quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Evangelho: João 1,43-51 - 05.01.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Um dia sagrado brilhou para nós: / nações, vinde todas adorar o Senhor, / pois hoje desceu grande luz sobre a terra. – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 43Jesus decidiu partir para a Galileia. Encontrou Filipe e disse: “Segue-me”. 44Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. 45Filipe encontrou-se com Natanael e lhe disse: “Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e também os profetas: Jesus de Nazaré, o filho de José”. 46Natanael disse: “De Nazaré pode sair coisa boa?” Filipe respondeu: “Vem ver!” 47Jesus viu Natanael, que vinha para ele, e comentou: “Aí vem um israelita de verdade, um homem sem falsidade”. 48Natanael perguntou: “De onde me conheces?” Jesus respondeu: “Antes que Filipe te chamasse, enquanto estavas debaixo da figueira, eu te vi”. 49Natanael respondeu: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o rei de Israel”. 50Jesus disse: “Tu crês porque te disse: ‘Eu te vi debaixo da figueira’? Coisas maiores que esta verás!” 51E Jesus continuou: “Em verdade, em verdade, eu vos digo, vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Dois novos discípulos são chamados por Jesus: Filipe e Natanael. Filipe era de Betsaida, cidade dos irmãos André e Pedro. Filipe leva a notícia a Natanael: “Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e também os profetas: é Jesus, o filho de José. Ele vem de Nazaré”. Natanael deixa transparecer seu preconceito contra os nazarenos: “De Nazaré pode vir algo de bom?”. Natanael deverá corrigir sua tendência a discriminar pessoas, se quiser pertencer ao grupo dos discípulos do Mestre. Utilizando a figura do “céu aberto, e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”, Jesus afirma ser o único mediador entre o Deus invisível e a humanidade. Em outra ocasião, Jesus dirá: “Eu sou o Caminho… Ninguém chega ao Pai, a não ser por mim” (Jo 14,6).


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)


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terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Evangelho: João 1,35-42 - 04.01.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Depois de ter falado, no passado, / aos nossos pais, pelos profetas, muitas vezes, / em nossos dias Deus falou-nos por seu Filho (Hb 1,1s). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 35João estava de novo com dois de seus discípulos 36e, vendo Jesus passar, disse: “Eis o Cordeiro de Deus!” 37Ouvindo essas palavras, os dois discípulos seguiram Jesus. 38Voltando-se para eles e vendo que o estavam seguindo, Jesus perguntou: “O que estais procurando?” Eles disseram: “Rabi (que quer dizer mestre), onde moras?” 39Jesus respondeu: “Vinde ver”. Foram, pois, ver onde ele morava e, nesse dia, permaneceram com ele. Era por volta das quatro da tarde. 40André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram as palavras de João e seguiram Jesus. 41Ele foi logo encontrar seu irmão Simão e lhe disse: “Encontramos o Messias” (que quer dizer Cristo). 42Então André conduziu Simão a Jesus. Jesus olhou bem para ele e disse: “Tu és Simão, filho de João; tu serás chamado Cefas” (que quer dizer pedra). – Palavra da salvação.


Reflexão:


João Batista assume o papel de animador vocacional. Aponta Jesus que está passando e incentiva seus discípulos a segui-lo. Jesus dirige a eles a pergunta fundamental, que toda pessoa deve responder: O que você está buscando? O que é realmente importante para sua vida? Os discípulos querem conhecer mais profundamente quem é o Mestre: “Onde vives?”. Em vez de simplesmente dar o endereço, Jesus os convida a conhecer seu modo de vida e sua obra libertadora. Feita a experiência de conviver com Jesus, André leva seu irmão Simão até ele. Pelo testemunho desses primeiros discípulos, outras pessoas vão conhecendo Jesus e permanecendo com ele. Simão recebe de Jesus um novo nome, Pedro (rocha), indicando que, na nova comunidade, ele será o líder do colégio apostólico (cf. Mt 16,18).


