força, voltou-se para a multidão e perguntou: "Quem tocou nas minhas vestes?"

31 Os seus discípulos responderam: "Vês a multidão apertar-te e ainda perguntas: 'Quem me tocou?'"

32 Mas ele olhava ao redor para ver quem o tinha feito.

33 A mulher, atemorizada e trêmula, sabendo o que lhe tinha acontecido, veio e prostrou-se diante dele e contou-lhe toda a verdade.

34 Ele lhe disse: "Filha, a tua fé te curou. Vai em paz e sê curada do teu mal."


Versículos 35-43: A ressurreição da filha de Jairo


35 Enquanto ele ainda falava, chegaram da casa do chefe da sinagoga, dizendo: "Tua filha morreu. Por que ainda incomodas o Mestre?"

36 Jesus, ouvindo estas palavras, disse ao chefe da sinagoga: "Não temas; crê somente."


37 E não permitiu que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago.

38 Chegando à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a confusão, e os que choravam e se lamentavam em voz alta.

39 Entrou e disse-lhes: "Por que estais em confusão e chorais? A criança não morreu, mas dorme."

40 E riam-se dele. Mas ele mandou que todos se retirassem, e tomou consigo o pai e a mãe da criança, bem como os que o acompanhavam, e entrou no lugar onde estava a criança.

41 Tomando-a pela mão, disse-lhe: "Talitha kum!", que quer dizer: "Menina, eu te ordeno, levanta-te!"

42 Imediatamente a menina se levantou e pôs-se a andar. Tinha doze anos. E ficaram fora de si de espanto.

43 Jesus recomendou-lhes que ninguém soubesse do ocorrido e mandou dar-lhe de comer.

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "Não temas; crê somente." (Marcos 5:36)


Este trecho do Evangelho de Marcos revela a poderosa presença e compaixão de Jesus diante das situações de sofrimento e desespero. Jairo, um líder religioso, busca a ajuda de Jesus para salvar sua filha à beira da morte. Enquanto Jesus se dirige para atender a urgência de Jairo, uma mulher que sofria de hemorragia há doze anos ousa tocar nas vestes de Jesus, confiante de que isso traria cura. A fé dela é recompensada, e Jesus destaca a importância dessa fé.

A história da mulher com hemorragia e da filha de Jairo ilustra a compaixão de Jesus tanto para com os poderosos quanto para com os marginalizados. Ele não apenas cura as enfermidades físicas, mas também restaura a dignidade e a esperança. A mulher é reconhecida não apenas como curada, mas como filha, e a menina é ressuscitada para a surpresa e alegria de seus pais.

Esses relatos desafiam-nos a refletir sobre a nossa própria fé e confiança em Jesus diante das adversidades. A resposta de Jesus à angústia de Jairo e da mulher demonstra que, mesmo nos momentos mais sombrios, podemos confiar na presença restauradora e transformadora de Cristo em nossas vidas. Que possamos, como a mulher corajosa, tocar nas vestes de Jesus com fé, esperança e a certeza de que Ele é capaz de trazer cura e vida abundante.

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sábado, 27 de janeiro de 2024

Evangelho: Marcos 5,1-20 - 29.01.2024

 


Neste revelador relato, Jesus atravessa o mar e depara-se com um homem atormentado por legiões de espíritos impuros. A extraordinária transformação que se desenrola destaca o poder libertador e compassivo de Cristo.


 Marcos 5,1-20 (Bíblia de Jerusalém):

Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo,1 Chegaram à outra margem do mar, à região dos gerasenos.

2 Logo que saiu da barca, veio ao seu encontro, vindo dos sepulcros, um homem possuído por um espírito impuro.

3 Ele vivia nos sepulcros e ninguém conseguia prendê-lo nem mesmo com correntes,

4 porque muitas vezes tinha sido algemado com grilhões e correntes, mas ele arrebentava as correntes e despedaçava os grilhões. Ninguém conseguia dominá-lo.

5 Sempre, de dia e de noite, andava gritando pelos sepulcros e pelos montes e ferindo-se com pedras.

6 Vendo Jesus de longe, correu, prostrou-se diante dele

7 e, gritando com voz forte, disse: "Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Eu te conjuro por Deus, não me atormentes!"

