quinta-feira, 30 de junho de 2022

Evangelho: Mateus 9,14-17 - 02.07.2022




Aleluia, aleluia, aleluia.


Minhas ovelhas escutam minha voz, / eu as conheço e elas me seguem (Jo 10,27). – R.


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 14os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?” 15Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão. 16Ninguém coloca remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa e o rasgão fica maior ainda. 17Também não se coloca vinho novo em odres velhos, senão os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se coloca em odres novos, e assim os dois se conservam”. – Palavra da salvação.


Reflexão:


A exemplo dos fariseus, os discípulos de João estão preocupados porque os discípulos de Jesus não jejuam. O jejum é importante no momento certo e com objetivos claros. Jesus considera o jejum não como prática religiosa, mas como expressão de luto e tristeza. O esposo, Jesus, ainda está presente na comunidade, por isso ainda não é momento para ficar de luto e jejuar. Os fariseus e os discípulos de João não reconhecem em Jesus o Messias-Esposo, por isso eles continuam jejuando. Seu jejum é sinal de rejeição do Mestre de Nazaré. As duas comparações – pano novo em vestido velho e vinho novo em vasilhas velhas – mostram claramente a diferença entre o velho e o novo, que chegou com o Mestre. Jesus liberta uma religião fundamentada no legalismo para propor a novidade do seu Reino: vivência do amor, da solidariedade e da justiça.


(Dia a dia com o Evangelho 2022)



Fonte https://www.paulus.com.br/

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