quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Evangelho: Marcos 6,34-44 - 07.01.2020



Aleluia, aleluia, aleluia.

O Espírito do Senhor repousa sobre mim / e enviou-me a anunciar aos pobres o evangelho (Lc 4,18). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, 34Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas. 35Quando estava ficando tarde, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e já é tarde. 36Despede o povo, para que possa ir aos campos e povoados vizinhos comprar alguma coisa para comer”. 37Mas Jesus respondeu: “Dai-lhes vós mesmos de comer”. Os discípulos perguntaram: “Queres que gastemos duzentos denários para comprar pão e dar-lhes de comer?” 38Jesus perguntou: “Quantos pães tendes? Ide ver”. Eles foram e responderam: “Cinco pães e dois peixes”. 39Então Jesus mandou que todos se sentassem na grama verde, formando grupos. 40E todos se sentaram, formando grupos de cem e de cinquenta pessoas. 41Depois Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu entre todos também os dois peixes. 42Todos comeram, ficaram satisfeitos 43e recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. 44O número dos que comeram os pães era de cinco mil homens. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Uma multidão de pessoas aflitas, oprimidas pelos pesados impostos, afogadas com tantas exigências morais e religiosas, buscando uma migalha de esperança para seu futuro. O panorama impressiona de tal modo o Mestre, que “começou a ensinar-lhes muitas coisas”. Fala do Pai celeste, do valor da vida, do amor fraterno. Oferece-lhes, em primeiro lugar, nutrição para a dimensão espiritual; em seguida, para acudir às necessidades físicas, mostra-lhes o caminho da partilha. Não se trata de comprar o alimento (lógica do comércio), mas de repartir o que eles têm (lógica do Reino). Mediante a colaboração de todos, a organização e a colocação em comum do que cada um possui, Jesus sacia a multidão, e ainda sobra comida. O dom de Deus é maior do que a capacidade humana.

Oração
Compassivo Jesus, teu coração ficou partido ao veres imensa multidão “como ovelhas sem pastor”. Tua sensibilidade te impulsionou a promover grande partilha de alimentos. Todos comeram à vontade e ainda sobrou comida. Ensina-nos, ó bom Pastor, a repartir nossos bens materiais e espirituais. Amém.

(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

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Evangelho (Mt 2,1-12) - 06.01.2020



Depois que Jesus nasceu na cidade de Belém da Judéia, na época do rei Herodes, alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, perguntando: «Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo». Ao saber disso, o rei Herodes ficou alarmado, assim como toda a cidade de Jerusalém. Ele reuniu todos os sumos sacerdotes e os escribas do povo, para perguntar-lhes onde o Cristo deveria nascer. Responderam: «Em Belém da Judéia, pois assim escreveu o profeta: «E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um príncipe que será o pastor do meu povo, Israel».

Então Herodes chamou, em segredo, os magos e procurou saber deles a data exata em que a estrela tinha aparecido. Depois, enviou-os a Belém, dizendo: «Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo».

Depois que ouviram o rei, partiram. E a estrela que tinham visto no Oriente ia à frente deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. Ao observarem a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra. Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, passando por outro caminho.

Reflexão:

João Batista tinha-nos garantido que depois dele viria alguém superior a ele. Eis que de Nazaré vem Jesus. Deixa sua cidade e desloca- se para Cafarnaum, que se encontra numa região oprimida e explorada, distante do poder central (Jerusalém). O povo sofrido e marginalizado desse lugar “viu uma grande luz”. A luz é a presença de Jesus que inaugura o Reino de Deus, com palavras de ordem: “Arrependam-se, porque o Reino de Deus está próximo”. Os sinais da presença do Reino são visíveis, e os que se abrem ao anúncio de Jesus podem usufruir de seus gestos libertadores: ele cura diversas enfermidades e expulsa demônios. O Messias causa verdadeira reviravolta não apenas onde desenvolve sua missão, mas também atraindo multidões dos lugares mais distantes.

Oração
Ó Jesus, incansável missionário, foste morar em Cafarnaum, onde te tornaste viva esperança de libertação aos que “estavam assentados na região sombria da morte”. Começaste a anunciar o Reino de Deus, cujos sinais realizavas, ensinando nas sinagogas e curando toda doença e enfermidade. Amém.