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)



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Evangelho: João 1,29-34 - 03.01.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


A Palavra se fez carne, entre nós ela habitou; / e todos os que a acolheram, de Deus filhos se tornaram (Jo 1,14.12). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – 29No dia seguinte, João viu Jesus aproximar-se dele e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. 30Dele é que eu disse: Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque existia antes de mim. 31Também eu não o conhecia, mas, se eu vim batizar com água, foi para que ele fosse manifestado a Israel”. 32E João deu testemunho, dizendo: “Eu vi o Espírito descer, como uma pomba, do céu e permanecer sobre ele. 33Também eu não o conhecia, mas aquele que me enviou a batizar com água me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, esse é quem batiza com o Espírito Santo’. 34Eu vi e dou testemunho: este é o Filho de Deus!” – Palavra da salvação.


Reflexão:


João Batista passa a conhecer Jesus quando este se apresenta para ser batizado. A partir desse encontro, João tem certeza de que vem cumprindo bem sua missão: preparar o terreno para a manifestação do Messias. Para isso, João batizava com água, sinal de purificação. O Messias, entretanto, batizará com o Espírito Santo, a força do alto que infunde vida nova e dá sentido aos novos tempos.  Realizada a experiência do encontro com Jesus, o Batista pode com segurança apresentá-lo ao povo como o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Ele, por sua morte, libertará o povo do sistema injusto, sistema de morte. É a ele que se deve seguir doravante, pois ele é “o Filho de Deus”. É o Messias que ultrapassa as expectativas messiânicas da época.


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)


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Evangelho: João 1,19-28 - 02.01.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


Depois de ter falado, no passado, / aos nossos pais, pelos profetas, muitas vezes, / em nossos dias Deus falou-nos por seu Filho (Hb 1,1s). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – 19Este foi o testemunho de João quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?” 20João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”. 21Eles perguntaram: “Quem és, então? És tu Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És o profeta?” Ele respondeu: “Não”. 22Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos que levar uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que dizes de ti mesmo?” 23João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: ‘Aplainai o caminho do Senhor’ – conforme disse o profeta Isaías”. 24Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus 25e perguntaram: “Por que então andas batizando se não és o Messias, nem Elias, nem o profeta?” 26João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis 27e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”. 28Isso aconteceu em Betânia além do Jordão, onde João estava batizando. – Palavra da salvação.


Reflexão:


No Evangelho de João, sacerdotes e levitas são membros do partido farisaico e também contrários a Jesus. Partem de Jerusalém para investigar quem é aquele pregador que está se tornando popular. As autoridades sempre temem os líderes capazes de arrastar multidões e de se tornar ameaça para quem está bem instalado no poder. João não precisa de títulos; não anda em busca de fama, tampouco usa mentiras para enganar o povo. Responde simplesmente que não é o Messias esperado como descendente legítimo de Davi; não é Elias, o profeta que pregou a fidelidade à Lei de Moisés; não é o profeta (os judeus esperavam um novo Moisés, o profeta do Êxodo). João Batista testemunha que está chegando uma pessoa que o supera em direitos. Refere-se ao Messias.


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)


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Evangelho: Lucas 2,16-21 - 01.01.2023




Aleluia, aleluia, aleluia.


