sexta-feira, 3 de maio de 2019

Evangelho: João 6,16-21 - 04.05.2019


Aleluia, aleluia, aleluia.
Ressurgiu Cristo, o Senhor, que criou tudo; / ele teve compaixão da humanidade. – R.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – 16Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. 17Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles. 18Soprava um vento forte, e o mar estava agitado. 19Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. 20Mas Jesus disse: “Sou eu. Não tenhais medo”. 21Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. – Palavra da salvação.
Reflexão:

O breve texto bíblico nos mostra que as primeiras comunidades cristãs tiveram dificuldades para reconhecer Jesus ressuscitado. O mar agitado indica as tribulações que os missionários enfrentam. Para aumentar o medo e a insegurança dos discípulos, vem a noite, que representa a ausência do Mestre. Jesus não os abandona; deixa-os sozinhos durante quase todo o trajeto, para exercitá-los na fé. Jesus vai até eles caminhando sobre o mar. Só Deus pode fazer isso. Jesus é senhor da natureza. Aqui se manifesta a divindade de Jesus. Ao dizer “Sou eu”, Jesus se identifica com o Deus libertador, que nunca abandonou o povo de Israel. Sem a presença de Jesus e sem a sólida fé dos missionários, qualquer missão está fadada a fracassar.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

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