(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

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Evangelho: Mateus 2,1-12 - 05.01.2020



Aleluia, aleluia, aleluia.

Vimos sua estrela no Oriente / e viemos adorar o Senhor (Mt 2,2). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – 1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”. 3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém. 4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6‘E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo’”. 7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”. 9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. 10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. 11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra. 12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho. – Palavra da salvação.

Reflexão:

A notícia dos magos sobre a chegada do “rei dos judeus” abala o poderoso Herodes e as autoridades de Jerusalém. Os “estrangeiros magos” enxergam a estrela que brilha sobre Belém, algo que os poderosos de Jerusalém não conseguem fazer. Essa página do evangelho mostra que Jesus, a “estrela que brilha”, não é exclusividade de um grupo ou de um povo. É justamente este o significado da solenidade da Epifania: Jesus se revela a todos os povos, também aos pagãos, simbolizados pelos magos. Assim como estes se puseram a caminho em busca da “estrela”, somos convidados a buscar aquele que deve iluminar nossa caminhada ao longo de todos os dias deste novo ano que estamos iniciando. Pelo relato do evangelho, percebemos que Jesus, desde o seu nascimento, provoca divisão: a seu favor estão aqueles que se animam a trilhar os caminhos em sua companhia; contra ele estão os que se incomodam com sua proposta de vida e o rejeitam.

Oração
Querido Menino Jesus, o teu caminho não segue o mesmo rumo do caminho de Herodes; o teu caminho conduz para a vida, ao passo que o de Herodes leva para a morte. Não me deixes tomar outra direção, senão a tua, que traz esperança e salvação. Amém.

(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

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terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Evangelho: João 1,35-42 - 04.01.2020



Aleluia, aleluia, aleluia.

Depois de ter falado, no passado, / aos nossos pais, pelos profetas, muitas vezes, / em nossos dias Deus falou-nos por seu Filho (Hb 1,1s). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 35João estava de novo com dois de seus discípulos 36e, vendo Jesus passar, disse: “Eis o Cordeiro de Deus!” 37Ouvindo essas palavras, os dois discípulos seguiram Jesus. 38Voltando-se para eles e vendo que o estavam seguindo, Jesus perguntou: “O que estais procurando?” Eles disseram: “Rabi (que quer dizer mestre), onde moras?” 39Jesus respondeu: “Vinde ver”. Foram, pois, ver onde ele morava e, nesse dia, permaneceram com ele. Era por volta das quatro da tarde. 40André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram as palavras de João e seguiram Jesus. 41Ele foi logo encontrar seu irmão Simão e lhe disse: “Encontramos o Messias” (que quer dizer Cristo). 42Então André conduziu Simão a Jesus. Jesus olhou bem para ele e disse: “Tu és Simão, filho de João; tu serás chamado Cefas” (que quer dizer pedra). – Palavra da salvação.

Reflexão:

João Batista assume o papel de animador vocacional. Aponta Jesus que está passando e incentiva seus discípulos a segui-lo. Jesus dirige a eles a pergunta fundamental, que toda pessoa deve responder: O que você está buscando? O que é realmente importante para sua vida? Os discípulos querem conhecer mais profundamente quem é o Mestre: “Onde vives?”. Em vez de simplesmente dar o endereço, Jesus os convida a conhecer seu modo de vida e sua obra libertadora. Feita a experiência de conviver com Jesus, André leva seu irmão Simão até ele. Pelo testemunho desses primeiros discípulos, outras pessoas vão conhecendo Jesus e permanecendo com ele. Simão recebe de Jesus um novo nome, Pedro (rocha), indicando que, na nova comunidade, ele será o líder do colégio apostólico (cf. Mt 16,18).

Oração
Ó Jesus, “Cordeiro de Deus”, por indicação de João Batista, dois discípulos dele te procuraram e aceitaram permanecer contigo naquele dia. Foi um ensaio, para que pudessem te conhecer e inteirar-se da tua obra redentora. Um deles, André, tornou-se teu discípulo e foi chamar seu irmão, Pedro. Amém.

