quinta-feira, 4 de julho de 2019

Evangelho: Mateus 9,32-38 - 09.07.2019



Aleluia, aleluia, aleluia.

Eu sou o bom pastor, conheço minhas ovelhas, / e elas me conhecem, assim fala o Senhor (Jo 10,14). – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 32apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava possuído pelo demônio. 33Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”. 34Os fariseus, porém, diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios”. 35Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando todo tipo de doença e enfermidade. 36Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: 37“A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi, pois, ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!” – Palavra da salvação.

Reflexão:

Encontramos aqui várias expressões da atividade missionária de Jesus: ele cura um endemoninhado mudo e também “toda doença e toda enfermidade”; ensina nas sinagogas; prega o Evangelho nas cidades e vilarejos; enche-se de compaixão pelas multidões “angustiadas e abandonadas”. Acolhe de bom grado as aclamações do povo. Ouve a absurda acusação de que ele expulsa demônio com a força do chefe dos demônios. Um trabalho intenso que empenha Jesus por inteiro: a saúde, a inteligência, a habilidade para se comunicar e, em todas as circunstâncias, sua bondade e misericórdia derramadas copiosamente sobre as multidões que vivem “como ovelhas sem pastor”. Nada mais natural que Jesus sinta e expresse a necessidade e a urgência de outros trabalhadores para a colheita. Recomenda que os peçamos ao Senhor.

(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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