De muitos modos, Deus outrora nos falou pelos profetas; / nestes tempos derradeiros, nos falou pelo seu Filho (Hb 1,1s). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 16os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura. 17Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito sobre o menino. 18E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam. 19Quanto a Maria, guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração. 20Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto e ouvido, conforme lhes tinha sido dito. 21Quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Iniciamos novo ano civil, celebrando a solenidade de Maria, Mãe de Deus e nossa. O Evangelho está mais enfocado na pessoa de Jesus do que em Maria. Temos também a presença marcante dos pastores, pessoas simples, pobres e até desprezadas, mas são eles os primeiros a tomar conhecimento do recém-nascido. Partem em busca dele e, após o encontro, tornam-se os primeiros anunciadores da chegada do Salvador da humanidade. Essa é Boa Notícia que traz muita alegria e esperança ao povo que aguarda a realização das profecias. Iniciar ano novo sob a proteção de Maria é sempre motivo de muita alegria. Ao longo do ano, procuremos, a exemplo dos pastores, ser pessoas que apontam caminhos de esperança e otimismo ao povo, frente aos desafios e dificuldades. Aprendamos de Maria a observar e a meditar sobre os fatos e as notícias que nos chegam diariamente, para descobrirmos os caminhos de Deus, que se revelam também no meio de caminhos tortuosos. Deus age através das pessoas e dos acontecimentos. Saibamos discernir a mão de Deus presente nos altos e baixos da vida.


(Dia a Dia com o Evangelho 2023)


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Evangelho: João 1,1-18 - 31.12.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


A Palavra se fez carne, entre nós ela habitou; e todos os que a acolheram, de Deus filhos se tornaram (Jo 1,14.12). – R.


Início do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – 1No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. 2No princípio estava ela com Deus. 3Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. 4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. 6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: 9daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. 10A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela -, mas o mundo não quis conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. 12Mas, a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, 13pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. 14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. 15Dele João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: ‘O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim'”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. 17Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. 18A Deus ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer. – Palavra da salvação.


Reflexão:


O prólogo nos apresenta a trajetória de Jesus Cristo, enviado pelo Pai para realizar no mundo uma missão, a saber, transmitir a mensagem de salvação. Terminada a missão, ele volta para o Pai (v. 18). Aqui Jesus é designado com um nome especial: Palavra. Palavra eficaz, criadora: “o mundo foi feito por meio dela”. A Palavra é Deus; existe desde o princípio e se manifesta como pessoa humana: “a Palavra se fez carne e armou sua tenda entre nós”. Não chega de repente. Foi anunciada por João Batista. O que João pregava é que todos acreditassem em Jesus, a luz verdadeira. Muitos não acreditaram. Jesus e seus discípulos experimentaram forte oposição e perseguições. Mas aos que acreditaram, Jesus “deu o poder de se tornarem filhos de Deus”.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


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segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Evangelho: Mateus 2,13-15.19-23 - 30.12.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


Que a paz de Cristo reine em vossos corações / e ricamente habite em vós sua Palavra! (Cl 3,15s) – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – 13Depois que os magos partiram, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu filho”. 19Quando Herodes morreu, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, 20e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e volta para a terra de Israel, pois aqueles que procuravam matar o menino já estão mortos”. 21José levantou-se, pegou o menino e sua mãe e entrou na terra de Israel. 22Mas, quando soube que Arquelau reinava na Judeia, no lugar de seu pai, Herodes, teve medo de ir para lá. Por isso, depois de receber um aviso em sonho, José retirou-se para a região da Galileia 23e foi morar numa cidade chamada Nazaré. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelos profetas: “Ele será chamado Nazareno”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


O relato de Mateus tem a finalidade de mostrar como Jesus revive, desde a infância, a experiência do povo de Israel. Do mesmo modo que Moisés, salvo das águas, libertou o povo da escravidão no Egito; assim Jesus, salvo das mãos de Herodes, será o libertador do novo povo de Deus. Desde criança enfrenta a rejeição e a perseguição do poder opressor (Herodes); por outro lado, é procurado e bem-querido pelos pobres e desprezados (magos). É nessa criança frágil e perseguida que Deus se encarna. A Família de Nazaré é uma família humana, não está livre do destino dos mortais, como qualquer outra. Todas as famílias têm seus altos e baixos, mas é nessa realidade que elas crescem e amadurecem no seu relacionamento com Deus e com tantas outras famílias. As dificuldades e os desafios podem ser superados mais facilmente quando seus membros vivem o amor e o apoio mútuos, e não se fecham em si mesmos. “Só o amor é capaz de superar a dificuldade. O amor é festa, o amor é alegria, o amor é seguir em frente” (papa Francisco). A Família de Nazaré pode ser vista como modelo para as famílias que se deixam iluminar pelo Espírito de Deus. Família de Nazaré, tornai nossas famílias lugares de comunhão e cenáculos de oração, para que sejam pequenas “igrejas domésticas”.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