(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

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Evangelho: João 1,29-34 - 03.01.2020



Aleluia, aleluia, aleluia.

A Palavra se fez carne, entre nós ela habitou; / e todos os que a acolheram, de Deus filhos se tornaram (Jo 1,14.12). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – 29No dia seguinte, João viu Jesus aproximar-se dele e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. 30Dele é que eu disse: Depois de mim vem um homem que passou à minha frente, porque existia antes de mim. 31Também eu não o conhecia, mas, se eu vim batizar com água, foi para que ele fosse manifestado a Israel”. 32E João deu testemunho, dizendo: “Eu vi o Espírito descer, como uma pomba, do céu e permanecer sobre ele. 33Também eu não o conhecia, mas aquele que me enviou a batizar com água me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, esse é quem batiza com o Espírito Santo’. 34Eu vi e dou testemunho: este é o Filho de Deus!” – Palavra da salvação.

Reflexão:

João Batista passa a conhecer Jesus quando este se apresenta para ser batizado. A partir desse encontro, João tem certeza de que vem cumprindo bem sua missão: preparar o terreno para a manifestação do Messias. Para isso, João batizava com água, sinal de purificação. O Messias, entretanto, batizará com o Espírito Santo, a força do alto que infunde vida nova e dá sentido aos novos tempos. Realizada a experiência do encontro com Jesus, o Batista pode com segurança apresentá-lo ao povo como o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Ele, por sua morte, libertará o povo do sistema injusto, sistema de morte. É a ele que se deve seguir doravante, pois ele é “o Filho de Deus”. É o Messias que ultrapassa as expectativas messiânicas da época.

Oração
Ó Jesus, “Cordeiro de Deus”, João Batista afirma que viu o Espírito descer do céu, como uma pomba, e permanecer sobre ti; informa também que batizas com o Espírito Santo e que és o Filho de Deus. Abre, Senhor, nosso coração para acatar o testemunho do teu precursor. Amém.

(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

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Evangelho: João 1,19-28 - 02.01.2020



Aleluia, aleluia, aleluia.

Depois de ter falado, no passado, / aos nossos pais, pelos profetas, muitas vezes, / em nossos dias Deus falou-nos por seu Filho (Hb 1,1s). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – 19Este foi o testemunho de João quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?” 20João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”. 21Eles perguntaram: “Quem és, então? És tu Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És o profeta?” Ele respondeu: “Não”. 22Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos que levar uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que dizes de ti mesmo?” 23João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: ‘Aplainai o caminho do Senhor’ – conforme disse o profeta Isaías”. 24Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus 25e perguntaram: “Por que então andas batizando se não és o Messias, nem Elias, nem o profeta?” 26João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis 27e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”. 28Isso aconteceu em Betânia além do Jordão, onde João estava batizando. – Palavra da salvação.

Reflexão:

No Evangelho de João, sacerdotes e levitas são membros do partido farisaico e também contrários a Jesus. Partem de Jerusalém para investigar quem é aquele pregador que está se tornando popular. As autoridades sempre temem os líderes capazes de arrastar multidões e de se tornar ameaça para quem está bem instalado no poder. João não precisa de títulos; não anda em busca de fama e, tampouco, usa mentiras para enganar o povo. Responde simplesmente que não é o Messias esperado como descendente legítimo de Davi; não é Elias, o profeta que pregou a fidelidade à lei de Moisés; não é o profeta (os judeus esperavam um novo Moisés, o profeta do Êxodo). João Batista testemunha que está chegando uma pessoa que o supera em direitos. Refere-se ao Messias.

Oração
Ó Jesus Messias, João Batista foi enviado a fim de preparar a tua vinda. Ele não se considerava superior a ti, nem se julgava o centro de atração das multidões; apenas se definia “uma voz gritando no deserto: preparem o caminho do Senhor”. Ajuda-nos, Senhor, a descobrir nossa verdadeira vocação. Amém.

(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

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Evangelho: Lucas 2,16-21 - 01.01.2020



Aleluia, aleluia, aleluia.