8 Pois Jesus lhe tinha dito: "Espírito impuro, sai desse homem!"

9 Então Jesus perguntou: "Qual é o teu nome?" Ele respondeu: "Meu nome é Legião, porque somos muitos".

10 E pedia-lhe com insistência que não os expulsasse daquela região.

11 Ora, havia ali, pastando na montanha, uma grande manada de porcos.

12 Os espíritos impuros pediram a Jesus: "Manda-nos para os porcos, para que entremos neles".

13 Jesus lhes deu permissão. Então os espíritos impuros saíram do homem e entraram nos porcos. A manada, cerca de dois mil porcos, precipitou-se monte abaixo para o mar e se afogou.

14 Os que apascentavam os porcos fugiram e anunciaram isso na cidade e nos campos. E as pessoas foram ver o que tinha acontecido.

15 Ao se aproximarem de Jesus, viram o endemoninhado sentado, vestido e em perfeito juízo, aquele mesmo que tivera a Legião. E ficaram com medo.

16 Os que tinham presenciado o fato contaram-lhes o que havia acontecido ao endemoninhado e acerca dos porcos.

17 Então começaram a pedir que Jesus se afastasse dos seus limites.

18 Quando estava entrando na barca, o homem que fora endemoninhado pediu-lhe que o deixasse ficar com ele.

19 Mas Jesus não permitiu, dizendo-lhe: "Vai para casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor fez por ti e como teve compaixão de ti".

20 O homem retirou-se e começou a pregar pela Decápole tudo o que Jesus tinha feito por ele. E todos ficavam admirados. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Qual é o teu nome?" e ele responde: "Meu nome é Legião, porque somos muitos" (Marcos 5:9)


Este episódio do Evangelho de Marcos revela o poder libertador e curador de Jesus sobre a opressão espiritual. O homem possuído por legiões de espíritos impuros representa a extensão do mal que pode se apossar da vida humana. A cena nos ensina sobre a compaixão de Jesus, que não apenas liberta o homem da opressão demoníaca, mas também o restaura à sua sanidade.

A permissão dada por Jesus para que os espíritos impuros entrem nos porcos e a subsequente destruição da manada destacam a natureza destrutiva do mal. A reação das testemunhas, misturando medo e incredulidade, ressalta a incompreensão humana diante do poder divino.

Ao enviar o homem curado de volta para sua casa, Jesus o encarrega de ser um testemunho vivo da misericórdia divina. A missão do homem é proclamar as maravilhas que Jesus operou em sua vida, convidando outros a conhecerem o poder transformador do Filho do Deus Altíssimo.

Esta passagem nos desafia a refletir sobre nossa própria jornada espiritual, reconhecendo a presença libertadora de Jesus em nossas vidas e compartilhando as bênçãos recebidas com os outros, para que também experimentem a compaixão divina.

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sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Evangelho: Marcos 1,21-28 - 28.01.2024



Neste relato poderoso, Jesus revela sua autoridade transformadora ao ensinar com sabedoria na sinagoga e ao expulsar um espírito impuro, deixando todos maravilhados e impactados por seu poder divino.


Marcos 1,21-28 (Bíblia de Jerusalém)


Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – 21 Chegaram a Cafarnaum. E logo, no sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar.

22 As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque as suas palavras tinham autoridade.

23 Havia na sinagoga um homem possuído por um espírito impuro, que gritou:

24 "Que queres de nós, Jesus de Nazaré? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: o Santo de Deus!"

25 Jesus o repreendeu, dizendo: "Cala-te e sai dele!"

26 O espírito impuro, agitando-o violentamente e dando um grande grito, saiu.

27 Todos ficaram tão espantados que perguntavam uns aos outros: "O que é isso? Um ensinamento novo, dado com autoridade! Ele manda até nos espíritos impuros, e eles lhe obedecem!"

28 E a fama de Jesus se espalhou logo por toda parte, em toda a região da Galileia. - Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "Cala-te e sai dele!" (Marcos 1:25)


Este trecho do Evangelho de Marcos destaca a autoridade de Jesus, tanto em seu ensinamento quanto sobre os espíritos impuros. Sua presença na sinagoga provoca admiração, pois sua palavra não é apenas informativa, mas transformadora. A expulsão do espírito impuro ilustra o poder de Jesus sobre as forças do mal. Nesse episódio, somos lembrados da autoridade única de Cristo e da necessidade de reconhecê-lo como o Santo de Deus. Ao contemplar a resposta de Jesus ao espírito impuro, somos desafiados a refletir sobre as áreas em nossas vidas que precisam da autoridade curadora e libertadora de Cristo. Que possamos acolher Jesus em nossos corações, permitindo que sua autoridade transforme nossas vidas e nos conduza à verdadeira liberdade.