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Evangelho: Lucas 2,22-35 - 29.12.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


Sois a luz que brilhará para os gentios / e para a glória de Israel, o vosso povo (Lc 2,32). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – 22Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém a fim de apresentá-lo ao Senhor. 23Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. 24Foram também oferecer o sacrifício – um par de rolas ou dois pombinhos -, como está ordenado na Lei do Senhor. 25Em Jerusalém havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele 26e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. 27Movido pelo Espírito, Simeão veio ao templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29“Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30porque meus olhos viram a tua salvação, 31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. 33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Em obediência à Lei, Maria vai ao Templo para o rito de sua purificação e para consagrar o filho. O Espírito Santo coordena o encontro de Maria, José e o menino com o velho Simeão. Este era representante dos profetas que encerravam o tempo do Antigo Testamento na espera do Messias. “Movido pelo Espírito Santo”, Simeão vai ao Templo, pega nos braços a criança e, num canto de agradecimento, proclama que Deus cumpriu suas promessas enviando o Salvador, não só para Israel, mas também para todas as nações. O pai e a mãe do menino ficam admirados com o que veem e ouvem a respeito dele. Simeão os abençoa e, com chocante realismo, diz a Maria: “Este menino será um sinal de contradição… Quanto a você, uma espada vai atravessar a sua alma”.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


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Evangelho: Mateus 2,13-18 - 28.12.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


A vós, ó Deus, louvamos, a vós, Senhor, cantamos; / vos louva o exército dos vossos santos mártires! – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – 13Depois que os magos partiram, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu filho”. 16Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos. 17Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18“Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos e não quer ser consolada, porque eles não existem mais”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Todos os calendários litúrgicos orientais incluem esta festa. Em Roma, ela surge no século V. Vítimas da crueldade de Herodes-pai, muitas crianças são massacradas, por medo de um recém-nascido de quem os magos haviam falado. Herodes-filho, mais tarde, manda cortar a cabeça de João Batista, e por fim zomba do inocente Jesus, que sofre. Herodes-neto ordena decapitar Tiago e aprisionar Pedro. Assim, desde seu nascimento, Jesus encontra total oposição, que se estenderá a seus fiéis seguidores. São estes os pequeninos com quem Jesus se identifica e que fazem parte do seu Reino. Têm a salvação garantida. Neste sentido, a antífona de entrada os apresenta como portadores de conforto e esperança: “Os meninos inocentes foram mortos por causa do Cristo; eles seguem o Cordeiro sem mancha, e cantam: Glória a ti, Senhor!”.


 


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


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Evangelho: João 20,2-8 - 27.12.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


A vós, ó Deus, louvamos, a vós, Senhor, cantamos; / vos louva o exército dos vossos santos mártires! – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – No primeiro dia da semana, 2Maria Madalena saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. 3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. 6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu e acreditou. – Palavra da salvação.


Reflexão:


João, filho de Zebedeu e irmão de Tiago, era pescador de Betsaida e discípulo de João Batista. Este o encaminhou a Jesus, o “Cordeiro de Deus”. Jesus o escolheu para compor o grupo dos apóstolos, dentre os quais João se tornou um dos membros mais ativos. A ele Jesus confiou vários encargos e lhe fez importantes confidências. Com seu irmão Tiago e com Pedro, formou o trio privilegiado, a quem Jesus convidou para momentos especiais, como a transfiguração e a oração no monte das Oliveiras. João é considerado o autor do quarto Evangelho, no qual acentua a manifestação de Deus ao mundo na pessoa de Cristo: Jesus é o Filho de Deus e, como tal, se apresenta mediante seus solenes “Eu sou o bom pastor”, “Eu sou a verdadeira videira”, “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”, “Eu sou o pão da vida”, “Eu sou a ressurreição e a vida”.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


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sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Evangelho: Mateus 10,17-22 - 26.12.2022

Aleluia, aleluia, aleluia.