De muitos modos, Deus outrora nos falou pelos profetas; / nestes tempos derradeiros, nos falou pelo seu Filho (Hb 1,1s). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 16os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura. 17Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito sobre o menino. 18E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam. 19Quanto a Maria, guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração. 20Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto e ouvido, conforme lhes tinha sido dito. 21Quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Iniciamos novo ano civil, celebrando a solenidade de Maria, Mãe de Deus e nossa. O evangelho está mais enfocado na pessoa de Jesus do que em Maria. Temos também a presença marcante dos pastores, pessoas simples, pobres e até desprezadas, mas são eles os primeiros a tomar conhecimento do recém-nascido. Partem em busca dele e, após o encontro, tornam-se os primeiros anunciadores da chegada do Salvador da humanidade. Essa é a Boa Notícia que traz muita alegria e esperança ao povo que aguarda a realização das profecias. Iniciar ano novo sob a proteção de Maria é sempre motivo de muita alegria. Ao longo do ano, procuremos, a exemplo dos pastores, ser pessoas que apontam caminhos de esperança e otimismo ao povo, frente aos desafios e dificuldades. Aprendamos de Maria a observar e a meditar sobre os fatos e as notícias que nos chegam diariamente, para descobrirmos os caminhos de Deus, que se revelam também no meio de caminhos tortuosos. Deus age através das pessoas e dos acontecimentos. Saibamos discernir a mão de Deus presente nos altos e baixos da vida.

Oração
Ó divino e hospitaleiro Menino, deitado na manjedoura recebes a visita dos pastores, que proclamam coisas maravilhosas a teu respeito. Tua mãe, porém, atenta aos planos de Deus, “guardava todas essas coisas, meditando-as em seu coração”. Dá-nos, Jesus, o espírito contemplativo que habitava tua santa mãe. Amém.

(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

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Evangelho: João 1,1-18 - 31.12.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

A Palavra se fez carne, entre nós ela habitou; / e todos os que a acolheram, de Deus filhos se tornaram (Jo 1,14.12). – R.

Início do evangelho de Jesus Cristo segundo João – 1No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. 2No princípio estava ela com Deus. 3Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. 4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. 6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: 9daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. 10A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela –, mas o mundo não quis conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. 12Mas a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, 13pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. 14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. 15Dele João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: ‘O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim’”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. 17Pois por meio de Moisés foi dada a lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. 18A Deus ninguém jamais viu. Mas o unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer. – Palavra da salvação.

Reflexão:

“A Palavra se fez homem e habitou entre nós.” Esta Palavra que vem de Deus tem nome: Jesus Cristo. Ele é o Filho único, que nos revela o Pai. Certa vez, Jesus disse ao apóstolo Filipe: “Quem me viu, viu o Pai” (Jo 14,9). Ele é a verdadeira imagem de Deus. Seus ensinamentos, suas obras, atitudes e desejos são os mesmos de Deus. Vem a este mundo como a verdadeira luz que ilumina todo ser humano que acredita em seu nome, isto é, em sua pessoa. Nem todos estão atentos e abertos à presença do Senhor. Alheios a suas manifestações de amor e à sua graça, permanecem indiferentes a ele, ou se tornam inimigos. Preferem as trevas. Mas a todos os que o receberem, ele dá a possibilidade de se tornarem filhos de Deus.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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Leia também:

Evangelho: Lucas 2,36-40 - 30.12.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

Um dia sagrado brilhou para nós: / nações, vinde todas adorar o Senhor, / pois hoje desceu grande luz sobre a terra! – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 36havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. 38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. 39Depois de cumprirem tudo, conforme a lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. 40O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele. – Palavra da salvação.

