quinta-feira, 16 de maio de 2019

Evangelho: João 14,27-31 - 21.05.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

Era preciso que Cristo sofresse e ressuscitasse dos mortos, / para entrar em sua glória, aleluia (Lc 24,46.26). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. 28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isso agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis. 30Já não falarei muito convosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, 31mas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Jesus nos dá o dom da paz, fruto de sua comunhão com o Pai. Não é a paz que o mundo oferece, uma paz aparente e forçada, de certos regimes políticos e econômicos, que se mantêm à custa do sacrifício do povo. A paz de Jesus afasta todo medo e qualquer perturbação e dá lugar à coragem e à esperança no campo de missão. Jesus garante sua presença na vida do discípulo missionário. A paz de Jesus gera alegria no discípulo, porque este caminha para um destino seguro, isto é, para a vida de plena intimidade com Deus. A paz que Jesus nos oferece não se deixa abalar pelo chefe deste mundo, pelo chefe que persegue o Mestre e os discípulos e cujo domínio sobre Jesus e os cristãos é passageiro. Não poderá anular a obra de Jesus, apenas vai tornar ainda mais visível o amor incondicional de Jesus ao Pai.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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