Bendito o que vem em nome do Senhor. / Nosso Deus é o Senhor, ele é a nossa luz (Sl 117,26s). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: 17“Cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas. 18Vós sereis levados diante de governadores e reis por minha causa, para dar testemunho diante deles e das nações. 19Quando vos entregarem, não fiqueis preocupados em como falar ou com o que dizer. Então, naquele momento, vos será indicado o que deveis dizer. 20Com efeito, não sereis vós que havereis de falar, mas sim o Espírito do vosso Pai é que falará através de vós. 21O irmão entregará à morte o próprio irmão; o pai entregará o filho; os filhos se levantarão contra seus pais e os matarão. 22Vós sereis odiados por todos por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Um dos sete diáconos instituídos em At 6,1-6, Estêvão não limitou seu “diaconato” às obras de caridade; assumiu também a pregação do Evangelho. Além de primeiro diácono e defensor da fé, Estêvão foi o primeiro mártir da Igreja. Repleto de graça e poder, realizava grandes prodígios e sinais entre o povo. Seu testemunho de vida e sua incondicional fidelidade a Cristo até morrer certamente provocaram a conversão de grande número de pessoas, entre elas a do jovem Paulo de Tarso (cf. At 7,58). Com excelente expressão literária e profunda emoção, o autor de Atos dos Apóstolos nos transmite os instantes finais da vida terrena de Estêvão, morto a pedradas. O relato do martírio de Estêvão assemelha-se ao martírio de Cristo: perdoou a seus algozes e entregou seu espírito a Deus.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


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Evangelho: João 1,1-18 ou 1-5.9-14 - 25.12.2022




[A forma breve está entre colchetes.]


Aleluia, aleluia, aleluia.


Despontou o santo dia para nós: / ó nações, vinde adorar o Senhor Deus, / porque hoje grande luz brilhou na terra! – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – [1No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. 2No princípio estava ela com Deus. 3Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. 4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.] 6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: 9daquele que [era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. 10A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela -, mas o mundo não quis conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. 12Mas, a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, 13pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. 14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade.] 15Dele João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. 17Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. 18A Deus ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer. – Palavra da salvação.


Reflexão:


O prólogo do Evangelho de João, apresentado para a missa do dia de Natal, inicia da mesma forma que o Gênesis: no princípio. Isso nos dá a ideia de que, com a chegada do Messias de Nazaré, surge nova criação. O autor apresenta a Palavra existente desde antes da criação: ela estava junto a Deus, era o próprio Deus. Essa Palavra tem força criadora, tudo foi feito por meio dela, do caos ela cria o cosmo. Há dois mil anos, essa Palavra se fez carne e habitou entre nós: fez-se gente como nós e nos revelou o Pai. Jesus é a imagem visível do Deus invisível. Conhecendo a vida de Cristo, sua mensagem e suas opções, conheceremos o Pai de Jesus e de todos nós. Jesus é a fonte que nos aproxima do mistério de Deus. Através da humanidade de Jesus poderemos chegar à divindade. A seguir, o evangelista apresenta a figura e a missão de João Batista, que veio preparar o caminho e apontar a chegada da Palavra. Ela é luz que dissipa as trevas, mas nem todos se dispuseram a acolhê-la, preferindo as trevas à luz. A celebração do Natal nos ensina que Deus não está mais distante e invisível, mas encontra-se encarnado entre nós. Ele é o Emanuel, o Deus sempre conosco. Aquele que era desconhecido tornou-se presente no meio de nós e se comunica com a humanidade.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


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Evangelho: Lucas 1,67-79 - 24.12.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.