Reflexão:

A profetisa Ana está presente ao ritual de apresentação do Menino Jesus no templo. Ana e Simeão, ambos idosos e guiados pelo Espírito Santo, exprimem a longa espera da humanidade e apresentam-se como testemunhas da vinda do Libertador. À semelhança de Simeão, Ana prorrompe em louvor a Deus e fala do Menino “a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém”. Esta cidade é considerada pelo evangelista Lucas o centro da obra da salvação. Outro aspecto típico de Lucas é mostrar a participação da mulher no anúncio do evangelho. Terminado o ritual, Jesus e seus pais voltam a Nazaré, sua cidade. E aí o Menino se submete às leis naturais do crescimento humano: “Crescia cheio de sabedoria e a graça de Deus estava com ele”.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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Leia também:

Evangelho: Mateus 2,13-15.19-23 - 29.12.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

Que a paz de Cristo reine em vossos corações / e ricamente habite em vós sua Palavra! (Cl 3,15s) – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – 13Depois que os magos partiram, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu filho”. 19Quando Herodes morreu, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, 20e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e volta para a terra de Israel, pois aqueles que procuravam matar o menino já estão mortos”. 21José levantou-se, pegou o menino e sua mãe e entrou na terra de Israel. 22Mas, quando soube que Arquelau reinava na Judeia, no lugar de seu pai, Herodes, teve medo de ir para lá. Por isso, depois de receber um aviso em sonho, José retirou-se para a região da Galileia 23e foi morar numa cidade chamada Nazaré. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelos profetas: “Ele será chamado nazareno”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

A narrativa de Mateus não pode ser tomada como uma crônica jornalística. É uma narrativa teológica da infância de Jesus e nos mostra que este e sua família estão inseridos na realidade humana, com seus dramas e esperanças. O relato de Mateus tem a finalidade de mostrar como Jesus revive, desde a infância, a experiência do povo de Israel. Do mesmo modo que Moisés, salvo das águas, foi o libertador do povo da escravidão no Egito, assim Jesus, salvo das mãos de Herodes, será o libertador do novo povo de Deus. Desde criança, é rejeitado e perseguido pelo poder opressor (Herodes); por outro lado, é procurado pelos pobres e desprezados (magos). A Família de Nazaré é uma família normal, como qualquer outra; é amada por Deus, como todas as outras. Ela não é livre do destino dos mortais, mas é acompanhada e salva pela providência divina. Todas as nossas famílias têm seus altos e baixos, mas não podemos esquecer que é nessa realidade que elas são acompanhadas, iluminadas e abençoadas por Deus. Todas as famílias têm suas dificuldades, as quais serão superadas com o amor. “Só o amor é capaz de superar a dificuldade. O amor é festa, o amor é alegria, o amor é seguir em frente” (papa Francisco). Família de Nazaré, tornai nossas famílias lugares de comunhão e cenáculos de oração, tornando-as “igrejas domésticas”.



(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)


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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Evangelho: Mateus 2,13-18 - 28.12.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

A vós, ó Deus, louvamos, a vós, Senhor, cantamos; / vos louva o exército dos vossos santos mártires! – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – 13Depois que os magos partiram, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu filho”. 16Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos. 17Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18“Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos e não quer ser consolada, porque eles não existem mais”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Os Santos Inocentes não chegaram sequer a tomar consciência de si mesmos. Suas vidas não puderam desabrochar. Seus lábios foram impedidos de louvar a Deus. Porém, seu sangue inocente banhou a terra e ficou à espera de outro sangue inocente, o de Jesus, derramado em resgate da humanidade pecadora. Santos Inocentes Mártires: primeiro elo de uma interminável cadeia de outros inocentes, cujas vidas são interrompidas, às vezes por motivos levianos: abortos, guerras e acidentes de várias espécies. A matança dos inocentes deixa na história uma marca repugnante e nos faz repudiar com veemência a insana e cruel atitude de qualquer pessoa que se apodera da vida alheia ou própria, para destruí-la. Senhor da vida é somente Deus. Os Santos Inocentes Mártires são celebrados desde o século VI.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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Leia também:

Evangelho: João 20,2-8 - 27.12.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