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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Evangelho: Marcos 4,35-41 - 27.01.2024



Num dia, ao anoitecer, Jesus propõe atravessar o lago. Uma tempestade ameaça, mas Ele, tranquilo, controla o vento e o mar. A perplexidade dos discípulos revela a potência divina de Cristo.


Marcos 4,35-41 (Bíblia de Jerusalém):


Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – 35 Naquele dia, ao cair da tarde, disse-lhes Jesus: "Passemos para o outro lado".

36 Despedindo a multidão, levaram-no consigo na barca, assim como estava; outras embarcações o acompanhavam.

37 Levantou-se uma grande tempestade e as ondas se lançavam sobre a barca, de modo que a barca já estava se enchendo.

38 Jesus estava na popa, dormindo sobre uma almofada. Eles o acordaram e disseram-lhe: "Mestre, não te importa que pereçamos?"

39 Ele, levantando-se, ameaçou o vento e disse ao mar: "Silêncio, cala-te!" O vento cessou e fez-se uma grande calmaria.

40 Jesus perguntou-lhes: "Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?"

41 Eles sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: "Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?" - Palavra da Salvação.


Reflexão:

"Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?" (Marcos 4:40).


Neste episódio, vemos Jesus no controle mesmo diante de uma tempestade assustadora. Sua capacidade de acalmar a tempestade não apenas demonstra Seu poder sobre a natureza, mas também revela Sua autoridade sobre as circunstâncias caóticas de nossas vidas. A pergunta de Jesus aos discípulos - "Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?" - nos desafia a confiar Nele em meio às tempestades da vida. Assim como os discípulos, somos chamados a reconhecer e confiar na soberania de Jesus, sabendo que Ele está no controle, mesmo quando as águas parecem turbulentas. Que esta história nos inspire a cultivar uma fé resiliente e a encontrar paz em Cristo, independentemente das tempestades que possamos enfrentar.

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Evangelho: Lucas 10,1-9 - 26.01.2024



Neste trecho, Jesus envia setenta e dois discípulos, instruindo-os a proclamar a paz, curar enfermos e anunciar a proximidade do Reino de Deus, enfatizando confiança e desprendimento.


Lucas 10,1-9 (Bíblia de Jerusalém):


Proclamação do santo Evangelho segundo Lucas – Naquele tempo, 1 Depois disto, designou o Senhor outros setenta e dois e enviou-os dois a dois, à sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir.

2 E dizia-lhes: "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe.

3 Ide! Eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos.

4 Não leveis bolsa, nem alforge, nem sandálias e não vos demoreis a saudar ninguém pelo caminho.

5 Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’

6 E, se lá houver um homem pacífico, sobre ele repousará a vossa paz; mas, se não houver, ela tornará para vós.

7 Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, pois o trabalhador merece o seu salário. Não andeis de casa em casa.

8 Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que vos for servido,

9 curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: ‘O Reino de Deus está próximo de vós.’ 

- Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "O Reino de Deus está próximo de vós.(Lc 10,9)


Este trecho do Evangelho de Lucas nos apresenta a missão dos setenta e dois discípulos enviados por Jesus. A imagem de serem enviados "como cordeiros para o meio de lobos" destaca a vulnerabilidade e a confiança na providência divina. A instrução para não levar bolsa, alforge ou sandálias simboliza a confiança total na provisão de Deus e a desprendimento material.

A mensagem central destas palavras de Jesus é a importância da paz e da acolhida. Ao entrar em uma casa, os discípulos são orientados a proclamar a paz, e essa paz deve repousar sobre aqueles que a acolhem. Isso ressalta a natureza pacífica da mensagem de Jesus e a importância de viver em harmonia com os outros.

Além disso, a instrução para curar os enfermos e proclamar que "O Reino de Deus está próximo" destaca a urgência da mensagem e a manifestação do poder de Deus na cura e na proximidade do Seu Reino.

Esses ensinamentos continuam relevantes hoje, desafiando os discípulos de Jesus a viverem com confiança, simplicidade, paz e a proclamarem a chegada do Reino de Deus em suas ações e palavras.

