Aleluia, aleluia, aleluia.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito divino, / ao Deus que é, que era e que vem, pelos séculos. Amém (Ap 1,8). – R.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João – 16Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. – Palavra da salvação.
Reflexão:
Poucos versículos, porém recheados de profundo conteúdo: Deus amou de tal modo o mundo que enviou seu Filho único para que sejamos salvos por ele. Não se trata de amor abstrato ou mero fruto da imaginação. Trata-se de amor concreto, assumido pessoalmente por Jesus, tendo como consequência sua morte na cruz. O amor do Pai, concretizado no amor do Filho, prolonga-se pela presença e amor do Espírito Santo. Essa grandiosa ação de Deus na história provoca uma crise: “Este é o julgamento: A luz veio ao mundo, mas as pessoas preferiram as trevas em lugar da luz”. É que, diante da revelação do amor de Deus, as pessoas se posicionam pró ou contra Jesus. Então, Jesus não precisa julgar ninguém; são as próprias pessoas que se julgam a partir da posição que tomam em relação a ele.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)
Fonte https://www.paulus.com.br/
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