domingo, 28 de fevereiro de 2021

Evangelho: Lucas 18,9-14 - 13.03.2021




Honra, glória, poder e louvor / a Jesus, nosso Deus e Senhor!


Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: / Não fecheis os corações como em Meriba! (Sl 94,8) – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 9Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 10“Dois homens subiram ao templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: ‘Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. 12Eu jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de toda a minha renda’. 13O cobrador de impostos, porém, ficou a distância e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador!’ 14Eu vos digo, este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado e quem se humilha será elevado”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


A parábola de Jesus questiona aqueles que se consideram “justos e desprezam os outros”. Nela Jesus discorre que dois homens (o fariseu e o publicano) foram ao templo orar. Há muita diferença entre os dois ao fazerem sua prece. O fariseu é autossuficiente e presunçoso: considera-se justo por ser fi el cumpridor das Leis, pensando, com isso, ser merecedor da atenção de Deus. Ele é um tipo arrogante, que se considera melhor que os outros e os despreza. O cobrador de impostos ou publicano é homem despojado de méritos, rico de fé e humildade, depositário do amor misericordioso de Deus. Oração não consiste em desfilar virtudes e méritos diante de Deus e dos outros; consiste, antes de tudo, em se colocar à escuta de Deus. O fariseu, em sua autossuficiência, não necessita de Deus; o publicano reconhece seus limites e a necessidade do amor de Deus.


Oração

Por tua parábola, ó Jesus, compreendemos qual é a verdadeira oração. Rezar não é vangloriar-se diante de Deus, nem demonstrar autossuficiência, tampouco desprezar os outros. Rezar, ao contrário, é reconhecer que temos necessidade da misericórdia de Deus. Senhor, ensina-nos a rezar. Amém.


(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)


Fonte https://www.paulus.com.br/

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