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terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Evangelho: Marcos 16,15-18 - 25.01.2024

 


Neste trecho, Jesus comissiona seus discípulos a proclamar o Evangelho globalmente. A ênfase na fé, batismo e promessa de sinais miraculosos destaca a importância da transformação espiritual. Essas palavras refletem não apenas o poder divino, mas também o chamado à vida cristã autêntica e ao serviço compassivo.


Marcos 16,15-18 (Bíblia de Jerusalém)


Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos15 E disse-lhes: "Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura.

16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.

17 E estes sinais acompanharão aqueles que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas;

18 pegarão em serpentes; e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal algum; imporão as mãos sobre os enfermos, e eles ficarão curados". - Palavra da Salvação


Reflexão:

"Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura." Mc 16,15


O chamado de Jesus para seus discípulos é claro e abrangente: ir por todo o mundo e pregar o Evangelho a toda criatura. A mensagem não é restrita a um grupo seleto, mas é para todos. A fé é a chave, pois quem crer e for batizado será salvo. A promessa de sinais que acompanham os crentes destaca a presença e o poder divino em suas vidas. No entanto, é importante notar que a fé genuína se manifesta não apenas em milagres espetaculares, mas também na compaixão, na justiça e no amor ao próximo. O chamado de Jesus é, portanto, não apenas para realizar sinais extraordinários, mas também para viver uma vida transformada pelo Evangelho, refletindo o amor e a graça de Deus em todas as áreas de nossas vidas.

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segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Evangelho: Marcos 4,1-20 - 24.01.2024



Jesus utiliza parábolas para transmitir ensinamentos espirituais. Uma delas destaca a importância do solo receptivo para a semente do Evangelho florescer abundantemente.


Marcos 4,1-20 (Bíblia de Jerusalém):


Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo,1 Ele começou a ensinar novamente à beira-mar. Reuniu-se uma tal multidão que precisou entrar numa barca. E lá se assentou, enquanto toda a multidão ficava à beira-mar, na terra.

2 Ensinava-lhes muitas coisas em parábolas. Dizia-lhes em seu ensino:

3 "Escutai. Eis que o semeador saiu a semear.

4 Ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e vieram as aves e comeram.

5 Outra caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra, e brotou logo, porque a terra era pouco profunda.

6 Mas, saindo o sol, a queimou, e, por falta de raiz, secou.

7 Outra caiu entre espinhos, que cresceram e a sufocaram, e ela não deu fruto.

8 Outra, enfim, caiu em terra boa e deu fruto, que foi crescendo e multiplicando-se, chegando a render trinta, sessenta e até cem por um".

9 E dizia-lhes ainda: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!"

10 Quando ficou sozinho, aqueles que o cercavam com os Doze interrogavam-no acerca das parábolas.

11 Ele disse-lhes: "A vós vos é dado conhecer o mistério do Reino de Deus; mas aos que estão fora, tudo é proposto em parábolas,

12 para que 'vendo, vejam, mas não percebam; ouvindo, ouçam, mas não compreendam; para que não se convertam e não sejam perdoados'".

13 E acrescentou: "Não compreendeis esta parábola? Como compreendereis então todas as outras parábolas?

14 O semeador semeia a palavra.

15 Os à beira do caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas, logo que a ouvem, vem Satanás e tira a palavra neles semeada.

16 Do mesmo modo, os que a recebem em terreno pedregoso são aqueles que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria.

17 Mas não têm raiz em si mesmos, são inconstantes e, ao chegar a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, sucumbem logo.

18 Outros são aqueles que recebem a semente entre os espinhos: são os que ouvem a palavra,

19 mas as preocupações do mundo, a ilusão da riqueza e os demais desejos sufocam a palavra, tornando-a infrutífera.

20 Os que a recebem em terra boa são aqueles que ouvem a palavra, a recebem e dão fruto, trinta, sessenta e até cem por um". - Palavra da Salvação.


Reflexão:

 "A semente que caiu em boa terra são aqueles que ouvem a palavra, a aceitam e dão uma safra de trinta, sessenta e até cem por um."  (Mc 4,8)


Nesta parábola, Jesus revela que a Palavra de Deus é semeada em diversos tipos de corações. Alguns a rejeitam, outros a aceitam superficialmente, sucumbindo diante das dificuldades. Há também aqueles que são sufocados pelas preocupações do mundo. Contudo, os que a acolhem em corações férteis produzem frutos abundantes. A mensagem é clara: que cultivemos corações receptivos para que a Palavra frutifique em nossa vida.


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