terça-feira, 10 de setembro de 2024

Evangelho: João 3:13-17 - 14.09.2024



O amor do Pai elevou o Filho para que a vida eterna fosse oferecida ao mundo. Quem crê não perece, mas encontra a salvação. A luz divina brilha, não para condenar, mas para transformar e redimir toda a criação.


João 3:13-17


13 Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu: o Filho do Homem.  

14 Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também será levantado o Filho do Homem,  

15 para que todo aquele que nele crer tenha a vida eterna.  

16 Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.  

17 Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.


Reflexão:

 "Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16).


Este texto nos convida a refletir sobre a profunda interconexão entre a salvação e o amor divino. A imagem do Filho do Homem elevado nos faz pensar sobre o ponto central da evolução espiritual humana. Quando olhamos para o universo, percebemos que este ato de elevação não é apenas físico, mas espiritual: uma integração de toda a criação com o seu Criador. A presença de Cristo no cosmos nos leva a expandir a consciência, movendo-nos para além de nossas limitações e abrindo-nos ao amor que transforma e unifica. O amor é a força que sustenta todas as coisas e nos conduz à plenitude do ser.

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domingo, 8 de setembro de 2024

Evangelho: Lucas 6,39-42 - 13.09.2024



Abre nossos olhos para a verdade interior, Senhor, que não sejamos guias cegos, mas iluminados pela Tua luz. Remove de nós o véu da hipocrisia, para que, purificados, possamos enxergar com clareza e ajudar nossos irmãos a encontrar o caminho.


Lucas 6,39-42


39 E disse-lhes uma parábola: "Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos no barranco?"


40 "O discípulo não está acima do mestre; mas todo aquele que for bem instruído será como o seu mestre."


41 "Por que vês o cisco no olho do teu irmão, mas não reparas na trave que está no teu próprio olho?"


42 "Ou como podes dizer a teu irmão: ‘Deixa-me tirar o cisco que está no teu olho’, se tu mesmo não vês a trave no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás claramente para tirar o cisco que está no olho do teu irmão."


Reflexão:

"Tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o cisco que está no olho do teu irmão." (Lucas 6:42).

Esta frase ressalta a importância da autocrítica e da humildade antes de julgar os outros.


A busca pelo aperfeiçoamento pessoal nos confronta com a necessidade de enxergar a verdade dentro de nós. Assim como o universo caminha em direção à plenitude, também somos chamados a nos despojar das ilusões que obscurecem nossa visão espiritual. A autoconsciência é o primeiro passo para guiar e transformar o mundo ao nosso redor. Sem a purificação interior, não há clareza suficiente para ajudar o próximo. A trave que carregamos nos impede de ver a totalidade da realidade, limitando nossa ação no caminho da verdadeira comunhão com Deus e com os outros.

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sábado, 7 de setembro de 2024

Evangelho: Lucas 6:27-38 - 12.09.2024




Lucas 6:27-38


27 "Mas a vós que me escutais, eu vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam;  

28 bendizei os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos difamam.  

29 Ao que te bater numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te tirar o manto, não recuses a túnica.  

30 Dá a todo aquele que te pedir; e ao que levar o que é teu, não reclames.  

31 O que vós desejais que os outros vos façam, fazei-o também vós a eles.  

32 Se amais os que vos amam, que mérito tendes? Também os pecadores amam os que os amam.  

33 Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, que mérito tendes? Também os pecadores fazem o mesmo.  

34 Se emprestais àqueles de quem esperais receber, que mérito tendes? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para receberem outro tanto.  

35 Pelo contrário, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então, a vossa recompensa será grande e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bondoso para com os ingratos e os maus.  

36 Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso.  

37 Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.  

38 Dai, e vos será dado: uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será colocada no vosso colo, porque com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos."


Reflexão:

"Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso." (Lucas 6:36).

Essa frase encapsula o chamado central de Jesus para vivermos com compaixão, perdão e generosidade, refletindo a misericórdia divina em nossas ações e relacionamentos.