A vós, ó Deus, louvamos, a vós, Senhor, cantamos; / vos louva o exército dos vossos santos mártires! – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – No primeiro dia da semana, 2Maria Madalena saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. 3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. 6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu e acreditou. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Representado por uma águia, que atinge vertiginosas alturas e voa na direção do sol, São João é conhecido como o evangelista que mais se elevou na contemplação dos mistérios de Deus. Filho de Zebedeu e irmão de Tiago, a tradição o apresenta como “o discípulo que Jesus amava”. Ele e seu irmão Tiago receberam de Jesus o apelido de “filhos do trovão” (Mc 3,17), indicando talvez seu caráter ardente e impetuoso. João testemunhou curas operadas por Jesus e, juntamente com Pedro e Tiago, contemplou a transfiguração de Jesus e sua agonia no horto das Oliveiras. É o único discípulo presente aos pés da cruz ao lado de Maria. Com Pedro, viu o sepulcro vazio e acreditou na ressurreição do Senhor. É considerado autor do quarto Evangelho, em que ele deixa transparecer sua profunda amizade com o Mestre.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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Evangelho: Mateus 10,17-22 - 26.12.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

Bendito o que vem em nome do Senhor. / Nosso Deus é o Senhor, ele é a nossa luz (Sl 117,26s). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: 17“Cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas. 18Vós sereis levados diante de governadores e reis por minha causa, para dar testemunho diante deles e das nações. 19Quando vos entregarem, não fiqueis preocupados em como falar ou com o que dizer. Então, naquele momento, vos será indicado o que deveis dizer. 20Com efeito, não sereis vós que havereis de falar, mas sim o Espírito do vosso Pai é que falará através de vós. 21O irmão entregará à morte o próprio irmão; o pai entregará o filho; os filhos se levantarão contra seus pais e os matarão. 22Vós sereis odiados por todos por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Impulsionado pelo Espírito Santo, Estêvão anuncia sem temor a Palavra de Deus. Encontra resistência entre os radicais defensores do judaísmo. Acusado de blasfêmia, será apedrejado. Na hora da execução, aos olhos dos presentes, Estêvão irradia luz; parece um anjo, isto é, um mensageiro do Senhor. Na tentativa de sair ileso e de converter seus algozes, ele faz ainda uma pregação, a derradeira. Diante da fúria dos adversários, ele se mantém sereno. A exemplo de Jesus, Estêvão distribui generosamente o dom do perdão (cf. At 7,60). Imitando o Mestre, ele faz a oferta de sua vida (“Senhor Jesus, recebe o meu espírito”) e adormece no Senhor. É o primeiro mártir da Igreja (protomártir), venerado desde os primeiros tempos do cristianismo. Modelo de audácia, perseverança e fidelidade a Deus. A toda prova.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Evangelho: João 1,1-18 ou 1-5.9-14 - 25.12.2019



[A forma breve está entre colchetes.]

Aleluia, aleluia, aleluia.
Despontou o santo dia para nós: / ó nações, vinde adorar o Senhor Deus, / porque hoje grande luz brilhou na terra! – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – [1No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. 2No princípio estava ela com Deus. 3Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. 4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.] 6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: 9daquele que [era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. 10A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela –, mas o mundo não quis conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. 12Mas, a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, 13pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. 14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade.] 15Dele João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. 17Pois por meio de Moisés foi dada a lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. 18A Deus ninguém jamais viu. Mas o unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer. – Palavra da salvação.

Reflexão:

O prólogo do Evangelho de João, apresentado para a missa do dia de Natal, inicia da mesma forma que o Gênesis: no princípio. Isso nos dá a ideia de que, com a chegada do Messias, surge nova criação. O autor apresenta a Palavra existente desde antes da criação: ela estava junto a Deus, era o próprio Deus. Essa Palavra tem força criadora, tudo foi feito por meio dela. Há dois mil anos, essa Palavra se fez carne e habitou entre nós: fez-se gente como nós e nos revelou o Pai. Jesus é a imagem visível do Deus invisível (cf. Cl 1,15). Conhecendo a vida de Cristo, sua mensagem e suas opções, conheceremos o Pai de Jesus e de todos nós. A seguir, o evangelista apresenta a figura e a missão de João Batista, que veio preparar o caminho e apontar a chegada da Palavra. Ela é luz que dissipa as trevas, mas nem todos se dispuseram a acolhê-la, preferindo as trevas à luz. A celebração do Natal nos ensina que Deus não está mais distante e invisível, mas encontra-se encarnado entre nós. Ele é o Emanuel, o Deus sempre conosco. Aquele que era desconhecido tornou-se presente no meio de nós e se comunica com a humanidade.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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