quarta-feira, 3 de abril de 2019

Evangelho: João 8,31-42 - 10.04.2019



Honra, glória, poder e louvor / a Jesus, nosso Deus e Senhor!

Felizes os que observam / a Palavra do Senhor de reto coração / e que produzem muitos frutos, / até o fim perseverantes! (Lc 8,15) – R.

Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo, 31Jesus disse aos judeus que nele tinham acreditado: “Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, 32e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. 33Responderam eles: “Somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém. Como podes dizer: ‘Vós vos tornareis livres’?” 34Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, todo aquele que comete pecado é escravo do pecado. 35O escravo não permanece para sempre numa família, mas o filho permanece nela para sempre. 36Se, pois, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres. 37Bem sei que sois descendentes de Abraão; no entanto, procurais matar-me, porque a minha palavra não é acolhida por vós. 38Eu falo o que vi junto do Pai; e vós fazeis o que ouvistes do vosso pai”. 39Eles responderam então: “O nosso pai é Abraão”. Disse-lhes Jesus: “Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão! 40Mas agora vós procurais matar-me, a mim, que vos falei a verdade que ouvi de Deus. Isto, Abraão não o fez. 41Vós fazeis as obras do vosso pai”. Disseram-lhe, então: “Nós não nascemos do adultério, temos um só pai: Deus”. 42Respondeu-lhes Jesus: “Se Deus fosse vosso Pai, vós certamente me amaríeis, porque de Deus é que eu saí e vim. Não vim por mim mesmo, mas foi ele que me enviou”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

A liberdade de que fala Jesus não consiste em livrar-se de toda obrigação, de toda responsabilidade, não é poder fazer o que bem entendemos e não ter que prestar contas a ninguém. A liberdade é fruto da missão. Trata-se de libertar-nos do pecado, para levarmos vida nova, deixando Deus reinar em nossa vida. Jesus diz que seus adversários são escravos do pecado, por buscarem matar o libertador. Os adversários afirmam que são filhos de Abraão. Jesus contesta: Se fossem filhos de Abraão fariam as obras de Abraão e não perseguiriam a ele, Jesus, que é o fiel descendente de Abraão. Por fim, os adversários argumentam que o pai deles é Deus. Jesus mostra que são contraditórios: como podem ser filhos de Deus, se rejeitam aquele que o Pai enviou ao mundo?

(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Fonte https://www.paulus.com.br/


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