O chamado à misericórdia radical neste texto é uma elevação profunda da natureza humana, convidando-nos a transcender o ciclo de violência, ódio e vingança. Quando Jesus ensina a amar os inimigos, Ele nos chama a uma espiritualidade que vai além da simples reciprocidade; Ele nos convida a participar de uma força de transformação que abrange a totalidade do ser. Cada ato de misericórdia nos sintoniza com a corrente de amor universal que move o cosmos. Esse amor, sem esperar retribuição, é o motor da evolução espiritual, fazendo-nos cocriadores do Reino que se manifesta no íntimo da vida.

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Evangelho: Lucas 6:20-26 - 11.09.2024



"Felizes os que buscam a justiça com humildade, pois encontrarão consolo e saciedade. Alegrem-se os que enfrentam a rejeição por causa da verdade, pois seu lugar está garantido na plenitude divina. Ai aos que vivem só para si mesmos."


Lucas 6:20-26


1. E, levantando os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus.  

2. Bem-aventurados vós, os que agora haveis fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados vós, os que agora chorais, porque haveis de rir.  

3. Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, e quando vos excluírem e vos vituperarem, e quando rejeitarem o vosso nome como infame, por causa do Filho do Homem.  

4. Alegrai-vos naquele dia e exultai, porque eis que é grande a vossa recompensa no céu; pois assim seus pais trataram os profetas.  

5. Mas, ai de vós, ricos, porque já tendes a vossa consolação.  

6. Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque haveis de lamentar e chorar.  

7. Ai de vós, quando todos os homens vos louvarem, porque assim fizeram seus pais com os falsos profetas.


Reflexão:

"Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus." (Lucas 6:20)

Esta frase é central no contexto das Bem-aventuranças, expressando a ideia de que o Reino de Deus é acessível e oferecido aos pobres e humildes, desafiando as noções de poder e riqueza do mundo.


As bem-aventuranças e os ai apresentados neste trecho do Evangelho nos conduzem a uma reflexão profunda sobre os valores do Reino de Deus e as condições humanas que os precedem. Em um mundo que valoriza o poder, o sucesso e a abundância, Jesus nos convida a reconhecer uma nova forma de felicidade, que não é medida pelos padrões convencionais, mas pela justiça divina e pela transformação interior. A pobreza, a fome e a tristeza, frequentemente vistas como sinais de fracasso, são aqui reconhecidas como condições para a verdadeira plenitude e alegria prometidas por Cristo. A rejeição e o sofrimento por causa da fé são, paradoxalmente, sinais de que se está alinhado com a missão de Deus, enquanto a riqueza e a popularidade, quando não vividas em relação a Deus, podem levar ao vazio. Em cada bem-aventurança e ai, somos chamados a um despertar espiritual, uma transformação da visão e do coração que nos conduz à autêntica realização e à justiça divina. Assim, a promessa de Jesus é um convite para ver além das aparências e abraçar a profundidade da vida em Cristo.

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Evangelho: Lucas 6:12-19 - 10.09.2024


Lucas 6:12-19


12 Naqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite toda em oração a Deus.

13 Quando amanheceu, chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais também deu o nome de apóstolos:

14 Simão, a quem deu o nome de Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu;

15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote;

16 Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que se tornou traidor.

17 Desceu com eles e parou num lugar plano. Estava ali uma grande multidão de seus discípulos e uma grande multidão de gente de toda a Judeia, de Jerusalém e da região costeira de Tiro e Sidônia,

18 que tinham vindo para ouvi-lo e ser curados de suas doenças. E também os que estavam atormentados por espíritos impuros eram curados.

19 E todos da multidão procuravam tocá-lo, porque dele saía uma força que curava a todos.


Reflexão:

"Todos da multidão procuravam tocá-lo, porque dele saía uma força que curava a todos." (Lucas 6,19)

Essa frase destaca o poder transformador de Jesus e sua capacidade de curar e restaurar, refletindo sua profunda conexão divina e o impacto espiritual sobre aqueles que o cercavam.


Neste relato, somos convidados a perceber a profundidade do mistério da presença de Cristo no mundo. Ele passa a noite em oração, elevando-se ao divino para descer e tocar a realidade humana com o poder que emana de sua comunhão com o Pai. A escolha dos apóstolos e a cura dos enfermos revelam uma força que transforma não apenas o corpo, mas o cosmos. Cristo é a fonte de energia espiritual que permeia tudo, transfigurando o caos em ordem e a dor em esperança. Sua missão continua a nos desafiar a ser canais dessa força divina no mundo.