Ó sol da manhã, ó sol de justiça, da eterna luz esplendor: / oh, vinde brilhar para o povo sentado na sombra da morte! – R.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 67Zacarias, o pai de João, repleto do Espírito Santo, profetizou, dizendo: 68“Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque a seu povo visitou e libertou. 69Fez aparecer para nós uma força de salvação na casa de seu servo Davi, 70como tinha prometido desde outrora, pela boca de seus santos profetas, 71para nos salvar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam. 72Ele usou de misericórdia para com nossos pais, recordando-se de sua santa aliança 73e do juramento que fez a nosso pai Abraão, para conceder-nos 74que, sem temor e libertos das mãos dos inimigos, nós o sirvamos 75com santidade e justiça, em sua presença, todos os nossos dias. 76E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, pois irás adiante do Senhor para preparar-lhe os caminhos, 77anunciando ao seu povo a salvação pelo perdão dos seus pecados. 78Graças à misericordiosa compaixão do nosso Deus, o sol que nasce do alto nos visitará, 79para iluminar os que jazem nas trevas e nas sombras da morte e dirigir nossos passos no caminho da paz”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Estamos vivendo a hora do Espírito Santo. Conforme anúncio do anjo do Senhor, João “estará cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe”. Maria concebe por obra do Espírito: “O Espírito Santo virá sobre você e o poder do Altíssimo a cobrirá com sua sombra. Por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus”. Isabel, ao ouvir a saudação de Maria, “ficou plena do Espírito Santo”. No texto de hoje, também Zacarias, “repleto do Espírito Santo”, profere um cântico em que exalta a fidelidade de Deus que cumpre as promessas feitas aos “santos profetas”. Menciona diretamente o precursor João, denominando-o “profeta do Altíssimo”, que vem preparar os caminhos de Jesus, o “Sol que nasce do alto… para guiar nossos passos por um caminho de paz”.

(Dia a dia com o Evangelho 2022)

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quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Evangelho: Lucas 1,57-66 - 23.12.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


Ó Rei e Senhor das nações e pedra angular da Igreja, / vinde salvar a mulher e o homem, que, um dia, formastes do barro. – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – 57Completou-se o tempo da gravidez de Isabel, e ela deu à luz um filho. 58Os vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor tinha sido misericordioso para com Isabel e alegraram-se com ela. 59No oitavo dia, foram circuncidar o menino, e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. 60A mãe, porém, disse: “Não! Ele vai chamar-se João”. 61Os outros disseram: “Não existe nenhum parente teu com esse nome!” 62Então fizeram sinais ao pai, perguntando como ele queria que o menino se chamasse. 63Zacarias pediu uma tabuinha e escreveu: “João é o seu nome”. 64No mesmo instante, a boca de Zacarias se abriu, sua língua se soltou e ele começou a louvar a Deus. 65Todos os vizinhos ficaram com medo, e a notícia espalhou-se por toda a região montanhosa da Judeia. 66E todos os que ouviam a notícia ficavam pensando: “O que virá a ser este menino?” De fato, a mão do Senhor estava com ele. – Palavra da salvação.


Reflexão:


Na casa de Zacarias nasce um menino. Há uma efusão de alegria por parte de vizinhos e parentes. Esse fato poderia ser considerado corriqueiro, mas foge da normalidade, por algumas circunstâncias. A mãe do recém-nascido é uma senhora idosa, Isabel. O nome do menino já vem recomendado ao pai pelo anjo do Senhor: “Sua esposa Isabel vai lhe dar um filho, e você lhe dará o nome de João”, que significa “Deus se compadece”. Ao escrever numa tabuinha o nome do filho, Zacarias, então mudo, recomeça a falar fluentemente, louvando a Deus. Por isso, a extraordinária notícia se espalha pela região montanhosa da Judeia. Tomados de temor, todos guardam essas coisas em seus corações e reconhecem que “a mão do Senhor estava sobre” o pequeno João.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)


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Leia também: LITURGIA DA PALAVRA

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Salmo

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