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sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Evangelho: Lucas 6:6-11 - 09.09.2024



A mão que estava paralisada foi restaurada, pois o amor do Senhor não conhece limites nem barreiras. Em meio à rigidez das leis humanas, surge a compaixão divina, libertando, curando e restaurando o que estava perdido.


Lucas 6:6-11


6. Em outro sábado, ele entrou na sinagoga e começou a ensinar. Havia ali um homem cuja mão direita estava paralisada.  

7. Os escribas e os fariseus observavam Jesus para ver se Ele o curaria no sábado, a fim de encontrarem motivo para acusá-lo.  

8. Mas Ele, conhecendo seus pensamentos, disse ao homem da mão paralisada: "Levanta-te e fica aqui no meio." Ele se levantou e ficou de pé.  

9. Então Jesus lhes disse: "Eu vos pergunto: é permitido no sábado fazer o bem ou o mal, salvar uma vida ou destruí-la?"  

10. Depois de olhar para todos ao seu redor, disse ao homem: "Estende a tua mão." Ele a estendeu, e sua mão foi curada.  

11. Mas eles ficaram furiosos e começaram a discutir entre si o que fariam a Jesus.


Reflexão:

"Estende a tua mão." (Lucas 6:10)

Essa frase simboliza o chamado de Jesus para que o homem, e também todos nós, enfrentemos nossas limitações, paralisias e feridas, confiando na força transformadora de Deus. Ao estender a mão, o homem demonstra fé e obediência, permitindo que a graça divina o cure e o liberte. É um convite à cura interior e à ação em resposta ao amor e poder de Deus.


Neste encontro, vemos que o poder da cura está enraizado no movimento da compaixão e do amor que transcende as leis exteriores. A mão restaurada é símbolo da integridade que Cristo traz ao cosmos. Ele nos lembra que nossa transformação espiritual é um processo contínuo que rompe com as estruturas endurecidas do passado, abrindo-nos para novas possibilidades de vida e harmonia. O universo inteiro é chamado à renovação e cura, como esse homem, e através desse gesto, somos convidados a estender a mão em resposta ao amor que age além do tempo e das convenções. 

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Evangelho: Marcos 7:31-37 - 08.09.2024



Abre-te, ó alma, ao sopro do Espírito que cura, e que faz os ouvidos ouvirem o sussurro divino. Que a língua professe a graça, e que o coração se abra ao mistério que liberta.


Marcos 7:31-37


31. Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e foi para o mar da Galileia, atravessando a região da Decápolis.  

32. Trouxeram-lhe um surdo, que falava com dificuldade, e pediram que lhe impusesse a mão.  

33. Jesus o afastou da multidão, colocou os dedos nos ouvidos dele, cuspiu e tocou a língua dele.  

34. Levantando os olhos para o céu, suspirou e disse: "Effathá!", que quer dizer "abre-te".  

35. Imediatamente os ouvidos do homem se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar corretamente.  

36. Jesus recomendou que não contassem a ninguém; mas, quanto mais Ele recomendava, mais eles divulgavam.  

37. Estavam profundamente impressionados e diziam: "Ele tem feito tudo bem: faz os surdos ouvir e os mudos falar."


Reflexão:

"Efatá, que quer dizer: Abre-te!" (Marcos 7:34). 

Esta frase simboliza não apenas a cura física do surdo-mudo, mas também a abertura espiritual para a compreensão e receptividade da Palavra divina.


Este trecho é um convite para que reflitamos sobre a importância de estarmos abertos à transformação espiritual, assim como os ouvidos e a língua do surdo-mudo foram abertos. O ato de Jesus não é apenas físico, mas um sinal de uma abertura maior, a abertura do coração e da alma para o mistério do amor divino. Este processo de abertura não é um evento isolado, mas um contínuo desdobramento, onde somos chamados a romper as barreiras que nos separam da verdadeira compreensão e da união com o divino. É através da escuta profunda e da palavra justa que encontramos o caminho para uma vida mais plena e conectada ao propósito espiritual maior.

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